Várias décadas de pesquisas sistemáticas de estados holotrópicos geraram uma vasta quantidade de dados que minam estes pressupostos básicos da ciência materialista e trazem evidências que apoiam a Astrologia. Estas observações revelam a existência de experiências transpessoais que apontam para um cosmo dotado de alma, permeado com consciência e inteligência cósmica criativa.
Segundo Stanislav Grof - Psiquiatra, Psicólogo e considerado o pai da Psicolologia Transpessoal - em seu livro A Psicologia do Futuro, a possibilidade do recém-nascido ter registro do seu nascimento, inclusive da sua vida intra-uterina é confirmada através de pesquisas: "A ênfase que a Astrologia coloca sobre o momento do nascimento, não faz qualquer sentido para a psicologia e a psiquiatria acadêmicas, que não percebem o nascimento biológico como um evento psicologicamente relevante e não reconhecem o nível perinatal do inconsciente.
Isto está baseado na suposição altamente questionável de que o cérebro do recém-nascido não pode registrar o traumático impacto do nascimento porque o processo de mielinização (formação das bainhas de mielina que cobrem os neurônios) ainda não está completo em seu cérebro, no momento do nascimento. Estas experiências fornecem evidências empíricas de que a psique individual humana não tem fronteira e é essencialmente comensurável a toda existência. Assim, elas confirmam o princípio básico de vários sistemas esotéricos, incluindo a Astrologia, de que o microcosmo espelha o macrocosmo.
Eu em particular até mesmo antes de conhecer a astrologia, espiritualismo e outras filosofias, sempre acreditei na vida após a morte, pois não ha como explicar certos fatos sem essaa possibilidlade. Até mesmo o famoso Fisico Marcelo Glaser, diz que nada no universo morre, mas passa de um estagio para o outro, citando que as estrelas morrem para nascerem outros corpos celestes dentro do cosmos.
Nós somos materia das estrelas e nosso Sistema Solar foi criado após uma super-nova, segundo a fisica. Eu acredito mais na Criação Divina, mas não podemos descartar a nossa ligação fisica com as estrelas.
A menina Isabella que foi assassinada brutalmente com certeza hoje é um anjo de luz e possivelmente vai reencarnar em epocas futuras para viver a vida que foi interrompida cruelmente. E ela vira com muitos creditos e será muito feliz. Ja os assassinos, possivelmente será julgado pela Hierarquia Superior e serão castigados. E diante da Heirarquia o dinheiro não conta.
Do outro lado da moeda, está a glorificação do corpo. Um verdadeiro culto que ganhou em nossos dias uma dimensão exasperada. Nessa atitude, o caminho tornou-se mimar os próprios sentidos, trabalhar as linhas do físico de forma obsessiva, uma vida baseada principalmente nas aparências. Mas que, na verdade, é um saco sem fundo, uma impossibilidade efetiva de satisfação.
Como então ficam as emoções em cada um desses extremos? No corpo considerado como inimigo, elas são agredidas e reprimidas, de forma a acumular forças e cobrar mais tarde o seu tributo em formas variadas de sofrimento. No corpo mimado de nossos dias, elas são também supervalorizadas, não no sentido de que se tenha uma maior atenção em relação às mesmas, mas no de serem deixadas soltas como crianças que tomam conta da casa, sem que sequer tenham ainda aprendido a comer sozinhas. A função do corpo físico em relação às emoções - uma função real, bem-entendido - pode então começar a ser pressentida.
Muitas crianças são agredidas e matadas por influencia de forças demoniacas, por que elas teriam um papel importante na terra. Não porque essas crianças nasceram com um carma pesado, mas porque eram anjos encarnados e os demonios querem bani-los da terra.
Essas são mensageiros de Deus que como Cristo são crucificados todos os dias. Infelismente! Mas não percamos a fé na Justiça Divina.
Assim, uma das razões principais para que encarnemos pode ser exatamente a necessidade de crescermos. De perdermos a inocência, transmutando-a aos poucos, de erro em sabedoria. Afinal, se o poeta Pedro Freire tinha razão, ao caracterizar a cada um de nós como Aishá, e contar a comovente estória do personagem que precisava cair no mundo denso para tornar-se ele próprio ainda mais verdadeiramente, talvez a nossa história, enquanto entes espirituais, comece a adquirir um sentido ainda mais luminoso, à partir do momento em que ingressamos na chamada Terra da Encarnação.
Carlinhos Lima - Astrologo, Tarologo e Pesquisador
Segundo Stanislav Grof - Psiquiatra, Psicólogo e considerado o pai da Psicolologia Transpessoal - em seu livro A Psicologia do Futuro, a possibilidade do recém-nascido ter registro do seu nascimento, inclusive da sua vida intra-uterina é confirmada através de pesquisas: "A ênfase que a Astrologia coloca sobre o momento do nascimento, não faz qualquer sentido para a psicologia e a psiquiatria acadêmicas, que não percebem o nascimento biológico como um evento psicologicamente relevante e não reconhecem o nível perinatal do inconsciente.
Isto está baseado na suposição altamente questionável de que o cérebro do recém-nascido não pode registrar o traumático impacto do nascimento porque o processo de mielinização (formação das bainhas de mielina que cobrem os neurônios) ainda não está completo em seu cérebro, no momento do nascimento. Estas experiências fornecem evidências empíricas de que a psique individual humana não tem fronteira e é essencialmente comensurável a toda existência. Assim, elas confirmam o princípio básico de vários sistemas esotéricos, incluindo a Astrologia, de que o microcosmo espelha o macrocosmo.
Eu em particular até mesmo antes de conhecer a astrologia, espiritualismo e outras filosofias, sempre acreditei na vida após a morte, pois não ha como explicar certos fatos sem essaa possibilidlade. Até mesmo o famoso Fisico Marcelo Glaser, diz que nada no universo morre, mas passa de um estagio para o outro, citando que as estrelas morrem para nascerem outros corpos celestes dentro do cosmos.
Nós somos materia das estrelas e nosso Sistema Solar foi criado após uma super-nova, segundo a fisica. Eu acredito mais na Criação Divina, mas não podemos descartar a nossa ligação fisica com as estrelas.
A menina Isabella que foi assassinada brutalmente com certeza hoje é um anjo de luz e possivelmente vai reencarnar em epocas futuras para viver a vida que foi interrompida cruelmente. E ela vira com muitos creditos e será muito feliz. Ja os assassinos, possivelmente será julgado pela Hierarquia Superior e serão castigados. E diante da Heirarquia o dinheiro não conta.
Do outro lado da moeda, está a glorificação do corpo. Um verdadeiro culto que ganhou em nossos dias uma dimensão exasperada. Nessa atitude, o caminho tornou-se mimar os próprios sentidos, trabalhar as linhas do físico de forma obsessiva, uma vida baseada principalmente nas aparências. Mas que, na verdade, é um saco sem fundo, uma impossibilidade efetiva de satisfação.
Como então ficam as emoções em cada um desses extremos? No corpo considerado como inimigo, elas são agredidas e reprimidas, de forma a acumular forças e cobrar mais tarde o seu tributo em formas variadas de sofrimento. No corpo mimado de nossos dias, elas são também supervalorizadas, não no sentido de que se tenha uma maior atenção em relação às mesmas, mas no de serem deixadas soltas como crianças que tomam conta da casa, sem que sequer tenham ainda aprendido a comer sozinhas. A função do corpo físico em relação às emoções - uma função real, bem-entendido - pode então começar a ser pressentida.
Muitas crianças são agredidas e matadas por influencia de forças demoniacas, por que elas teriam um papel importante na terra. Não porque essas crianças nasceram com um carma pesado, mas porque eram anjos encarnados e os demonios querem bani-los da terra.
Essas são mensageiros de Deus que como Cristo são crucificados todos os dias. Infelismente! Mas não percamos a fé na Justiça Divina.
Assim, uma das razões principais para que encarnemos pode ser exatamente a necessidade de crescermos. De perdermos a inocência, transmutando-a aos poucos, de erro em sabedoria. Afinal, se o poeta Pedro Freire tinha razão, ao caracterizar a cada um de nós como Aishá, e contar a comovente estória do personagem que precisava cair no mundo denso para tornar-se ele próprio ainda mais verdadeiramente, talvez a nossa história, enquanto entes espirituais, comece a adquirir um sentido ainda mais luminoso, à partir do momento em que ingressamos na chamada Terra da Encarnação.
Carlinhos Lima - Astrologo, Tarologo e Pesquisador
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