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terça-feira, 27 de dezembro de 2016

Sexualidade da mulher: Os clichês sobre o orgasmo feminino derrubados pela ciência

Cada mulher tem um número diferente de terminações nervosas em cinco zonas erógenas - e é por isso que, segundo especialistas, dicas genéricas geralmente contidas em revistas femininas são inúteis.


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Sexualidade da mulher: Os clichês sobre o orgasmo feminino derrubados pela ciência


Costuma ser mais comum ler sobre o orgasmo das mulheres em revistas femininas do que receber informações dos cientistas, mas aos poucos os pesquisadores estão começando a estudá-lo mais - e suas conclusões geralmente contradizem as das publicações populares. 

Parte do problema, dizem os especialistas, é porque o corpo da mulher tem sido bem menos estudado que o masculino e também é - de longe - bem menos compreendido. Exemplo disso é o caso de Callista Wilson, uma estilista que mora em San Francisco, nos Estados Unidos. "Eu chamo de círculo de fogo. Parecia que tinha um círculo de fogo no meio das pernas e essa era uma sensação constante - era uma queimação, um comichão e, então, durante o sexo ou mesmo com um absorvente interno era como se uma faca de churrasco estivesse me cortando, era muito doloroso." Ela teve essa sensação pela primeira vez quando tentou usar um absorvente interno, aos 12 anos. E apenas aos 20 anos finalmente foi a uma médica. 'Deve ser coisa da sua cabeça' "Ela (a médica) pareceu muito cética que algo pudesse estar errado", lembra Callista. "E disse: 'você parece perfeitamente normal, por isso recomendo que procure um terapeuta para falar sobre o que está causando esta dor. Deve ser coisa da sua cabeça'."

E se passaram mais 10 anos até que Callista tivesse um diagnóstico. Os problemas sexuais nesse período atingiram cada aspecto da sua vida, conta ela, causando desde depressão até o fim do seu relacionamento amoroso. Finalmente, depois de ir a 20 médicos, ela chegou ao consultório de Andrew Goldstein, diretor do Center for Vulvovaginal Disorders (Centro de Transtornos Vulvovaginais, em inglês), em Washington. O médico disse que ela havia nascido com 30 vezes mais terminações nervosas na entrada da vagina - o que significava que quando o local era tocado ela sentia dores fortes, como se estivesse sofrendo queimaduras. A solução foi uma cirurgia que removeu parte da área ao redor da abertura vaginal, procedimento que retira as terminações nervosas hipersensíveis. Depois disso, Callista soube pela primeira vez o que era fazer sexo sem dor.

Callista Wilson consultou 20 médicos até conseguir resolver o problema físico que prejudicou sua vida sexual por anos (Foto: BBC)

A importância do nervo pudendo 


O problema da estilista, chamado de vestibulodinia ou vestibulite vulvar, não é comum. Mas uma coisa os pesquisadores entenderam recentemente: o sistema nervoso pélvico varia imensamente de uma mulher para outra. Quando a ginecologista Deborah Coady, de Nova York, começou a estudar o assunto, verificou que os nervos na região genital masculina eram totalmente mapeados - mas não existia informação sobre os das mulheres. A médica formou uma equipe com cirurgiões especializados e começou a trabalhar no assunto. Conseguiu resultados interessantes. "Aprendemos que provavelmente não existem duas pessoas parecidas quando se trata de ramificação do nervo pudendo", diz Coady. Esse nervo tem três ramos que atravessam a região pélvica de homens e mulheres. "A maneira como as ramificações (do nervo) passam pelo corpo leva a diferenças na sexualidade, ou seja, a sensibilidade de certas áreas vai variar de mulher para mulher". O nervo pudendo é o mais importante quando se fala em orgasmos. É ele que liga os órgãos genitais às mensagens cerebrais de toque, pressão e atividade sexual. Coady também descobriu que cada mulher tem um número diferente de terminações nervosas em cada uma das cinco zonas erógenas da área genital - clitóris, entrada da vagina, colo do útero, ânus e períneo. "Isso explica por que algumas mulheres são mais sensíveis na área do clitóris e outras na entrada da vagina", observa. Esta é uma das razões pelas quais as informações genéricas sobre sexo existentes nas revistas femininas geralmente são inúteis. "Cinquenta por cento das leitoras podem sentir o que a revista diz", destaca a médica. "Mas há um outro grupo que, por causa da sua anatomia e do fato de que os nervos variam em todos nós, talvez não respondam como os artigos das revistas dizem".

Medição da excitação feminina 
Um outro grande mito foi derrubado por Cindy Meston, do Laboratório de Orgasmo da Universidade do Texas em Austin. Quando pensamos em laboratório, a primeira imagem que vem à cabeça são várias superfícies brancas, luzes fortes e microscópios. Mas o dela é bem diferente. As pessoas que participam dos estudos de Meston sentam num sofá reclinável de couro vermelho, diante de uma TV, e assistem a vídeos pornográficos. Da sala ao lado, a especialista monitora o batimento cardíaco e o fluxo de sangue nos seus genitais por meio de uma fotopletismografia vaginal, um exame não invasivo que mede e registra as modificações de volume de uma parte do corpo, órgão ou membro decorrentes de fenômenos circulatórios. Nele, um dispositivo com cinco centímetros de comprimento e no formato de um absorvente interno é inserido na vagina da paciente. Quando acionado, ele emite uma luz. Ao medirem a luz que é refletida de volta, os cientistas são capazes de dizer quanto sangue está circulando no tecido vaginal - e, consequentemente, o nível de excitação da mulher. Meston explica a paciente como é a fotopletismografia vaginal (Foto: BBC)

Na fotopletismografia vaginal, é usado dispositivo no formato de um absorvente interno (Foto: BBC)


Os resultados dos estudos de Meston derrubam vários clichês.

Meston explica a paciente como é a fotopletismografia vaginal (Foto: BBC)


Mulheres excitadas antes do sexo 

"Durante anos nos disseram: 'tome um banho de banheira, se acalme, escute música relaxante, faça exercícios de respiração, relaxe antes do sexo", diz a médica. "Mas minha pesquisa mostra o oposto: na verdade o que se deseja são mulheres animadas." "Então você pode dar uma volta no quarteirão correndo do seu parceiro, ou ver um filme de terror com ele, se divertir numa montanha-russa ou assistir a uma boa comédia. Se você estiver rindo, vai haver uma compreensível resposta de ativação simpática." Meston se refere ao sistema nervoso simpático, responsável pelas contrações musculares inconscientes, que nos deixa alertas, preparados para voar ou lutar. Ela descobriu que se esse sistema for ativado antes do sexo, ajudará as mulheres a reagirem mais intensa e rapidamente. Meston descobriu que a ativação do sistema nervoso simpático antes do sexo ajuda as mulheres a reagirem mais intensa e rapidamente aos estímulos (Foto: BBC)

O que acontece com os homens é quase o oposto. Por isso, durante anos considerou-se que as mulheres funcionavam da mesma forma que eles, mas o trabalho de Meston mostrou que isso era um erro.

Falta de conhecimento sobre a sexualidade feminina 

Meston descobriu que a ativação do sistema nervoso simpático antes do sexo ajuda as mulheres a reagirem mais intensa e rapidamente aos estímulos (Foto: BBC)


Andrew Goldstein também percebeu desde seus tempos de estudante que o corpo e a sexualidade femininas eram insuficientemente compreendidos. "Completei a residência em obstetrícia e ginecologia com uma carga horária de 20 mil horas", lembra. "Assisti a uma palestra de 45 minutos sobre a função sexual feminina. Posso dizer que tudo o que foi dito durante aqueles 45 minutos estava completamente errado." O médico continua: "Qualquer problema sexual feminino recebe menos atenção do que qualquer disfunção sexual nos homens. Vejo claramente que é uma questão de diferentes padrões de avaliação". "Infelizmente é óbvio que se os homens têm disfunção sexual, problemas de ereção, você também consegue vê-los, (ao passo que) mulheres são estigmatizadas se têm alguma disfunção". Dizem que tudo está na cabeça delas. Meston diz que é difícil conseguir verba para pesquisar o prazer sexual delas - o orgasmo feminino não é visto como um "problema social suficientemente importante", explica. Ela também percebe uma desaprovação puritana das instituições médicas nesta área de estudo.

Pesquisadores enfrentam preconceitos 

"Existem muitos críticos conservadores que não querem que verbas federais sejam destinadas a pesquisas sexuais. Como pesquisador você precisa então ser um pouco criativo", afirma. "Já me disseram claramente para tirar o 'sexo' do meu projeto. Eu ouvi: 'Você pode falar sobre bem-estar ou satisfação conjugal, mas falar sobre excitação sexual ou orgasmo é o fim da linha e reduzirá suas chances de conseguir patrocínio'." Certa vez, ela foi convidada a dar uma palestra para um grupo de acadêmicos aposentados, mas foi "desconvidada" quando informou o assunto: sexualidade das mulheres. "Houve imensa resistência e rejeição porque estávamos falando sobre o prazer sexual feminino", disse. "Fiquei horrorizada e ofendida. Na verdade, fiquei deprimida. Eu achava que pelo menos já tínhamos passado desse ponto." E como Callista Wilson se sente ao saber da dificuldade das pesquisas que conseguiram acabar com a dor que a incomodou por tantos anos? "A gente nasce de uma vagina, por que não sabemos mais sobre elas?", pergunta. "Por que não nos preocupamos mais com isso? Por que não se investe mais no assunto? Isso ajudaria homens e mulheres a terem mais pesquisas, financiamento e mais conversas sobre o assunto. Isso só beneficiaria todo mundo", conclui. Esta reportagem faz parte da série especial 100 Mulheres, da BBC.

O que é o 100 mulheres? 

O BBC 100 Mulheres (100 Women) indica 100 mulheres influentes e inspiradoras por todo o mundo anualmente. Nós criamos documentários, reportagens especiais e entrevistas sobre suas vidas, abrindo mais espaço para histórias com mulheres como personagens centrais. Além disso, publicamos uma série de reportagens sobre os problemas enfrentados pelas mulheres em diferentes partes do mundo. Por isso, queremos que você se envolva com seus comentários, opiniões e ideias. Você pode interagir e encontrar o conteúdo do 100 Mulheres em plataformas como Facebook, Instagram, Pinterest, Snapchat e YouTube, usando a hashtag #100women. Por Phoebe Keane, BBC 

Problemas sexuais: A moda – e os riscos – dos suplementos de testosterona para recuperar o desejo sexual

 recuperar o desejo sexual
Casal se beija em plataforma de observação em Moscou, na Rússia; Aplicação de testosterona, em injeções ou gel, tem sido receitada para mulheres que sofrem com o declínio do apetite sexual (Foto: Reuters/Maxim Shemetov)

Uso da substância vem crescendo nos EUA e Europa. Médicos recomendam tratamento com ressalvas e alertam sobre os perigos para o fígado e coração.


"Cansado de se sentir cansado?" A frase em inglês pode ser lida em cartazes espalhados nos ônibus e trens do metrô do Reino Unido. E entre as várias respostas para acabar com o cansaço constante de homens e mulheres que surgiram nos últimos anos, uma delas virou moda: injeções de testosterona, o hormônio masculino. A moda é tamanha que um médico, Nick Panay, da Real Associação de Obstetras e Ginecologistas do Reino Unido, defendeu que a substância seja administrada gratuitamente, em mulheres, pela rede de saúde pública. De acordo com Panay, se for aplicada em pequenas doses, a testosterona não só ajuda a reativar a energia do corpo, como aumenta o apetite sexual das mulheres. "Uma em cada três mulheres no país sofre com a falta de desejo sexual e isso pode ser aliviado com um suplemento de testosterona", argumentou o médico, durante uma conferência científica em Harrogate, no norte do país.

'Não é Viagra' 

 Mas o médico fez questão de esclarecer: "Não é uma espécie de Viagra feminino. É apenas algo que pode ajudar", disse. Segundo o especialista, a solução hormonal pode ser injetada ou aplicada como um gel. A moda dos suplementos de testosterona surgiu acompanhada de advertências. Para os especialistas, estes devem ser usados somente sob supervisão médica. O uso inadequado das substâncias "pode causar infarto, problemas cerebrais, danos no fígado e no sistema endócrino". Mas a testosterona já tem adeptos famosos: o cantor britânico Robbie Williams admitiu, há dois anos, que tomava injeções de testosterona para aumentar o apetite sexual e aguentar o ritmo das turnês. "Um médico me disse que meu nível de testosterona era igual ao de um homem de 100 anos, então comecei a tomar injeções que me ajudaram não só a melhorar meu estado físico, como a minha atividade sexual", disse o cantor à revista Esquire. Mas como este hormônio ajuda o corpo e por que se tornou uma nova tendência no combate ao cansaço?

O hormônio da moda 
A testosterona é o hormônio masculino responsável pelo desejo e pelas funções sexuais do homem. Mas é possível sintetizar a substância. Várias empresas desenvolveram suplementos de testosterona, retirando-a de plantas (que também a produzem) para vendê-las na forma de comprimidos, injeções ou gel. De acordo com a revista Pulse, o uso dos suplementos dobrou nos últimos cinco anos em alguns países da Europa e nos Estados Unidos - tanto por homens quanto por mulheres - como uma saída contra o cansaço e a falta de desejo sexual. No ano passado, os médicos da rede pública britânica recomendaram 370 mil receitas destes produtos. "Nas mulheres, por exemplo, o hormônio combate o distúrbio conhecido como transtorno do desejo hipoativo, que afeta 15% das mulheres na menopausa", explicou Panay. "Vi mulheres que passaram a correr maratonas", acrescentou. Além disso, a falta de testosterona causa o que tem sido chamado de menopausa masculina. "Pessoalmente, o hormônio fez com que eu me sentisse vivo: caminho mais, corro mais. Mas sobretudo, ele ajuda na recuperação da confiança em si mesmo", disse ao jornal The Telegraph Dan Hegarty, um médico que toma o suplemento há vários anos. "Comecei a usar o hormônio quando fui ao médico, porque não conseguia nem ler o jornal sem cair no sono", explicou Hegarty.

Riscos 
No entanto, como toda moda que envolve campo da saúde, é preciso tomar vários cuidados e os médicos se mostram céticos na hora de recomendar seu uso para alguns pacientes. A principal advertência é de que os homens só devem tomar o suplemento se for diagnosticada a baixa produção de hormônio e se o seu consumo for controlado por um médico. "O cansaço constante é sintoma de várias doenças. Um homem pode ter níveis baixos de testosterona, mas pode sentir-se normal. Ou ter um nível normal do hormônio, mas não conseguir sair da cama", disse ao The Telegraph o endocrinologista Mark Vanderpump. Por isso, a agência que controla e regulamenta os alimentos e medicamentos nos Estados Unidos, a FDA (na sigla em inglês), lançou um alerta sobre os riscos de infarto ou de problemas de fertilidade causados pelo consumo excessivo destes suplementos. "O abuso da testosterona, geralmente em uma dose maior do que a receitada pelos médicos, pode afetar seriamente a saúde da pessoa e causar infarto, problemas no cérebro, no fígado e no sistema endócrino", disse o comunicado da FDA. Entre as mulheres, além do diagnóstico da deficiência hormonal, é importante saber que as doses devem ser muito menores do que as injetadas nos homens. "Não podemos esquecer que as mulheres produzem os dois hormônios (testosterona e estrógeno) e precisam apenas da aplicação de um adesivo para ajudá-las a superar a queda do desejo sexual, por exemplo", disse à BBC a médica Channa Jayasena, do respeitado Imperial College de Londres.

segunda-feira, 26 de dezembro de 2016

O oráculo dos búzios e os 16 caminhos

 16 caminhos
O oráculo dos búzios e os 16 caminhos

Os búzios e os orixás

 
A grande sacada do oráculo de buzios é fazer um Ifá mais simples ao invés de aprender 256 odù você aprende 16, ao invés de centenas de histórias você se concentraria em aprender 72. Se diz que o eerindinlogun seria nesse formato menos detalhado, que daria uma informação incompleta em relação à Ifá. Existe até um texto atribuído ao no Odù ògúndá-ìrẹtẹ̀ falando sobre isso. Mas o mesmo texto diz que a informação é conhecida e não seria apenas dita, possivelmente em função da quantidade menor de Odùs.

Mas, no owó eyo merindinlogun, temos que lembrar que temos muito mais recursos para nos ajudar na interpretação, além dos 16 Odù Méjì. O oráculo nos fala também através da posição que os búzios caem no ọpọ́n, em alguns grafismos que podem fazer e usando o recurso da subdivisão das caídas nos chamados barracões. Assim a ferramenta de fato oferece muito mais opções do que o opele e os ikin.

Astrologia sexual: Conheça os Pontos Eróticos dos Signos


  Pontos Eróticos dos Signos
Conheça os Pontos Eróticos dos Signos

Sexo e prazer na astrologia

 
Você gostaria de ser irresistível na arte de amar e conhecer a fraqueza do seu parceiro? Então, aí vão as dicas de todos os pontos eróticos de cada signo para você se deliciar no amor e despertar seus mais loucos desejos!

Áries: Sua sensibilidade é na cabeça. Acaricie-a, deslizando os dedos pela testa na direção dos cabelos. Massageie o couro cabeludo, aumentando a pressão até acima da nuca. Sussurre palavras de amor aos seus ouvidos, alternando com mordidinhas nas orelhas. No ato sexual, um gostoso e intenso meia-nove cairá muito bem.

Touro: Acariciar e beijar na região do pescoço, roçando, de leve, os lábios nas suas orelhas, mas em silêncio, para não retraí-lo. Já em meio ao ato sexual o pênis no meio dos seios cairá muito bem para que a ejaculação jorre pelo pescoço.

Gêmeos: Fazer uma boa massagem nos seus ombros com um creme hidratante ou óleo aromático e vá com ele além das fantasias. Na preliminar a masturbação é essencial.

Câncer: Começar acariciando seu estômago com uma bebida doce ou um bombom e partir para uma gostosa massagem no estômago. Irá se tornar um amante ardente. Alem de isso chupar o sexo será delicioso e essencial, com lambidas bem sensuais.

Leão: Use charme e deixe-o se entregar com classe à doce tarefa de encantar e seduzir. Beijar e massagear suavemente suas costas com um óleo aromático, se estendendo por toda sua coluna. Faça-se de frágil e que está dominada e vá levantado a rabeta, para a consumação do acasalamento.

Virgem: Deixe-o explorar seu corpo com suas mãos, demonstrando o prazer de suas carícias, pois adora explorar o corpo do parceiro. Aí sim, será sua vez de lhe fazer uma massagem erótica no abdômen, levando-o ao delírio. Palavras o excitam

Libra: Despertar seu lado romântico com beijos ardentes e fazer uma boa massagem lombar, ao longo da espinha até a região dos rins.

Escorpião: É o mais erótico do zodíaco. Sua sedução é o órgão sexual. Satisfazer os desejos do par é fonte de prazer dos escorpianos. Preliminares curtas, mas intensas. Alem de um forte desejo por sexo anal e mudanças de posições constantes.

Sagitário: Amor e sexo sem barreiras, como ponto fraco, quadris e coxas. Acaricie-as bem e faça uma massagem, deslizando os dedos suavemente, até que no Maximo da excitação. Use sua imaginação! Pois o desejo deles não tem limites.

Capricórnio: Começar pelo beijo, roçando seus joelhos nos dele, para depois afagá-los. Use sempre suavidade, e nunca se esqueça de que o seu ponto fraco é o joelho. Transar de quatro será um meio de atingir um orgasmo profundo e delicioso.

Aquário: Fazer bastante massagem, começando suavemente, até que, aos poucos aumente de intensidade, nas suas pernas e tornozelos. Daí parta para carícias maiores no local em que sua imaginação e clima permitirem. O que o atrai são maneiras de sexo incomuns e em lugares diferentes e estranhos.

Peixes: Usar e abusar de massagens com um óleo aromático de almíscar ou pachouli, nos seus pés, alternando com beijinhos, delicadamente. Você o deixará em completo delírio. Alem disso, um gostoso meia-nove cairá na transa como uma luva e coloca-lo por baixo e cavalgar por cima com muito vigor e empenho fazendo vim um orgasmo muito profundo.

Para aqueles que não gostam de falar de sexo saibam que o sexo falará por vocês. Saiba que só é feliz quem domina seus desejos e pra dominar é preciso conhece-los bem.
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É evidente que as caracteristicas apresentadas nessa relação de signos, condiz apenas com o horoscopo solar, pois cada pessoa é unica e pode apresentar, diferenças, mesclas ou até peculiaridades estranhas de um nativo do mesmo signo!

Materia sobre sexo - O melhor e o pior da vida a dois

SEXO: Uma pesquisa exclusiva revela como os brasileiros se comportam na cama. Embora a maioria se ache feliz, há muitos problemas a ser superados                   



 O melhor e o pior da vida a dois
Materia sobre sexo - O melhor e o pior da vida a dois/foto reprodução

Acaba de ser concluído o mais completo levantamento sobre a vida sexual dos brasileiros.


Cerca de 40% dos homens entre 30 e 50 anos apresentam algum grau de impotência. Muitos casos, principalmente até a meia-idade, têm fundo psicológico e estão ligados a stress e depressão. A partir dos 50 anos, os fatores físicos costumam estar na origem dos distúrbios eréteis. Entre eles, a hipertensão, o diabetes, o colesterol alto ou o desequilíbrio na produção do hormônio masculino testosterona. O uso de drogas e o consumo excessivo de álcool também estão associados à impotência. A maioria dos pacientes consegue curar-se por meio de pequenas mudanças de comportamento aliadas a exercícios físicos. Quando essas medidas se revelam ineficazes, o jeito é apelar para o São Viagra. O remédio é consumido em mais de uma centena de países, por 10 milhões de felizes marmanjos. De acordo com os médicos, o índice de sucesso do Viagra – ele resolve em 80% das vezes – causou uma verdadeira revolução, ao fazer com que uma legião masculina se sentisse estimulada a procurar ajuda, em vez de ficar ruminando seu sofrimento.
Ainda nesse terreno pantanoso, a tese de que uma infinidade de mulheres padece de falta de desejo por não serem, assim, umas Giseles Bündchens começa a encontrar paralelo no âmbito masculino. Alguns médicos, como Nelson Vitiello, presidente da Sociedade Brasileira de Estudos em Sexualidade Humana, afirmam que já existem casos em que o tormento da impotência está ligado à dificuldade de lidar com o estereótipo do macho perfeito, desenhado pela mídia. Homem, hoje, tem de ser elegante, sensível, bem-sucedido, dividir as tarefas domésticas, saber onde é o tal ponto G, gostar de discutir a relação... Convenhamos que não é fácil para eles.
O levantamento mostra também que a melhor tradução para traição é prostituição. Mais da metade dos homens casados recorrem ou já recorreram a profissionais para satisfazer fantasias. Os campeões do sexo pago, porém, são os separados: 70% deles freqüentam ou já freqüentaram casas de massagem e assemelhados. Esses dados da pesquisa podem ser verificados em um local como o Bahamas, um dos templos da prostituição de luxo de São Paulo. Lá, sete de cada dez freqüentadores são casados ou separados, na faixa dos 30 aos 50 anos. "Uma vinda até o meu estabelecimento ajuda muitos homens a esquentar o casamento. Além do mais, uma profissional não engravida, não implica maiores exigências financeiras e não faz cobranças típicas de amante", filosofa Oscar Maroni, dono do Bahamas, um ex-professor de psicologia que se auto-intitula "o Larry Flynt brasileiro", numa referência ao polêmico americano que fez fortuna com a pornografia. Depois dessa frase, ele certamente agregará ao seu currículo o título de inimigo público número 1 das feministas.
 
 
Apesar de todas as campanhas de prevenção à Aids e a outras doenças sexualmente transmissíveis, ainda é enorme o contingente de homens e mulheres que não usam camisinha. De acordo com a pesquisa, um terço deles e 40% delas nunca ou quase nunca lançam mão de preservativos. A Bahia é o Estado onde homens e mulheres mais usam camisinha. Os homens paranaenses e as mulheres mineiras são os que menos praticam sexo seguro. Mais da metade dos homossexuais se previnem com freqüência. Quantos são eles, afinal de contas? O levantamento aponta que a homossexualidade é uma característica de 4% dos homens e de 2% das mulheres. Essas porcentagens são bem menores do que as alardeadas pelos ativistas gays, para os quais 10% da população, não importa a latitude, pertence ao terceiro sexo.
"A maior delícia do brasileiro é conversar safadeza", dizia o pernambucano Gilberto Freyre, autor de Casa-Grande & Senzala, um clássico da sociologia com páginas e páginas dedicadas à sexualidade nacional. "Safadeza" talvez seja uma palavra forte, mas a pesquisa comprova que os brasileiros não têm mesmo constrangimento em falar de sexo, seja em público, seja dentro de casa. Essa liberdade não é só característica de um temperamento mais aberto, forjado historicamente. O assunto está cada vez mais presente na sala de estar pelo fato de que as pessoas estão se iniciando sexualmente cada vez mais cedo. Nos anos 70, as mulheres brasileiras tinham sua primeira relação por volta dos 20 anos. Hoje, essa idade está em 15 anos. Os homens, por seu turno, começavam com 16 e agora entram na farra com 14 anos.
 
O mesmo vem ocorrendo em outros países. Nos Estados Unidos, por exemplo, a gravidez na adolescência já é tratada pelas autoridades como epidemia. Mas há uma peculiaridade brasileira que aumenta a preocupação dos especialistas: a erotização do cotidiano, que é coisa bem diferente do simples "gosto por conversar safadeza". Trata-se de um fenômeno relativamente recente, que nasceu há cerca de quinze anos, com o fim da censura imposta pelo regime militar. Desde então, ele vem assumindo proporções impressionantes. De comercial de sandálias a concursos de programas de auditório, de revistas para adolescentes a letras de música, quase todos os produtos dirigidos ao grande público são marcados por alusões maliciosas ou por situações mais explícitas – e grosseiras, como as coreografias do funk carioca. Essa intensa erotização atinge em cheio a infância, despertando antes da hora o interesse pelo sexo. Isso é ruim porque crianças não estão preparadas do ponto de vista psicológico para o assunto e tudo que o cerca. Elas são levadas a se iniciar mais cedo do que o recomendável e muitas pagam um preço alto, ao se transformarem em adultos ansiosos e portadores de distúrbios sexuais.
É uma pena. No tempo e na medida certos, o sexo é um termômetro da saúde. Tanto que a Organização Mundial de Saúde (OMS) o coloca como um dos índices que medem o nível de qualidade de vida de uma pessoa. A OMS determina quais são os indicadores de uma sexualidade saudável. São eles:
prevenção de gravidez indesejada, de doenças sexualmente transmissíveis e de Aids;
liberdade para tratar o assunto com o parceiro ou socialmente;
masturbar-se quando surgir o desejo, mas não houver um parceiro;
a capacidade de desejo, excitação, orgasmo e resolução (as quatro fases da relação), mas sem obsessão por essas ocorrências;
controle pessoal interno sobre sua atividade sexual (não se tornar dependente do sexo).
Com base nesses critérios e nos dados objetivos da pesquisa, a conclusão é que há milhões de brasileiros que não usufruem integralmente sua sexualidade. Mas como analisar o paradoxo de a maioria considerar a qualidade de sua vida sexual muito boa para além da tendência natural de dourar a pílula quando se aborda o tema? "Isso também diz muito da personalidade dos brasileiros. Somos partidários da teoria do 'poderia ser melhor, mas é bom do jeito que está'.", diz a psiquiatra Carmita Abdo. Impressionismo? Deixe para lá. Se foi bom, meu bem, tudo bem.
"Esqueci de mim"                       
 

"Estou casada há 26 anos. Fiz de tudo para agradar ao meu marido e acabei esquecendo de mim. No começo do casamento, nosso relacionamento sexual era ótimo e muito ativo. Eu tinha orgasmos com freqüência. Há cerca de dez anos, tudo começou a mudar. Passei a ter problemas com meu marido e me fechei totalmente para o sexo. A falta de carinho e diálogo se refletiu na cama. Não há uma razão física que justifique a diminuição de meu desejo e a minha falta de orgasmo. O problema é psicológico. Como não quero me separar, fui procurar ajuda na terapia sexual. Não sou do tipo que se conforma com um casamento morno. Vou tentar de tudo para que o sexo volte a ser bom. Ele pode não ser tudo na vida a dois, mas é a conseqüência natural de um bom relacionamento. Quero voltar a ter um papel importante na vida de meu marido. E quero que aconteça o mesmo com ele."

G.F., 48 anos, dona-de-casa de São Paulo
Conquistas diárias                       
 

"Janice e eu estamos juntos há um ano e nosso relacionamento é maravilhoso. Transamos em média cinco vezes por semana. Acho que isso se deve muito ao fato de não termos filhos, ainda. Sou separado e sei como é difícil ter uma vida sexual ativa, principalmente quando se tem um filho pequeno. Você chega em casa cansado do trabalho e ainda tem uma criança para cuidar. É claro que há compensações, mas não há dúvida de que isso reduz muito o desejo. O sexo é fundamental para nós. Mas ele não seria tão bom se não houvesse companheirismo e amor. A gente sabe como é importante alimentar o desejo todos os dias. Criar situações, saber provocar, excitar... Nosso lema é jamais ter o outro como uma conquista definitiva. Na verdade, temos de ser conquistados a cada dia. Já passamos por situações de ficar algum tempo longe um do outro e, confesso, foi uma barra. O sexo fez uma falta enorme. Por outro lado, pode ser excitante. O reencontro é sempre maravilhoso."
Ricardo Lucas Vernetti, 40 anos, técnico em telecomunicações
de Porto Alegre, marido de
Janice Foschiera, 35 anos, relações-públicas
Para dar minha opinião num contexto astrologico quero dizer que as mulheres assim como tambem os homens ao passarem por aspectos astrologicos e transitos dificies como os de Marte, Netuno e Plutão, tambem podem vim a sentir, impotencia ou disturbios sexuais. Assim tambem como desenvolverem um sexo acelerado ou sem graça que não traz um orgasmo satisfatorio. Por/Anna Paula Buchalla

O poder do fetiche nas pessoas

 fetiche nas pessoas
O poder do fetiche nas pessoas

Despertando o fetiche

Quem gosta de namorar sabe que para manter a magia do primeiro encontro, o prazer da conquista, é preciso imaginação. Um jantar romântico ou um bouquet de flores sempre funcionam nas datas especiais. Mas há que se ter uma certa criatividade para sair da rotina e surpreender a quem se ama. Determinados objetos, como uma peça do guarda-roupa ou até uma atitude podem despertar mais o interesse do outro e fazer toda a diferença.

O fetiche pode ser uma arma de sedução poderosa e uma boa inspiração. "Eu acho que hoje em dia o fetiche faz um pouco parte da vida da gente. Não nos damos mais conta do que é fetiche". "Sapato alto deixa a mulher poderosa, alta soberana". "Comigo o que funciona muito é o olhar". Essas são afirmações que vemos por ai tanto entre as mulheres quanto entre os homens. Dor, beleza e erotismo: os grandes psicanalistas, como Freud e Lacan, tentaram desvendar o mistério que transforma simples objetos em fonte de prazer e sedução. O bom do fetiche é a imaginação. Nas ruas, as pessoas lembram alguns objetos de sedução. "Uma langerie de seda", diz um jovem. "Eu gosto de cueca samba-canção. Acho bonito", afirma uma moça.

O fato é que até hoje muitos arriscam tentar, mas poucos conseguem provar a relação entre o prazer e esses adereços. Desde o Império Romano, o homem já destacava certas partes ou formas do corpo e objetos relacionados, que funcionam como uma espécie de atalho para prazer. Foi na recatada Era Vitoriana, no século XIX, que o fetiche mudou para sempre a maneira de encarar a sexualidade moderna. O puritanismo da época transformava em tabu qualquer pedaço de pele à mostra. O proibido é mais gostoso em tudo. Não só na moda.

As amarrações, a parte toda de couro, os rebites... Sempre vai ter alguma coisa de fetiche dentro da roupa. Acho que o glamour já é uma espécie de fetiche. Mas não foram os estilistas os primeiros a tirarem esses objetos das alcovas e das lojas especializadas. Os punks viram no fetiche uma forma de protesto. Liberdade ou Submissão? As feministas da década de 70 custaram a digerir a idéia de mulheres se apertando em espartilhos para agradar a um homem. Sequer imaginavam um homem se submetendo aos caprichos de beleza para agradar a uma mulher. Polêmica à parte, o mercado aproveita para faturar com a indústria da sedução.

Quem paga a conta sabe exatamente o que quer. "Meu prazer é em agradar a mim mesma. A partir daí posso agradar a quem eu quiser", diz as mulheres. "Fetiche tem a ver com querer agradar, fazer uma brincadeira. Acho que é um temperinho para o relacionamento, algo a mais", afirma outra mulher. Mas e quando o tempero vira o prato principal? "O fetichista desloca o seu desejo para um objeto. Não para a mulher, mas para o que a cobre, a reveste. Para o fetichista, a calça de couro ou o sutiã de renda são mais importantes que a própria mulher", explica os psicólogos. Para alguns a graça está aí, mas para outros... "É pouco. O fetiche por si só é interessante, ele provoca, é estimulante e motiva. Mas é um complemento, um detalhe do todo. A mulher não se resume só ao fetiche. Tem gente que se contenta com pouco. Eu prefiro o todo", diz um homem. O fetiche vem do francês fetiche, que significa sortilégio. Foi tomada por empréstimo do português feitiço, que, por sua vez, provem do latim factitius, ou “imitativo”, no sentido de “copiar a natureza”.

Interessante é descobrir o fetichismo como o primeiro traço da interação psíquica entre o homem e o meio, numa espontânea tentativa de compreender o todo. A mente fetichista atribui poderes a todas as coisas e declara-se deles imbuída quando se traz preso ao corpo certo objeto especial ou algo que o represente. No fetichismo está a crença de que os objetos “imitam”, isto é, representam entes espirituais com qualidades próprias. A psicanálise leu nesse arcaico mapa do psiquismo um desvio, uma perversão da libido, que, direcionada para qualquer parte corporal que não os órgãos sexuiais e potencialmente capaz de substituir o coito e produzir orgasmo, denuciaria um distúrbio psicológico.

A essa idéia contrapondo o simples fato de que a energia sexual, sendo manipulada pelo artifício do fetiche, traduz-se num dos mais eficientes recursos, inerentes ao pensamento primordial, capaz de resgatar para o ato sexual seu caráter mágico e verdadeiramente prazeroso. A palavra energia, inclua-se aqui a libido, oculta em si o segredo perdido do animismo. En, do grego, quer dizer “voltado para dentro”; ergon é “trabalho”.

Logo, todo aquele que lida com energia, seja o mago, o psicoterapeuta ou o casa à beira do altar do sexo, realiza um trabalho interior e procura pela vida guardada no âmago de cada ser e cada coisa.

Carlinhos Lima – Astrólogo, Tarólogo e Pesquisador.

Exu agente do Carma


Exu um agente do Carma em 2008, fez um excelente trabalho. Ouve muitos ajustes, muitas pessoas foram pegas. Muitos desiquilibrios ocorreram, mas, por causa do choque entre as forças das trevas que lutam até o fim. Eu avisei aqui dos desequilibrios sexuais, com garotas sendo desvirginadas, pedofilia etc. Mas, nem todos ouvem e só acham que é besteira. Por isso muitas familias passaram por problemas sentimentais, vendo filhas sequestradas, ameaçadas, espancadas e muito mais. Hoje é moderno se iniciar cedo. Temos garotas transando antes dos doze, e os pais acham normal. Depois se perguntam onde foi que erraram. Dai a Policia prende fulano ou beltrano que aliciava menores, mas, não vê que tudo ta liberado, como se fosse coisa normal, crianças fazendo sexo a tempo e a hora. Desde que seja com coleguinhas da escola ou com o namorado que dorme em casa dos pais, tudo bem! Pode parecer careta, mas, não me importo em ser criticado e afirmar, os pais são os grandes culpados. Como diz o proverbio: "Os pais comem as uvas e os filhos cegam os dentes!".
Laroiê Exu...

Exu por ordem de Ogum Yara desempenhou uma tarefa bem aprofundada nas mentes das pessoas, buscando aprimorar o carma da sociedade e neutralizando muitas energias malignas. Exu Tranca Gira ira trancar todas as investidas das hostes do Dragão. Através do plano terra por Tranca Ruas das Almas o qual agiu diretamente sobre o subconsciente das pessoas pra depuração e aprimoramento de seus cármas. No entanto erros não foram tolerados e todos aqueles que buscaram apoio nas forças ocultas do Astral Inferior serão duramente punidos. Quando falo aqui em Exu estou me referindo aos iluminados Elegbarás evoluídos durante uma caminhada de milhares de anos e não aos rabos de encruza que se alimentam nas encruzilhadas e que se fazem passar pelos Exus agentes do Carma. No entanto muitos desses agentes das sombras os chamados Quiumbas tentam arrebanhar pessoas para seus intuitos cruéis, por isso muitos cairão em erros graves e punições pelos verdadeiros chefes de Legião agentes do Carma Evolutivo do Planeta. Muitos se envolveram em praticas libidinosas, vícios e crimes em 2008, por causa de contatos com os seres inferiores em locais desprovidos de prudência.

Exu Tranca Ruas das Almas por orientação de Pai Celestino do Congo atuaram combatendo muitos Magos Negros que se fazem passar pelos agentes da Hierarquia. No entanto como o ser humano tem seu livre arbítrio não podem impedir que pessoas mal intencionadas entrem em contato com essas entidades malignas.

Exu é o detentor do Axé dos orixás o que fala pelos orixás e é responsável pela força fecundadora, fertilizadora e germinadora do planeta. Assim posicionado na casa 12 do Astral tentara organizar os relacionamentos, lançando o sexo com amor acima do sexo escravizaste. Nesse ano o homem e em especial a mulher tem que aflorar em si a auto-estima e se dar valor honrando e guardando o próprio corpo, pois ele é o templo onde Deus habita. Uma das dificuldades encontradas por Exu nesse ano foi combater as ações de Egum que teve um enorme poder influenciador sobre as pessoas. Por isso a Hierarquia sabiamente encaminhou um exu das Almas pra arrebanhar às almas penadas do astral e conduzi-las aos portais que levam a Dimensão da Luz.

Praqueles que tem o dinheiro acima de tudo esse ano foi importante pra repensar os conceitos, pois pra evoluir o carma a humildade e caridade é a melhor opção. O ataque dos Magos Negros foi cruel, lançando especialmente luxuria, pedofilia e escravidão sexual com muita força destruidora, por isso busquemos o amor e ele nos trará felicidade e não dor, pois o amor é o maior e melhor sentimento.

Essas entidades cruéis também agiram diretamente sobre os lares e a família tentando desestrutura-los e dificultar o trabalho dos agentes da evolução. Por isso foi importante o dialogo, o amor e a compreensão com quem nos ama.

O melhor refugio para todos é o ambiente familiar, por isso sejamos obedientes á nossos pais, evitando-se a rebeldia e a ira.

Muitas mulheres perderam a virgindade cada vez mais cedo trazendo muito peso para o carma evolutivo. Pela ação dos magos negros do astral inferior. Por isso rezemos ao Arcanjo tutor de Ogum o portentoso agente da luz Samuel, para que ele defenda a inocência e a paz dos lares. Rezar o salmo 91 todas as terças-feiras será muito bom pra atrair proteção divina todos os dias do fim ano de 2008 será bom.

O Exu Tranca Gira que aqui nos referimos é um Exu de 1º grau. Esse comanda Exus Espadados - São subordinados dos Exus Cruzados. O seu campo de atuação encontra-se entre as sombras e as trevas. Exus Pagãos (Kiumbas) - São subordinados aos exus de nível acima. São aqueles que não tem distinção exata entre o bem e o mal. São conhecidos, também como "rabos-de-encruza". Aceitam qualquer tipo de trabalho, desde que se pague bem. Não são confiáveis, por isso. São comandados de maneira intensiva pelos Exus de hierarquias superiores. Quando fazem algo errado, são castigados pelos seus chefes, e querem vingar-se de quem os mandou fazer a coisa errada. São kiumbas, capturados e depois adaptados aos trabalhos dos Exus. O campo de atuação dos Exus Pagãos é às trevas. Conseguem se infiltrar facilmente nas organizações das trevas. São muito usados pelos Exus dos níveis acima, devido esta facilidade de penetração nas trevas.

Já o Exu Tranca Ruas das Almas se encontra no 7º grau - onde estão os Exus Chefe de Legião e para cada Linha da Umbanda, temos Um Exu no Sétimo Grau, portanto, temos Sete Exus Chefes de Legião.

Texto: Carlinhos Lima – Astrólogo, Tarólogo e Pesquisador.

Axé a todos e acima de tudo prudência e amor. 
 
Saiba mais sobre Umbanda Astrológica aqui: http://portalesdoceu.blogspot.com/

Aos estudiosos de magia astrologica e sexual - aos magos, bruxos e astrólogos, o lançamento do ano!


As Clavículas de Salomão - Carlinhos Lima
Foto reprodução da web


As Chaves da magia


Olá pessoal. Que o segredo dos magos, astrólogos e ancestrais se revelem a todos vocês! Namastê!

Após o enorme sucesso que foi meu primeiro livro OS SENHORES DO DESTINO E A COROA ASTROLÓGICA DE ORUMILÁ - UMBANDA ASTROLÓGICA, eu tenho o prazer de trazer mais um trabalho que desenvolvi com muito carinho, muitas horas de pesquisas e dedicação apaixonada pela arte do conhecimento esotérico, astrológico e da magia! Estou me referindo ao fantástico livro das chaves de Salomão, o rei que foi o maior de todos os magos da magia cerimonial.

Trago uma novar versão das Clavículas de Salomão, com uma nova roupagem. Com indicações mais precisas de horários, dias, configurações astrológicas e formulas. Também trago uma visão da Wicca, além do saber astrológico e da magia cerimonial. Numa linguagem mais compreensível que as versões clássicas desse famoso livro. Assim, indico aqui com muita honra e humildade, aos buscadores, pesquisadores, magos, bruxos, cartomantes, médiuns, sacerdotes, astrólogos e esotéricos, a leitura desse meu segundo livro. Shalom a todos e boa leitura.

magia sexual e astrológica - As Clavículas de Salomão


Peça já seu exemplar num desses sites:





E para saber mais sobre esse trabalho, vejam maiores informações em meu blogue aqui:


As Clavículas de Salomão: o maior lançamento do ano - a magia a todo vapor 


O Tarô Egípcio e os segredos de Hermes Trismegisto

Dos maçons e plenamente egípcios


  Hermes Trismegisto
O Tarô Egípcio e os segredos de Hermes Trismegisto
 
No século XVIII, um maçom egiptólogo ganhou notoriedade com a sua tese controversa. Antoine Court de Gebelin, Le Monde Primitif, alegou que o tarô de Marselha foi baseado em um tarot, cujos valores não seria nada, mas do que as páginas "do livro de Thoth". Continue lendo...

Leia também:

Tarô Egipcio: Ocultismo, origem, iniciação, magia e astrologia



terça-feira, 20 de dezembro de 2016

Magia Sexual: O grande poder dos amuletos e talismãs - proteção e conquistas

 Mulher e poder: magia, proteção e conquistas

A magia dos objetos sagrados


A questão de amuletos é um tema polêmico, especialmente no Brasil. Por causa da banalização da magia, do aumento da superstição muita coisa séria virou alvo do deboche de cínicos e céticos. O interessante é que o cristianismo foi moldado dentro de uma foma de fé muito voltada aos amuletos e talismãs, como por exemplo o mais famoso deles, a cruz ou crucifixo. Mas, muitos que leem a Bíblia mas, não entende, usam-na pra atacar a fé dos outros. Claro que acreditar em pé de coelho, trevo de quatro folhas e outras coisas é uma questão de fé de cada um, pode ser apenas elementos de contos de fadas, mas, os segredos dos amuletos e talismãs vai muito além disso. No catolicismo, vemos muito viva ainda a cultura de escapulários, medalhas milagrosas e terços. Continue lendo aqui...

terça-feira, 6 de dezembro de 2016

Sexualidade e depilação intima: Pessoas que depilam pelos pubianos sofrem mais com DSTs, diz estudo

  sofrem mais com DSTs, diz estudo
Foto reprodução da web

A pesquisa analisou 7.500 pessoas entre 18 e 65 anos nos Estados Unidos; Tese, no entanto, não comprovou relação de causa-efeito.


As pessoas que se depilam ou raspam os pelos pubianos sofrem com maior frequência de doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), destacou um estudo publicado nesta terça-feira (6), uma tese que, no entanto, não estabelece uma relação causa-efeito. Segundo uma pesquisa feita com cerca de 7.500 pessoas de entre 18 e 65 anos nos Estados Unidos, os participantes que haviam depilado a região genital tinham uma incidência mais alta de doenças sexualmente transmissíveis como herpes, sífilis ou clamídia. Os resultados da pesquisa foram ajustados para levar em conta as diferenças em relação à idade e à quantidade de parceiros sexuais dos pesquisados, informou o artigo, publicado na revista especializada Sexually Transmitted Infections.



Dos participantes, 74% declararam ter raspado ou depilado os pelos pubianos (84% mulheres e 66% homens). Depois, os pesquisadores estabeleceram subcategorias para dividir as pessoas entre as que se depilavam mais de 11 vezes em um ano, as que faziam isso quase diariamente ou de forma semanal e as adeptas ocasionais. Se a prevalência de DSTs foi de 13% entre os participantes do estudo, a incidência era de 8% entre as pessoas que nunca depilaram a região, enquanto as que fizeram isso ao menos uma vez tinham uma taxa de infecção de 14%. Por sua vez, os adeptos à depilação integral tinham uma incidência de 18%.

Pelos também servem para proteger regiões sensíveis do corpo contra doenças


 A pesquisa se baseou em uma análise realizada pela consultora GfK em janeiro de 2014. No entanto, os autores do artigo reconheceram que não é possível estabelecer uma correlação de causa-efeito entre os dois fenômenos. Uma hipótese "plausível" para explicar a relação podem ser os micro-cortes na pele, que favorecem a entrada de vírus e bactérias, indicaram os pesquisadores. Outra possibilidade é que os que são adeptos da depilação de suas regiões íntimas têm a tendência de ter comportamentos sexuais de risco, acrescentaram. Se esta última cogitação for correta, uma possibilidade pode ser realizar campanhas de prevenção para alertar as pessoas para que esperem que sua pele tenha cicatrizado da depilação antes de ter relações sexuais, indicaram os autores.

sábado, 26 de novembro de 2016

Sexualidade da mulher: A ciência chega perto de desvendar o orgasmo feminino

  orgasmo feminino
A pesquisadora americana Nicole Prause acredita que o orgasmo pode trazer benefícios físicos e está desenvolvendo várias linhas de pesquisa que poderão ser potenciais tratamentos ou estimulantes para problemas de desejo sexual feminino no futuro. (iStock)

Uma pesquisadora está estudando os mecanismos do orgasmo feminino para descobrir, entre outras coisas, como é exatamente a sensação da mulher 

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A Venus mostrando a natureza da mulher


É mulher e já teve um orgasmo? Tem certeza? Como as mulheres sabem se estão tendo um orgasmo? Embora essas perguntas possam parecer óbvias, não são. Tanto que a neurocientista Nicole Prause está desafiando os tabus da pesquisa sexual para desvendar essa e outras questões sobre o orgasmo feminino. Segundo informações do jornal britânico The Guardian, no incipiente campo da pesquisa do orgasmo, enquanto entre os homens há um claro feedback fisiológico na forma de ejaculação, a maior parte dos dados femininos baseia-se em auto-relatos. os quais, por sua vez, são muitas vezes discrepantes dos sinais físicos apresentados.


Afinal, como uma mulher tem certeza que chegou ao clímax? Já parou para pensar que a sensação associada ao clímax seja apenas um dos primeiros sinais de excitação? Diante dessas dúvidas e após seus projetos de pesquisas sobre o assunto serem recusados em diversas instituições, Nicole decidiu estudar os mecanismos do orgasmo em seu próprio laboratório. Ela espera que uma melhor compreensão do que acontece no corpo e no cérebro de uma pessoa durante a excitação e o orgasmo ajudem no desenvolvimento de dispositivos que consigam aumentar o desejo sexual sem a necessidade de medicamentos. No experimento, os voluntários, tanto homens quanto mulheres, praticavam sexo enquanto usavam dispositivos que detectam a atividade cerebral e as contrações e reações do corpo tipicamente associadas ao orgasmo como eletrodos de eletroencefalograma. Isso permite uma imagem mais precisa da excitação e do orgasmo de uma mulher. No entanto, após esses experimentos, Nicole notou que “muitas das mulheres que relataram ter um orgasmo não estavam tendo nenhum dos sinais físicos – as contrações – de um orgasmo.” Não está claro por que isso acontece, mas é fato que sabemos pouco sobre orgasmos e sexualidade. “Nós não pensamos que elas estão fingindo. Eu acredito que algumas mulheres não sabem o que é um orgasmo. Há muitos picos de prazer que acontecem durante a relação sexual. Se você não nunca teve contrações você pode não saber que há algo diferente.”, afirma.


Orgasmo e saúde mental 

 Nicole acredita que o orgasmo possa trazer benefícios para a saúde mental. Caso isso se confirme, essa pode ser uma nova “linha de tratamento” contra depressão. Mas, toda vez que ela tentava incluir esse tópico em seu estudo sobre novas intervenções em depressão, recebia um não. Foi então que ela decidiu se unir à Liberos, uma empresa americana de biotecnologia sexual. Na época, a organização estava trabalhando em um estudo sobre os benefícios e a eficácia da “meditação orgásmica”. Parte do movimento do “sexo lento” (tradução livre da expressão slow sex, em inglês), a prática envolve uma mulher ter seu clitóris estimulado por um parceiro – muitas vezes um estranho – por 15 minutos. “Este estado de orgasmo é diferente. É sem objetivo, intuitivo e dinâmico. Ele flui por todo o lugar sem direção definida. Pode incluir clímax, ou não. Em Orgasmo 2.0, aprendemos a ouvir o que o nosso corpo quer, em vez do que ‘deveríamos’ querer.”, afirma o site da companhia americana One Taste, especializada na prática e que coparticipou da pesquisa com a Liberos. “As pessoas que praticam [a meditação orgásmica] alegam que ela ajuda a combater o stress e melhora sua capacidade de lidar com situações emocionais, embora, como cientista, pareça bastante explícito sexualmente para mim”, disse Nicole. A pesquisadora está analisando praticantes de meditação orgásmica em seu laboratório. Antes e depois de medir as mudanças corporais durante a aplicação do método, os pesquisadores fazem perguntas aos participantes para determinar seu estado físicos e mental. O objetivo do estudo é determinar se atingir um nível de excitação requer esforço ou uma liberação no controle. Em seguida, ela quer observar como a meditação orgásmica afeta o desempenho dos participantes em tarefas cognitivas, como ela muda a reatividade a imagens emocionais e como ela se compara com a meditação regular.


Estimulação cerebral 

Outra linha de pesquisa é a estimulação cerebral. Nicole acredita que essa poderia ser uma alternativa viável a medicamentos como o Sprout, conhecido como “Viagra feminino”. O remédio precisa ser administrado diariamente, não pode ser misturado com álcool e seus efeitos colaterais incluem quedas repentinas de pressão sanguínea, desmaio e sonolência. “Muitas mulheres preferiam tomar algumas taças de vinho do que um medicamento diário que nem é muito eficiente”, disse a neurocientista. Embora ainda esteja em seu estágio inicial, o campo da estimulação cerebral pode ser muito promissor no tratamento desse e outros problemas que envolvem estímulos cerebrais. Estudos preliminares mostraram que a estimulação transcraniana de corrente contínua (tDCS, na sigla em inglês), que utiliza correntes elétricas diretas para estimular partes específicas do cérebro, pode ajudar na depressão, ansiedade e dor crônica, mas também pode causar queimaduras na pele. Já a estimulação magnética transcraniana, que usa um ímã para ativar o cérebro, tem sido usada para tratar depressão, psicose e ansiedade, mas também pode causar convulsões, mania e perda de audição. O estudo de Nicole foca na utilização dessas tecnologias para o tratamento de problemas relacionados ao desejo sexual. Em um dos estudos, homens e mulheres receberam dois tipos de estimulação magnética no centro de recompensa do cérebro. Após cada sessão, os participantes são convidados a concluir tarefas para ver possíveis mudanças em sua capacidade de resposta às recompensas monetárias e sexuais (pornografia). Com a estimulação direta, Nicole quer incitar o cérebro das pessoas usando correntes diretas e, em seguida, acionar pequenos vibradores conectados aos órgãos genitais dos participantes. Isso proporciona estimulação sexual de uma forma que elimina a subjetividade das preferências que as pessoas têm por pornografia. “Já temos um modelo básico de funcionamento. A barreira está em encontrar um dispositivo que um ser humano pode aplicar em si mesmo de forma confiável e que não prejudique a própria pele.”, disse. Entretanto, outros especialistas alertam para o perigo de danos colaterais associados a esses dispositivos de estimulação cerebral. Nicole, que também é psicóloga, ressalta também para os perigos de você vender esses dispositivos em excesso. Segundo ela, os problemas sexuais podem ser desencadeados por pressões sociais que nenhum dispositivo pode corrigir.

Pressão social 


Leonore Tiefer, psicóloga especializada em sexualidade afirma que classificar o baixo desejo sexual como uma condição médica exige definir o que é normal e o que é insalubre nessa área. “O sexo não se presta a esse tipo de classificação. Há demasiada variabilidade, tanto culturalmente quanto em termos de idade, personalidade e diferenças individuais. O que é normal para mim não é normal para você, sua mãe ou sua avó.”, disse a psicóloga ao The Guardian. Nicole ressalta ainda que nenhum dispositivo jamais vai resolver uma ‘condição’ chamada “problema Bob” (tradução livre a expressão Bob problem, em inglês) – quando uma mulher em uma relação heterossexual não está ficando excitado porque a técnica de seu parceiro não é boa. “Nenhuma pílula ou estimulação cerebral vai corrigir isso”, finalizou ela.

quinta-feira, 13 de outubro de 2016

Sexualidade e bem estar: Síndrome pós-orgasmo afeta homens e causa febre e diarreia

Síndrome do sexo (iStockphoto/Getty Images)
Sexualidade e bem estar: Síndrome pós-orgasmo afeta homens e causa febre e diarreia

Identificada na última década, a síndrome da doença pós-orgásmica também causa dificuldades de memória e de concentração


Para alguns homens o orgasmo pode não ser uma experiência prazerosa. Isto ocorre por causa da síndrome da doença pós-orgásmica (POIS, na sigla em inglês), um problema raro que afeta exclusivamente os homens e causa sintomas que vão desde cansaço e febre até diarreia. De acordo com a BBC Brasil, a doença, descoberta em 2002 pelo cientista holandês Marcel Waldinger, neuropsiquiatra da Universidade de Utrecht, na Holanda, já foi identificada em pouco mais de 200 homens. Mas Waldinger acredita que sua incidência pode ser mais comum do que os números indicam. Publicidade Isso porque muitos homens não falam sobre o problema por causa da vergonha e confusão que os sintomas causam. Outros sequer sabem que o que têm é uma síndrome. Alguns pacientes enfrentam o transtorno durante a vida toda e têm o chamado “POIS Primário”. Em outros casos, apelidados de “POIS Adquirido”, a doença se desenvolve com o passar dos anos.

Possíveis causas

 Em relação às possíveis causas, desde sua descoberta, cientistas identificaram várias, que variam entre uma possível alergia ao próprio sêmen a um distúrbio neurobiológico. Mas, Waldinger acredita que o problema pode ter uma base psicológica. Um estudo realizado este ano com 45 homens que sofrem da doença apontou uma nova possível causa para a POIS: uma reação autoimune ao plasma seminal. Caso seja isso, os cientistas acreditam que esta reação pode ser tratada com injeções regulares de sêmen diluído. Esse tratamento ainda está em fase experimental e só foi administrado em dois pacientes. Outras possíveis causas sugeridas por Waldinger em um novo relatório são uma disfunção da glândula pituitária e a deficiência de testosterona. Já Barry Komisaruk, cientista especializado em respostas neuronais a estímulos sexuais e diretor do Programa de Pesquisa Biomédica da Universidade de Rutgers, em Newark, Estados Unidos, sugere que a doença está ligada à atrofiação do nervo vago ou pneumogástrico, um nervo craniano que envia impulsos para quase todos os órgãos. “Muitos dos sintomas que os pacientes apresentam são mediados pelo nervo vago”, explicou Komisaruk.

Sintomas 

Entre os sintomas da doença estão cansaço extremo, dificuldades de memória, problemas de concentração, debilidade da musculatura, febre ou sudorese extrema, diarreia, calafrios, alterações do estado de ânimo, geralmente irritabilidade, discurso incoerente, congestão nasal e olhos ardendo. Todas essas manifestações aparecem alguns segundos, minutos ou poucas horas após a ejaculação e podem durar entre dois e cinco dias.

Tratamento 

 As variações de sintomas de um paciente para outro e a ausência de uma causa específica dificulta o desenvolvimento de um tratamento único. Pacientes já tentaram tratamentos à base de vitaminas, adesivos de testosterona, eliminação de laticínios de suas dietas, sedativos e antibióticos. No entanto, até o momento, a medida mais eficiente para evitar o problema é, infelizmente, a abstinência sexual. Homens que sofrem com a síndrome da doença pós-orgásmica participam do Fórum POIS Center, um lugar onde compartilham suas experiências e falam sobre truques para tentar driblar os sintomas. Apesar da ausência de um tratamento eficaz, para muitos usuários do Fórum o importante por enquanto é divulgar mais a doença e assim aumentar as chances de se encontrar uma cura.
Fonte/Veja

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