A Secretaria Estadual de Saúde de São Paulo vai testar a aplicação e sessões de acupuntura para tratar o efeito colateral dos medicamentos utilizados por pacientes com Aids. O objetivo é verificar se a técnica oriental contribui para a quebra das moléculas de gordura e melhora do tônus muscular.
A lipodistrofia, efeito colateral do tratamento de pacientes soropositivos, é uma alteração no organismo que leva ao acúmulo de gordura em determinadas regiões como abdome, dorso e mamas, e diminuição de gordura na face, membros e nádegas. A maior parte dos casos ocorre em pacientes que fazem uso de terapia antirretroviral.
O problema pode afetar adultos e crianças e a sua incidência aumenta com o tempo de uso dos antirretrovirais, influenciando negativamente na autoestima dos pacientes, podendo levar a transtornos depressivos e abandono de tratamento.
O Centro de Referência e Treinamento Aids do governo do Estado já utiliza sessões de acupuntura para pacientes da unidade, mas não com o fim específico de combater a lipodistrofia. Caso a pesquisa tenha retornos positivos, a proposta é integrar o método ao tratamento do problema.
"A pesquisa será fundamental para verificar se a acupuntura pode de fato contribuir para a melhora da lipodistrofia e o número de sessões necessárias para obtenção de um bom resultado", afirma a infectologista e acupunturista Audrey Egypto Macedo, responsável pelo projeto.
A lipodistrofia, efeito colateral do tratamento de pacientes soropositivos, é uma alteração no organismo que leva ao acúmulo de gordura em determinadas regiões como abdome, dorso e mamas, e diminuição de gordura na face, membros e nádegas. A maior parte dos casos ocorre em pacientes que fazem uso de terapia antirretroviral.
O problema pode afetar adultos e crianças e a sua incidência aumenta com o tempo de uso dos antirretrovirais, influenciando negativamente na autoestima dos pacientes, podendo levar a transtornos depressivos e abandono de tratamento.
O Centro de Referência e Treinamento Aids do governo do Estado já utiliza sessões de acupuntura para pacientes da unidade, mas não com o fim específico de combater a lipodistrofia. Caso a pesquisa tenha retornos positivos, a proposta é integrar o método ao tratamento do problema.
"A pesquisa será fundamental para verificar se a acupuntura pode de fato contribuir para a melhora da lipodistrofia e o número de sessões necessárias para obtenção de um bom resultado", afirma a infectologista e acupunturista Audrey Egypto Macedo, responsável pelo projeto.
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