“A Arca de Moisés era um tabernáculo no qual Deus deveria residir e falar com esse guia de massas hunas, visto que Deus não podia fazer surgir sarças ardentes a cada passo. A Arca do testemunho, como a chamavam, devendo conter o Fogo Princípio e o Livro da Lei, e cujo modelo Deus prometeu mostrar a Moisés no monte, o que se supõe não ter ocorrido, porque Moisés não relatou a audiência e construiu a Arca, apesar disso.”
Que essa Arca era destinada a receber o Fogo Princípio – a eletricidade, basta confrontar-se o capítulo 25 do Êxodo, com o Livro dos Mortos da Antiga Lei de Rama, capítulos 1: 1,9,10, que diz:
“Eu Sou o Grande Princípio da obra que reside na Arca sobre o suporte.”
Só esta frase, escrita muitos séculos antes de Moisés aparecer no mundo, prova exuberantemente que já havia arcas idênticas no tempo de Rama e de AbRam, como veremos adiante.
Para Moisés, Deus é um Fogo Devorador (Deuteronômio IX, 3 – Hebreus 12: 29). Basta ler Êxodo. V, 1 a 26, 36 e Deuteronômio 1-2, para se ver que Moisés sempre falava com Deus no Monte Sinai em chamas.
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