NÃO A GUERRA DOS SEXOS... SIM AO COMPANHEIRISMO e ao Amor!
Hoje, à maioria das religiões, concebem como única e suprema uma divindade que é masculina, entretanto, ao resgatarmos tradições mais antigas, aprendemos que anteriormente, tanto o homem quanto a mulher, cultuavam uma Grande Mãe. O resgate destas tradições nos leva a compreender que homens e mulheres nasceram para viver em parceria e que, as mulheres, podem honrar o espírito feminino, buscando o equilíbrio e a paz, para ambos os sexos, pois ambos descendem da mesma fonte e essa fonte possui também uma energia feminina, porque é a representação do Todo.
As mulheres, nos últimos anos, desbancaram a bandeira de sexo frágil. Elas batalharam e conseguiram a independência, poder e reconhecimento. Em pé de igualdade com o homem, hoje tem como meta principal conciliar carreira, maternidade e encontrar um homem ideal. Os homens em contrapartida, não mudaram tanto assim, não acompanhando o ritmo veloz feminino. Em conseqüência disto, criou-se um abismo entre os dois sexos. Mas, felizmente, as mulheres jamais abandonaram o seu ideal romântico de encontrar um companheiro para caminhar lado a lado. Todas anseiam apaixonar-se e casar, mas não abrem mão da busca do sucesso profissional. Assim, alegam à maioria delas, se fracassarem na vida sentimental, terão o trabalho para satisfazê-las e ocupá-las. Devem então, ter muito cuidado para não investir tempo integral às suas carreiras, pois fatalmente, por total falta de tempo matarão sua vida afetiva. E elas não devem esquecer de sua principal missão na Terra o de serem mães e portadoras de vida.
O amor e a maternidade para a mulher é um fator mais do que biológico. Ir contra à sua natureza, fará com que a mulher deixe de usufruir de uma realização pessoal. Essa realização não pode e nem deve ser colocada de lado nem tão pouco anulada na vida da mulher.
O homem também obteve alguns avanços e hoje, ele parece estar mais disponível e sensível. A cada dia vislumbram-se pais mais participantes, amantes mais amorosos e companheiros que dividem com a mulher as tarefas rotineiras da casa. Estamos, entretanto ainda, em um momento de transição, onde os papéis masculinos e femininos não estão bem delineados nem conseguiram uma sincronia perfeita e necessária à harmonia da raça humana. O homem continua a não saber direito lidar com suas emoções em função de sua postura cultural e a mulher buscou e conquistou a independência, o reconhecimento e a igualdade. Mas bem no íntimo, ela continua romântica e deseja ser conquistada. No fundo, talvez não imaginasse que pudesse ir tão longe para depois sentir-se perdida. Com tantas conquistas, vieram também às armadilhas e ela acabou sobrecarregada, pendendo de um lado para o outro com a expansão das possibilidades oferecidas pela Nova Era.
Talvez, seja este o momento da mulher parar de provar que pode tudo e unir-se em companheirismo com o homem. Se realmente buscamos construir uma sociedade equilibrada e serena, todas as idéias egocêntricas de superioridade e culto à guerra sexista deve desaparecer entre os homens e mulheres, dando lugar a uma visão cósmica de complementaridade entre os sexos. Esse sim é o papel de ambos os sexos a ser cumprido na meta da evolução da raça humana na terra e certamente o desejo da Divindade.
NA GUERRA DOS SEXOS QUE VENÇA O AMOR! Pois só ele é capaz de trazer harmonia e felicidade para todos os seres.Climazem Consultoria – Centro de Pesquisas
Responsável: Carlinhos Lima – Astrólogo e Pesquisador.
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