Representação abstrata – Transmutação que o ser humano faz, eliminando da sua vida tudo o que é supérfluo e antiquado, a fim de que possa seguir adiante na sua evolução. Decomposição final de algo determinado e, por isso, integrado numa duração – tempo e ciclo. Espiritualização, libertação; lucidez absoluta de julgamento; ascetismo, desprendimento. No sentido negativo: tristeza, melancolia; corrupção, decrepitude; fatalidade, fracassos, más condições, estagnação, enfermidade, ruína, abandono forçado de algo que se quer preservar, rompimentos, perdas.
O simbolismo é o mesmo que o de Saturno, que poda as árvores para que novos galhos possam crescer. Em outras palavras, é necessário destruir a forma sem aniquilar o fundamento. O próprio esqueleto simboliza a íntima e oculta perduração das coisas. A destruição que antecede o rejuvenescimento pode ser associada ao simbolismo do planeta Plutão – é necessário morrer na escuridão para renascer na luz. A morte é assim a suprema liberação.
Descrição da simbologia – O arcano 13 simboliza o fator de transformação que destrói para construir. Figurado pela conhecida alegoria do esqueleto (que aqui maneja uma foice), representa a morte, que, em todos os domínios, significa o fim de um ciclo e o começo de outro. Tanto o esqueleto como os restos humanos espalhados no prado são rosados – e não cinza – para reforçar o caráter de ambigüidade da imagem. Não só para os antigos como também para a ciência moderna, da mesma forma que a vida está intimamente ligada à morte, a morte é o manancial da vida.
Interpretações divinatórias – A carta mais apropriada para assustar o principiante no tarô. Embora o número 13 seja vulgarmente associado à má sorte, para fins de adivinhação esta carta não é tão ruim quanto parece. Raramente significa morte física. Seus efeitos são, entretanto, instantâneos e radicais. No plano mental, o consultante será forçado a reajustar o seu modo de pensar, em virtude de novos fatores que intervirão na sua vida; modificação total e renovação das idéias. No plano anímico: passagem de um plano para outro, afastamento e fim de ciclo. No plano físico: mudança completa de algum setor ou das circunstâncias determinadas pelas outras cartas. No campo afetivo, nada traz que não se faça preceder da destruição de uma afeição ou de um amor; fim definitivo de uma ilusão; libertação dolorosa.
O simbolismo é o mesmo que o de Saturno, que poda as árvores para que novos galhos possam crescer. Em outras palavras, é necessário destruir a forma sem aniquilar o fundamento. O próprio esqueleto simboliza a íntima e oculta perduração das coisas. A destruição que antecede o rejuvenescimento pode ser associada ao simbolismo do planeta Plutão – é necessário morrer na escuridão para renascer na luz. A morte é assim a suprema liberação.
Descrição da simbologia – O arcano 13 simboliza o fator de transformação que destrói para construir. Figurado pela conhecida alegoria do esqueleto (que aqui maneja uma foice), representa a morte, que, em todos os domínios, significa o fim de um ciclo e o começo de outro. Tanto o esqueleto como os restos humanos espalhados no prado são rosados – e não cinza – para reforçar o caráter de ambigüidade da imagem. Não só para os antigos como também para a ciência moderna, da mesma forma que a vida está intimamente ligada à morte, a morte é o manancial da vida.
Interpretações divinatórias – A carta mais apropriada para assustar o principiante no tarô. Embora o número 13 seja vulgarmente associado à má sorte, para fins de adivinhação esta carta não é tão ruim quanto parece. Raramente significa morte física. Seus efeitos são, entretanto, instantâneos e radicais. No plano mental, o consultante será forçado a reajustar o seu modo de pensar, em virtude de novos fatores que intervirão na sua vida; modificação total e renovação das idéias. No plano anímico: passagem de um plano para outro, afastamento e fim de ciclo. No plano físico: mudança completa de algum setor ou das circunstâncias determinadas pelas outras cartas. No campo afetivo, nada traz que não se faça preceder da destruição de uma afeição ou de um amor; fim definitivo de uma ilusão; libertação dolorosa.
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