Segundo a astrologia, a humanidade passa por momentos de grande transformação, acentuada neste instante sobretudo pela ação de Marte, o planeta da guerra, e por Plutão, ligado à violência sofisticada. Segundo a astrologia, a humanidade está vivendo um ciclo de profunda transformação, com o final da era de Peixes e o início da era de A-quário, em 2300. A nova era será marcada pelas conquistas sociais e pela evolução da tecnologia. Os primeiros sinais de Aquário aconteceram em 1789, com a Revolução Francesa, quando pela primeira vez foram gritadas aos quatro ventos três palavras mágicas: liberdade, igualdade e fraternidade. Nesse intervalo entre as duas eras, é certo que a humanidade passará por uma depuração, libertando-se do ódio, da intolerância e do preconceito.
Serão longos anos de ódio, num extenso período, que poderia culminar com a queda do Vaticano. Isso porque a entrada de Aquário passa pela estrela Omega Piscium, da constelação de Peixes, e essa passagem carmática, em julho de 2013, estaria ligada ao fim do grande centro do cristianismo. Um detalhe interessante: a primeira estrela da constelação de Peixes é Alfa Piscium, que marcou a vinda de Jesus Cristo, e ele próprio dizia que era Alfa e Omega. A última estrela de Peixes é Beta Piscium e, quando ela se afastar para dar lugar às de Aquário (na verdade, essa transição é lenta e marca justamente o período até 2300, quando a humanidade estará sob a influência das últimas estrelas de Peixes e das primeiras da constelação de Aquário), estaremos definitivamente na nova era de paz fraternal.
O ano de 2013, devido à influência carmática de Omega Piscium, também poderá marcar o retorno simbólico do novo Cristo, trazendo a época da razão para a mente do homem. “A humanidade caminha para a convergência de todas as religiões, mas para isso o homem precisa ter mais discernimento. Até lá, a união virá pela dor”.
Nesse contexto, o Brasil, por estar situado no hemisfério sul, fica relativamente longe do conflito do hemisfério norte, apenas sentindo os reflexos. Isso reforça a idéia explícita em algumas filosofias e na tradição oculta de que o Brasil será o país do futuro, na medida em que aqui está nascendo uma nova civilização multirracial e há um grande nível de tolerância, bem maior do que em outros países. “O grande problema do Brasil não será o terrorismo, mas a geração de meninos de rua, que está crescendo com outros valores, uma ideologia própria. Eles, sim, terão o poder de solapar as bases sociais, numa escalada da violência, e é a isso que o governo deveria estar atento”.
Carlinhos Lima - Astrologo / texto publicado em 30/06/2008
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