O tarô Rider-Waite Criado por Arthur Edward Waite e desenhado, sob sua supervisão, por Pamela Colman Smith, foi editado pela primeira vez em Londres, em 1910, pela Rider & Co. As 78 cartas têm cerca de 7x12cm e os cantos arredondados. É considerado o primeiro baralho de tarô moderno; apresenta figuras simbólicas nas cartas numeradas que “explicam” o significado dos arcanos menores. A estrutura pictórica dos arcanos maiores baseia-se no tarô de Marselha, porém as figuras situam-se dentro dos limites da moldura da carta.
A perspectiva é correta, o fundo da maioria das cartas é azul claro, como o céu ao ar livre, mas às vezes amarelo ou cinza e, em alguns poucos casos, preto. Alguns personagens (nos arcanos menores) são representados dentro de ambientes fechados.
O traço de contorno dos desenhos (sempre preto) possui diferentes espessuras. Os desenhos possuem alguma modelação, não são tão chapados quanto os de Marselha, mas o uso das cores também é relativamente limitado, apesar de haver uma gama maior.
As figuras são trajadas à moda medieval, à semelhança das cartas de Marselha, com algumas referências clássicas, a exemplo da coroa de louros, que aparece em diversas figuras. Ou seja: sob o ponto de vista da estética pictórica, foi buscada uma certa fidelidade em relação ao baralho-referência (Marselha); não houve uma atualização cultural para a época em que este baralho foi desenhado (1910). Todas as cartas são assinadas no canto inferior direito com o monograma da artista, contendo suas iniciais P. C. S. Em seu verso há o desenho tarotée em azul e preto. Na verdade qualquer que seja o seguimento e a forma empregada no taôr será sempre lindo comtemplar as cartas do baralho e todos os taros. Eu sou doido por tarô e amo o seu simbolismo.
Carlos Lima - Astrologo, Tarologo e Pesquisador.
A perspectiva é correta, o fundo da maioria das cartas é azul claro, como o céu ao ar livre, mas às vezes amarelo ou cinza e, em alguns poucos casos, preto. Alguns personagens (nos arcanos menores) são representados dentro de ambientes fechados.
O traço de contorno dos desenhos (sempre preto) possui diferentes espessuras. Os desenhos possuem alguma modelação, não são tão chapados quanto os de Marselha, mas o uso das cores também é relativamente limitado, apesar de haver uma gama maior.
As figuras são trajadas à moda medieval, à semelhança das cartas de Marselha, com algumas referências clássicas, a exemplo da coroa de louros, que aparece em diversas figuras. Ou seja: sob o ponto de vista da estética pictórica, foi buscada uma certa fidelidade em relação ao baralho-referência (Marselha); não houve uma atualização cultural para a época em que este baralho foi desenhado (1910). Todas as cartas são assinadas no canto inferior direito com o monograma da artista, contendo suas iniciais P. C. S. Em seu verso há o desenho tarotée em azul e preto. Na verdade qualquer que seja o seguimento e a forma empregada no taôr será sempre lindo comtemplar as cartas do baralho e todos os taros. Eu sou doido por tarô e amo o seu simbolismo.
Carlos Lima - Astrologo, Tarologo e Pesquisador.
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