É o somatório de diferentes filosofias que geram uma igualdade. Entendemos que a Umbanda por ser sincrética em seu nascimento e formação, apresenta a disposição de convergir para pontos em comuns o que se apresenta sob diversas formas e nomes em todas as outras religiões do planeta. A contrário da opinião de zelosos religiosos, isto não a enfraquece doutrinariamente, não conspurca uma falsa pureza que outras religiões afirmam possuir e não a deixa menor do que qualquer culto ou doutrina mediúnica. Há que se comentar que a diversidade é da natureza universal e nada é igual no cosmo, nem mesmo as folhas de uma mesma árvore. Assim, Umbanda se apresenta como a mais universalista e convergente das religiões existentes no orbe na atualidade.
Sincretismo quer dizer a combinação de diversos princípios e sistemas; ecletismo; amálgama de concepções heterogêneas. Sendo fiéis a nossa historicidade, sem sobra de dúvidas, foram os africanos no interior das senzalas insípidas e inodoras que inteligentemente sincretizaram os Orixás com os santos católicos perpetuando-os em berço pátrio até os dias atuais.
Segundo pesquisas de historiadores, refere-se aos rituais negros mais antigos, envolvendo imagens de santos católicos sincretizados com os Orixás, herança da fase reprimida nas senzalas dos cultos africanos, onde os antigos sacerdotes mesclavam suas crenças e culturas com o catolicismo para conseguirem praticar e perpetuar sua fé. Este sincretismo foi mantido após a anunciação da Umbanda em 1908 pelo Caboclo das Sete Encruzilhadas.
Cremos que o surgimento da Umbanda forneceu as normas de culto para uma prática ritual mais ordenada, orientada para o desenvolvimento da mediunidade e na prática da caridade com Jesus em auxílio gratuito a população pobre e marginalizada do início do século passado. No presente, podemos afirmar que é majoritária a presença dos Orixás na prática doutrinária da Umbanda, inclusive cada vez mais crescendo o culto com as imagens simbólicas em formas originais africanas, também pelo fato que o entendimento da reencarnação indica à coletividade umbandista que muito dos santos católicos podem ter reencarnado.
As raças foram criadas para que vocês consigam se libertar da superioridade uns com outros. Inevitável que encarnarão em todas para aprenderem que as diferenças somam e não separam na igualdade maior de Deus; o amor incondicional para com todas as sua criações, livre de nomes e formas. As trombetas da caridade estão soando, não temos mais tempo para a orgulhosa soberba racial, que tanta guerra fratricida religiosa ainda causa na crosta.
Quem usa o poder da Umbanda a seu bel prazer com egoismo e egocentrismo será punido, pois, a Umbanda tem que ser embasada no amor, na luz e na caridade. Só com humildade poderemos entrar em contato com a Misericordia Divina.
Carlos Lima - Astrologo, Tarologo e Pesquisador.
Sincretismo quer dizer a combinação de diversos princípios e sistemas; ecletismo; amálgama de concepções heterogêneas. Sendo fiéis a nossa historicidade, sem sobra de dúvidas, foram os africanos no interior das senzalas insípidas e inodoras que inteligentemente sincretizaram os Orixás com os santos católicos perpetuando-os em berço pátrio até os dias atuais.
Segundo pesquisas de historiadores, refere-se aos rituais negros mais antigos, envolvendo imagens de santos católicos sincretizados com os Orixás, herança da fase reprimida nas senzalas dos cultos africanos, onde os antigos sacerdotes mesclavam suas crenças e culturas com o catolicismo para conseguirem praticar e perpetuar sua fé. Este sincretismo foi mantido após a anunciação da Umbanda em 1908 pelo Caboclo das Sete Encruzilhadas.
Cremos que o surgimento da Umbanda forneceu as normas de culto para uma prática ritual mais ordenada, orientada para o desenvolvimento da mediunidade e na prática da caridade com Jesus em auxílio gratuito a população pobre e marginalizada do início do século passado. No presente, podemos afirmar que é majoritária a presença dos Orixás na prática doutrinária da Umbanda, inclusive cada vez mais crescendo o culto com as imagens simbólicas em formas originais africanas, também pelo fato que o entendimento da reencarnação indica à coletividade umbandista que muito dos santos católicos podem ter reencarnado.
As raças foram criadas para que vocês consigam se libertar da superioridade uns com outros. Inevitável que encarnarão em todas para aprenderem que as diferenças somam e não separam na igualdade maior de Deus; o amor incondicional para com todas as sua criações, livre de nomes e formas. As trombetas da caridade estão soando, não temos mais tempo para a orgulhosa soberba racial, que tanta guerra fratricida religiosa ainda causa na crosta.
Quem usa o poder da Umbanda a seu bel prazer com egoismo e egocentrismo será punido, pois, a Umbanda tem que ser embasada no amor, na luz e na caridade. Só com humildade poderemos entrar em contato com a Misericordia Divina.
Carlos Lima - Astrologo, Tarologo e Pesquisador.
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