No Arqueômetro de Saint-Yves, o mesmo círculo de 360º apresenta uma dupla escala de números e inclui as relações de cores e de formas, como também contém as notas musicais e as Letras dos antigos Alfabetos Sagrados, tudo perfeitamente relacionado e harmonicamente distribuído. O Arqueômetro pode ser assim resumidamente descrito: 1º) um duplo círculo de 360º evoluindo cada qual em sentido inverso, de tal sorte que: 3 representa o Verbum, 6 o Espírito Santo e 360 o Universo; 2º) uma zona dodecagonal fixa denominada Zodíaco das Letras Modais, que está dividida em partes iguais, cada uma de 30º.
Cada duodécimo encerra sua Letra morfológica e o número tradicional desta Letra em uma moldura desenhada com uma cor específica (arqueométrica) correspondente; 3º) uma área mobilizável denominada Planetário das Letras formada por XII Ângulos, IV Triângulos Eqüiláteros, XII Letras, XII Números, XII Cores e XII Notas. O Triângulo formado pelas Letras IShO é o Triângulo do Verbum (IPhO); 4º) uma faixa zodiacal fixa (rosa) contendo os doze signos derivados das XII Letras zodiacais; 5º) uma coroa azulada planetária astral mobilizável com seus VII signos diatônicos astrais (cinco destes signos são repetidos).
Os (VII + V) signos são: Saturno (345/15), Lua (165/195), Vênus noturno (75/285), Marte noturno (255/105), Saturno diurno (315/45), Sol (135/225), Júpiter diurno (15/345), Mercúrio noturno (195/165), Marte diurno (45/315), Vênus diurno (225/135), Júpiter noturno (28/75) e Mercúrio diurno (105/255). Os estudantes de Astrologia observarão discrepâncias em seis domicílios. Logo, adverte-se: a Astrologia Arqueométrica não é exotérica. Mais adiante, será observado, também, que a divisão das XXII Letras não segue exatamente a tradição hebraica.
Deve-se ter sempre presente que o Alfabeto arqueométrico é o vattan, uma das mais antigas línguas que compõem as Línguas da Cidade ou Civilização Divina: Devanagari. Onde terá se inspirado o bondoso Santo Agostinho para escrever A Cidade de Deus? Logo, ainda que as transliterações sejam plausíveis, e, efetivamente, tenham acontecido ao longo do tempo, os valores numéricos totais das Letras-mães, duplas e simples do Alfabeto Hebraico, não coincidem com os das Letras Construtivas (ou Constitutivas), Evolutivas e Involutivas do Arqueômetro, isto porque os três grupos de 3, 7 e 12 Letras não são iguais.
Por isso, da mesma maneira, a Astrologia Arqueométrica difere da astrologia veiculada publicamente. Os Patriarcas da Antigüidade detinham uma Sabedoria (ShOPhIa) que continua, de certa forma, preservada e oculta da mera curiosidade distraída e mesquinha dos profanos e dos desmerecedores. É por isso, por exemplo, que os segredos e mistérios que envolvem a (construção da) Pirâmide de Kheops, ainda estão por ser desvendados. Esta Pirâmide, construída no Planalto de Gizé, em nenhum momento serviu de jazigo para qualquer faraó de nenhuma dinastia. Era, realmente, um sítio iniciático, cujo Local de Sagração era a Câmara do Rei. O Sarcófago que lá ainda se encontra simboliza a Matriz da Natureza (o princípio feminino) e a ressurreição iniciática ou regeneração.
Foi naquele local sagrado (tornado santo pela santidade do acontecimento e pela conduta dos que ali se encontravam) que José recebeu sua Iniciação derradeira e se tornou JHESU – o DIVINO AMeN, a Rosa Cósmica da Era de Peixes. Agora, o que há de simbólico em tudo isso é uma tarefa que só poderá ser compreendida e realizada individualmente. Também, por outro lado, confundir Astrologia com astromancia é um engano insidioso. Nesse sentido, Platão não pode ser simplesmente lido ou interpretado. Deve ser compreendido.
Foi, como advertiu Raymond Bernard, um Transmissor Divino no sentido mais sagrado do termo. Na realidade, como explicitou Helena Blavatsky na sua Doutrina Secreta, a Humanidade e as Estrelas estão indissoluvelmente unidas entre si, em razão das ‘Inteligências’ que governam estas últimas. Veladamente, em A República e em obras subseqüentes, Platão fez a mesma advertência. Fica ainda a pergunta: será o Zodíaco contemporâneo o mesmo dos antigos? Os sacerdotes egípcios da Antigüidade (e os hindus modernos) possuíam e utilizavam o Zodíaco Asura-Maya atlante. Logo, à pergunta anteriormente formulada só se pode responder negativamente; 6º) uma pequena área formada por XII Ângulos de IV Triângulos Eqüiláteros, que se cruzam regularmente sob o Triângulo Gerador e Metrológico; e 7º) um círculo central (Centro Solar) que encerra um Pentagrama Musical, uma Nota (Mi) no centro comum, uma Letra Adâmica Ressurgente em forma de semicírculo (que preside todo centro luminoso e crístico: I-NRI, I-Na-Ra e I-Na-Ra-Ya), V Linhas e XII Raios Brancos que formam VI Diâmetros Brancos que passam pelo Centro, todos a 30º um do outro sobre o círculo (30º x 12 = 360º). O Raio Branco horizontal forma (representa) a Letra Adâmica (morfológica) A (—) equivalente, por transliteração,ao ALeF hebraico.
Rosicrucian Brotherhood
Cada duodécimo encerra sua Letra morfológica e o número tradicional desta Letra em uma moldura desenhada com uma cor específica (arqueométrica) correspondente; 3º) uma área mobilizável denominada Planetário das Letras formada por XII Ângulos, IV Triângulos Eqüiláteros, XII Letras, XII Números, XII Cores e XII Notas. O Triângulo formado pelas Letras IShO é o Triângulo do Verbum (IPhO); 4º) uma faixa zodiacal fixa (rosa) contendo os doze signos derivados das XII Letras zodiacais; 5º) uma coroa azulada planetária astral mobilizável com seus VII signos diatônicos astrais (cinco destes signos são repetidos).
Os (VII + V) signos são: Saturno (345/15), Lua (165/195), Vênus noturno (75/285), Marte noturno (255/105), Saturno diurno (315/45), Sol (135/225), Júpiter diurno (15/345), Mercúrio noturno (195/165), Marte diurno (45/315), Vênus diurno (225/135), Júpiter noturno (28/75) e Mercúrio diurno (105/255). Os estudantes de Astrologia observarão discrepâncias em seis domicílios. Logo, adverte-se: a Astrologia Arqueométrica não é exotérica. Mais adiante, será observado, também, que a divisão das XXII Letras não segue exatamente a tradição hebraica.
Deve-se ter sempre presente que o Alfabeto arqueométrico é o vattan, uma das mais antigas línguas que compõem as Línguas da Cidade ou Civilização Divina: Devanagari. Onde terá se inspirado o bondoso Santo Agostinho para escrever A Cidade de Deus? Logo, ainda que as transliterações sejam plausíveis, e, efetivamente, tenham acontecido ao longo do tempo, os valores numéricos totais das Letras-mães, duplas e simples do Alfabeto Hebraico, não coincidem com os das Letras Construtivas (ou Constitutivas), Evolutivas e Involutivas do Arqueômetro, isto porque os três grupos de 3, 7 e 12 Letras não são iguais.
Por isso, da mesma maneira, a Astrologia Arqueométrica difere da astrologia veiculada publicamente. Os Patriarcas da Antigüidade detinham uma Sabedoria (ShOPhIa) que continua, de certa forma, preservada e oculta da mera curiosidade distraída e mesquinha dos profanos e dos desmerecedores. É por isso, por exemplo, que os segredos e mistérios que envolvem a (construção da) Pirâmide de Kheops, ainda estão por ser desvendados. Esta Pirâmide, construída no Planalto de Gizé, em nenhum momento serviu de jazigo para qualquer faraó de nenhuma dinastia. Era, realmente, um sítio iniciático, cujo Local de Sagração era a Câmara do Rei. O Sarcófago que lá ainda se encontra simboliza a Matriz da Natureza (o princípio feminino) e a ressurreição iniciática ou regeneração.
Foi naquele local sagrado (tornado santo pela santidade do acontecimento e pela conduta dos que ali se encontravam) que José recebeu sua Iniciação derradeira e se tornou JHESU – o DIVINO AMeN, a Rosa Cósmica da Era de Peixes. Agora, o que há de simbólico em tudo isso é uma tarefa que só poderá ser compreendida e realizada individualmente. Também, por outro lado, confundir Astrologia com astromancia é um engano insidioso. Nesse sentido, Platão não pode ser simplesmente lido ou interpretado. Deve ser compreendido.
Foi, como advertiu Raymond Bernard, um Transmissor Divino no sentido mais sagrado do termo. Na realidade, como explicitou Helena Blavatsky na sua Doutrina Secreta, a Humanidade e as Estrelas estão indissoluvelmente unidas entre si, em razão das ‘Inteligências’ que governam estas últimas. Veladamente, em A República e em obras subseqüentes, Platão fez a mesma advertência. Fica ainda a pergunta: será o Zodíaco contemporâneo o mesmo dos antigos? Os sacerdotes egípcios da Antigüidade (e os hindus modernos) possuíam e utilizavam o Zodíaco Asura-Maya atlante. Logo, à pergunta anteriormente formulada só se pode responder negativamente; 6º) uma pequena área formada por XII Ângulos de IV Triângulos Eqüiláteros, que se cruzam regularmente sob o Triângulo Gerador e Metrológico; e 7º) um círculo central (Centro Solar) que encerra um Pentagrama Musical, uma Nota (Mi) no centro comum, uma Letra Adâmica Ressurgente em forma de semicírculo (que preside todo centro luminoso e crístico: I-NRI, I-Na-Ra e I-Na-Ra-Ya), V Linhas e XII Raios Brancos que formam VI Diâmetros Brancos que passam pelo Centro, todos a 30º um do outro sobre o círculo (30º x 12 = 360º). O Raio Branco horizontal forma (representa) a Letra Adâmica (morfológica) A (—) equivalente, por transliteração,ao ALeF hebraico.
Figura 4: Early Rosicrucian and Occult Symbolism
Rosicrucian Brotherhood
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