Uma vez ao ano, todas as sacerdotisas deixavam juntas o templo em que moravam e iam para as ruas de Roma. Era a Vestália, festa em louvor à deusa, com data fixa entre 7 e 15 de junho. Tratava-se de um acontecimento único entre os moradores da cidade, que aguardavam ansiosos para ver de perto as tais virgens. Do pouco que se sabe dessa festa, há relatos de que seis dessas mulheres ficavam encarregadas de confeccionar bolos sagrados, feitos com as primeiras espigas de milho colhidas na estação.
No passeio realizado pela cidade, em espécie de procissão, as vestais eram vistas como celebridades. Enquanto as virgens estavam em liberdade nas ruas, o templo de Vesta era aberto para visitação, mas só para as mães romanas. No fim do percurso, no rio Tibre, as oferendas eram jogadas na água. “A partir de relatos do romano Ovídio, em especial em seu livro Fasti, sabemos que o festival se dava no Fórum e o asno era uma figura importante na procissão”, conta Renata. O carro que carregava as virgens era uma liteira tão luxuosa que, ao passar pelas vielas superpopulosas da cidade, causava alvoroço e comoção.
No passeio realizado pela cidade, em espécie de procissão, as vestais eram vistas como celebridades. Enquanto as virgens estavam em liberdade nas ruas, o templo de Vesta era aberto para visitação, mas só para as mães romanas. No fim do percurso, no rio Tibre, as oferendas eram jogadas na água. “A partir de relatos do romano Ovídio, em especial em seu livro Fasti, sabemos que o festival se dava no Fórum e o asno era uma figura importante na procissão”, conta Renata. O carro que carregava as virgens era uma liteira tão luxuosa que, ao passar pelas vielas superpopulosas da cidade, causava alvoroço e comoção.
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