Se
você pensar nos benefícios que um livro traz, você vai sentir que ele
ficará bem baratinho. Mais barato que o perfume ou assessoria de marca
que você compra no shopping - pois ele traz além de conhecimento para a
mente, alimento para a alma e luz para o espírito. Ele serve também de
remédio pois pode aliviar o stress, livrar de ir a sessões de terapias
com psicanalistas caros e ainda pode acalmar
o coração, pois ao ler um bom livro o grau de satisfação é muito alto.
Além de aprender muita coisa, incentivar a fantasia o sonho, a esperança
e o amor. Compre bons livros, é um ótimo investimento pra seu bem
estar...
Muitos escritores e pessoas ligadas ao mercado, responsáveis por eventos literários e responsáveis por editoras, quase sempre parecem desanimados. Às vezes encontro alguém e penso: veja só, este vive de literatura. Como sonha muitas pessoas. Depois descubro que não é bem assim. O sustento vem de outra fonte.
Observei e conversei com escritores, professores, gente que vive, se não da literatura, em torno dela. Gente, porém, que, quando indagada, prefere desaconselhar o seu caminho. Ah, um caminho difícil, dizem. Para persistentes. Para sofredores. Mas eu já ouvi esse papo também em muitas outras profissões, e dou um desconto. Há uma necessidade de valorizar o que se conquistou - no fundo, uma vaidade.
Além de escrever, assuma como bandeira a promoção da literatura nacional, crie programas de leitura ou outras formas de incentivo capazes de atrair patrocínios e, principalmente, verbas públicas. Depois de publicar alguns livros, ministre oficinas para aspirantes a escritores que sonham viver de literatura. Seja flexível em relação a gêneros. Deixar os contos e os poemas de lado para escrever para televisão não significa que você se vendeu. Tenha uma editora, voltada para o mercado ou para a autopublicação de escritores que sonham um dia viver de literatura. Além de escritor, seja crítico literário, depois de desenvolver uma boa argumentação sobre como é possível conciliar as duas funções eticamente. Ou seja, você que vive de livros, de escrever e de literatura, esforce-se mais, promova o mercado, a leitura e crie mais...
Muitos escritores e pessoas ligadas ao mercado, responsáveis por eventos literários e responsáveis por editoras, quase sempre parecem desanimados. Às vezes encontro alguém e penso: veja só, este vive de literatura. Como sonha muitas pessoas. Depois descubro que não é bem assim. O sustento vem de outra fonte.
Observei e conversei com escritores, professores, gente que vive, se não da literatura, em torno dela. Gente, porém, que, quando indagada, prefere desaconselhar o seu caminho. Ah, um caminho difícil, dizem. Para persistentes. Para sofredores. Mas eu já ouvi esse papo também em muitas outras profissões, e dou um desconto. Há uma necessidade de valorizar o que se conquistou - no fundo, uma vaidade.
Além de escrever, assuma como bandeira a promoção da literatura nacional, crie programas de leitura ou outras formas de incentivo capazes de atrair patrocínios e, principalmente, verbas públicas. Depois de publicar alguns livros, ministre oficinas para aspirantes a escritores que sonham viver de literatura. Seja flexível em relação a gêneros. Deixar os contos e os poemas de lado para escrever para televisão não significa que você se vendeu. Tenha uma editora, voltada para o mercado ou para a autopublicação de escritores que sonham um dia viver de literatura. Além de escritor, seja crítico literário, depois de desenvolver uma boa argumentação sobre como é possível conciliar as duas funções eticamente. Ou seja, você que vive de livros, de escrever e de literatura, esforce-se mais, promova o mercado, a leitura e crie mais...
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