VÍDEO mostra suposto OVNI interceptando avião na Austrália

Conspiracionistas divulgam imagens de um suposto OVNI interceptando um avião na Austrália.

O vídeo, divulgado pelo canal Mavi777 no YouTube, gerou um grande debate na web, causando agitação pela suposta prova de que vida extraterrestre é uma realidade.

Segundo o canal, um disco voador estaria no céu em movimento paralelo a um avião comercial, sendo impossível identificar "a nave".

Diversos internautas afirmaram que extraterrestres estão mostrando que são reais e que estariam iminentemente se propagando no mundo todo, cita o portal IBTimes.

Anteriormente, o canal havia divulgado outro vídeo onde objetos surgiram no céu da cidade japonesa de Fukushima, logo acima da usina nuclear.

Perante toda a agitação e insistência sobre a existência de seres extraterrestre, incluindo relatos dos membros da Marinha dos EUA, o presidente norte-americano, Donald Trump, afirmou não acreditar na existência de objetos de outro mundo, mas que cada um pode pensar no que quiser.

'Pé Grande' é avistado em montanhas de cidade norte-americana (VÍDEO)

Um casal registrou o momento em que uma figura misteriosa surge nas montanhas de Utah, nos EUA.

As imagens mostram uma suposta figura, aparentemente do tamanho de um humano, escondida em uma floresta ao longo das montanhas.

No dia seguinte, o casal retornou ao local e teria encontrado pegadas, consideradas ser do lendário Pé Grande, cita o tabloide britânico The Sun.

A suposta criatura seria grande e escura, e estaria andando entre as árvores no momento em que foi flagrada.

Apesar da euforia sobre o registro do suposto Pé Grande, alguns internautas acreditam que a figura que aparece no vídeo possa ser a de um urso andando sobre as patas traseiras e afirmam não acreditar na lendária criatura.

Tubarão 'espanta' barco e devora baleia em Massachusetts (VÍDEOS)

Um grande tubarão-branco surgiu na baía de Cape Cod, em Massachusetts, para "espantar" uma embarcação que estava perto de sua refeição.

Nas imagens é possível notar a aproximação do tubarão, que parece estar observando os próximos movimentos do barco atentamente, até resolver tocar a borda da embarcação, como um alerta para deixar o local.

Pouco depois, o tubarão-branco é visto novamente, mas, dessa vez, ele estava nadando em torno de uma carcaça de baleia-jubarte, conforme o portal Boston News.

A grande carcaça da baleia provavelmente seria a refeição do tubarão que estava cuidando atentamente para que ninguém atrapalhasse a degustação.

Apesar do alerta, o tubarão não esboçou agressividade, mantendo apenas uma "escolta" em torno do barco.

Cobra fica irritada com 'fim de passeio' e pica policial nos EUA (VÍDEOS)

Uma serpente corredora-azul norte-americana surgiu no capô de um veículo da guarda florestal assim que os guardas cumpriram uma missão.

Após serem surpreendidos, os guardas florestais encerraram o "passeio" da serpente e, no momento da remoção, o réptil se revoltou e partiu para cima dos guardas, chegando a picar um deles. Entretanto, por sorte do guarda, a serpente não era venenosa, segundo a CBS Denver.

Depois da resistente e agressiva luta, os guardas conseguiram capturar o réptil e levá-lo a um local apropriado e seguro para posteriormente libertá-lo.

Prestes a ganhar a liberdade, a serpente, mais uma vez, mostrou o descontentamento e saiu em disparada distribuindo botes por todo lado.

CPW SE Region@CPW_SE

Remember the North American Racer snake that hitched a ride with two @COParksWildlife aquatic technicians on Monday? Well they released it today back at Karval Lake State Wildlife Area. It was not happy with its CPW drivers, apparently, judging by its parting shot. Wait for it.

31

20:20 - 27 de ago de 2019

Informações e privacidade no Twitter Ads

Veja outros Tweets de CPW SE Region

​Lembra-se da serpente corredora-azul norte-americana capturada com dois técnicos aquáticos da Administração da Vida Selvagem na segunda-feira? Então, eles libertaram a serpente no Lago Karval. A julgar por sua partida, ela não estava nada feliz com seus motoristas.

Ao final, a serpente seguiu seu caminho na natureza, para a tranquilidade de todos.

Cascavel é capturada 'escolhendo filmes' no Texas (FOTOS)

Uma cascavel foi encontrada dentro de um terminal eletrônico para locação de filmes.

Bombeiros foram chamados para remover o réptil do local e, quando chegaram, localizaram o animal debaixo do terminal, também conhecido como caixa vermelha de aluguel de filmes.

O réptil, por sua vez, aparentemente, não deu sinais de resistência e foi rapidamente capturada pelos bombeiros, que transferiram o réptil para um local seguro, conforme informa o portal Big Country.

As imagens do momento da captura do réptil foram divulgadas pelo Ranger Volunteer Fire Department em sua página oficial no Facebook, onde citaram a ocorrência um tanto quanto curiosa no terminal de filmes.

Menino de 2 anos é atacado por leopardo na Tailândia após avô 'abrir' jaula

Um menino de dois anos de idade foi atacado por um leopardo após seu avô ter supostamente aberto a jaula do felino em um jardim zoológico na Tailândia.

A criança estava visitando com familiares um safári tailandês na quinta-feira (22). Toda a família é israelense. A família tinha acabado de concluir um passeio com elefantes, quando decidiu se aproximar da jaula de um leopardo.

De acordo com relatos, o avô da criança teria aberto a jaula na tentativa de tirar fotos de perto com o leopardo de seis anos de idade.

Para o idoso, o felino estava calmo demais, então não haveria problema em se aproximar dele. Mas, a calmaria do leopardo acabou.

Assim que a jaula foi aberta, o leopardo pulou para sair de lá, encontrando a criança de dois anos de idade no caminho.

Na sequência do ataque, o menino sofreu ferimentos graves, chegando a sair de lá com a bochecha faturada.

O leopardo derrubou o menino no chão, fazendo com que os adultos presentes começassem a dar pontapés no felino para deixar a criança em paz. No fim do vídeo, dá para ver o leopardo voltando para a jaula depois do ataque, escreve The Sun.

A família regressou para Israel, onde a criança está sendo tratada.

Naja fugitiva está causando terror em cidade alemã

Na segunda-feira (26), a polícia alemã anunciou que uma naja estava à solta na cidade de Herne, no oeste da Alemanha. Ainda é desconhecida a localização do réptil.

Policiais alemães pediram para que os habitantes mantenham janelas e portas fechadas até que a cobra seja capturada. Eles também adicionam que não têm ideia nenhuma sobre o local atual da serpente e quão longe o réptil fugiu.

Uma serpente venenosa escapou no domingo (25), provocando a evacuação de 30 moradores de residências vizinhas.

michael engelberg@engelberg_ms

#Kobra-Alarm in #Herne. @BILD_News @BILD_Ruhrgebiet https://m.bild.de/regional/ruhrgebiet/ruhrgebiet-aktuell/alarm-in-herne-giftige-kobra-entwischt-vier-haeuser-evakuiert-64204736,view=amp.bildMobile.html?__twitter_impression=true …

Alarm in Herne: Giftige Kobra entwischt – vier Häuser evakuiert

In Herne ist am Sonntag eine Kobra von ihrem Halter entwischt. Die Stadt hat vier Häuser evakuieren lassen, warnt vor der Schlange.

m.bild.de

03:15 - 26 de ago de 2019

Informações e privacidade no Twitter Ads

Veja outros Tweets de michael engelberg

Alarme de naja em Herne

Um pouco depois, a serpente foi avistada perto da entrada de um edifício ao lado, mas conseguiu escapar de novo.

Guardas polvilharam farinha em volta das casas na esperança de a serpente deixar um rastro, mas nem isso está ajudando a rastreá-la.

Cientistas descobrem vulcão que mudou a história da América Latina

Uma pesquisa recente mostrou que uma erupção do vulcão Ilopango no século VI, em El Salvador, provocou um cataclismo catastrófico chamado de Pequena Era Glacial, que mudou a vida dos indígenas e do resto do mundo.

Segundo o estudo publicado na revista Quaternary Science Reviews, até o gelo da Groenlândia e Antártida contêm vestígios da erupção. Atualmente o vulcão não está ativo, mas cientistas consideram que no século VI o vulcão expulsou cerca de 430 quilômetros cúbicos de rocha densa, o que fez dessa erupção a maior nos últimos 7.000 anos.

A erupção foi tão forte que mudou completamente os assentamentos dos maias e o futuro deste povo, causando até uma interrupção na criação de construções de pedra, inexplicável até aos nossos dias.

Além disso, o estudo revela outro mistério da história do mundo: a origem da neblina preta que tapou o Sol e causou múltiplas mortes até 536 d.C. Antes, os cientistas pensavam que aquela nuvem representava os restos de um asteroide ou de um cometa. Os dados obtidos recentemente revelam a origem vulcânica deste fenômeno.

Provas incontestáveis

Núcleos de gelo na Groenlândia e Antártida mostram que nos anos 536, 539 e 540 houve subprodutos de grandes erupções – picos de sulfato. Geólogos acreditavam que tenha havido duas erupções: primeiro em 536 de um vulcão no Alasca ou Islândia modernas, e o segundo em 539 ou 540 nos trópicos, mas não se tinha descoberto quais eram exatamente esses vulcões.

Para realizar a identificação, cientistas decidiram fazer uma análise da vegetação daquele tempo que devia conter os rastros de vulcões.

© NASA .

Lago Ilopango, formado após a erupção do vulcão no século VI

Eles descobriram a existência de um canteiro a 16 quilômetros de Ilopango. Trabalhadores que escavavam lá disseram que tinham encontrado árvores na formação rochosa que provocou a erupção cuja cinza cobriu as árvores.

Devido ao fato que as árvores estavam tão bem conservadas, os cientistas conseguiram ficar a saber quantos anos elas tinham quando foram mortas pela erupção de Ilopango. Os dados mostram que as árvores morreram provavelmente entre os anos de 530 e 540 d.C.

Entretanto, só uma erupção nos dados obtidos das análises do gelo da Groenlândia e Antártida coincide com este momento, com a dimensão e efeito no clima mundial, quer dizer, aquela que ocorreu em 539 ou 540 – a erupção de Ilopango.

'Erupção de pesadelo'

Além das consequências climáticas, a erupção de Ilopango foi considerada pelas pessoas da época como um evento apocalíptico. Pesquisadores estimam que entre 40.000 e 80.000 pessoas morreram da própria erupção, sufocadas por gás e pelas pedras que o Ilopango cuspiu.

Para as populações da periferia, a erupção do Ilopango também deve ter sido um pesadelo. As cinzas provavelmente apagaram o Sol do céu e transformaram o dia em noite. As casas provavelmente foram destruídas, as pessoas sofreram escassez de comida e água, com campos cobertos de cinzas. Segundo estimativas, entre 100.000 e 400.000 pessoas foram afetadas. Aqueles que não morreram de fome ou doenças foram obrigados a fugir para os lugares menos afetados, para o norte da atual Guatemala.

"Trata-se de uma erupção de pesadelo", diz Janine Krippner, vulcanologista citada por National Geographic, que não participou do estudo.

"Mesmo com a ciência e o conhecimento que temos hoje, isso seria um evento realmente assustador. Posso imaginar o que as pessoas daquele tempo pensavam que estava acontecendo."

Zodíaco, o crime perfeito: o serial killer que aterrorizou os Estados Unidos, exauriu a polícia por 50 anos e desapareceu nas sombras

Los crímenes del Zodíaco fueron imposibles de dilucidar para quienes los investigaron durante casi medio siglo
Os crimes do Zodíaco eram impossíveis de elucidar para aqueles que os investigaram por quase meio século

Ele começou a matar nos anos 60 e seu caso foi encerrado em 2007 sem ser capaz de encontrar quem ele disse que matou 37 pessoas em seu ataque criminal

A história do assassino chamado Zodíaco é uma rede de becos sem saída. Um labirinto dentro de outro labirinto. Nem tem começo nem fim. O suspeito mais forte morreu em 1992 sem que nada fosse provado contra ele . Caso encerrado em 2007 , mais de meio século depois da sangrenta série, alcançou o ápice do Mal: o crime perfeito. Os eventos aconteceram assim ... Em 18 de dezembro de 1968, Paul Avery, repórter do San Francisco Chronicle , ouviu uma voz distorcida no telefone: - Hoje é meu aniversário. Eu devo sair para matar. Dois dias depois, David Arthur Faraday , 17 anos, e Betty Lou Jensen , 16, em seu primeiro encontro, foram a um concerto de Natal a alguns quarteirões da casa de Betty. Depois do show, e logo após as dez horas da noite, eles estacionaram o carro em uma junção do Lago Herman, para beijar: o primeiro mergulho deles ... interrompido por outro carro que parou exatamente ao lado dele. Os corpos crivados do casal foram encontrados por um vizinho. A investigação foi um fracasso. Nenhuma prova, nenhuma testemunha . 

No entanto, um dos mais antigos repórteres daquele jornal e colega Paul Avery lembrou um caso de alguma semelhança. Em 4 de julho de 1963 ( Dia da Independência, Natal: datas especiais; uma pista? ), Robert Domingos , 19, e Linda Edwards , 17, tomaram banho de sol em uma praia perto de Santa Bárbara, Califórnia ..., e eles não voltaram para suas casas. No dia seguinte, o pai de Robert, rastreando o local, encontrou os corpos em uma velha cabana quase desmoronada . Eles estavam amarrados de mãos e pés e crivados de uma arma de calibre 22. Robert, onze tiros; Linda, nove. O assassino tentou queimá-los, mas o fogo não progrediu. Que 1969 foi infernal. Michael Mageu (19 anos) e Darlene Ferrin (22), também morreram em 4 de julho (!) Em um campo de golfe em Blue Rock Springs, Vallejo, Califórnia. 

Darlene morreu em um hospital enquanto ela estava sendo operada, e Michael sobreviveu. Um dia depois, telefonema para a polícia. Em uma voz muito baixa, esta mensagem: " Eu quero denunciar um assassinato. Se você for a 1,6 km a leste de Columbus Parkway, encontrará alguns meninos em um carro marrom. Eles foram alvejados com uma Luger de 9 milímetros. Eu também matei outros meninos no ano passado. Adeus "

Uma das mensagens de código deixadas pelo assassino na cena do crime

Em 27 de setembro, quase uma cópia de carbono. Bryan Calvin Hartnell (20) e Cecilia Ann Shepard , esfaqueados no lago Berryessa , uma ilha no condado de Napa. Bryan foi salvo apesar de seis lesões nas costas profundas, mas Cecilia morreu dois dias depois no hospital local. Mas pouco antes, no primeiro dia de agosto, o assassino mostrara seu cartão de visita: três cartas quase idênticas chegaram ao Vallejo Times Herald , ao San Francisco Chronicle e ao San Francisco Examiner. Neles, ele confessou os crimes e desenhou um criptograma de 360 ​​caracteres que, decifrado, dizia: "Eu gosto de matar pessoas porque é muito mais divertido do que matar animais selvagens na floresta, porque o homem é o criminoso mais perigoso de todos. Matar algo é a experiência mais emocionante. É ainda melhor do que dormir com uma garota. E a melhor parte é que quando eu morrer vou renascer no paraíso e todos que eu matei serão meus súditos. Eu não darei meu nome porque você tentará adiar ou parar minha coleção de assuntos para minha vida no futuro . "Eu assinei" Zodíaco . "De agora em diante, para a imprensa e o público, seria" O assassino do Zodíaco ou ". Mas as cartas exigiam uma condição: " Esses comunicados devem ser impressos na primeira página. Caso contrário, terei a obrigação moral de matar uma dúzia de pessoas escolhidas aleatoriamente nas ruas neste fim de semana ". Tempestade nos escritórios dos editores. Dilema: publicá-los na capa criaria pânico e se ajoelharia diante do assassino, e não publicá-los poderia desencadear os crimes cometidos. Finalmente, os três jornais escolheram imprimi-los em páginas internas ... De repente, quando os ataques a Bryan Hartnell e Cecilia Shepard começaram a cair no esquecimento, uma testemunha-chave apareceu e testemunhou diante de Dave Toschi, o detetive encarregado do caso do Zodíaco com seu parceiro Bill Armstrong: - Que dia, por acaso, eu Foi na margem do lago, e alguém se escondendo atrás de uma árvore se aproximou do casal. Cobriu o rosto com um capuz preto, carrasco e óculos escuros, e usava uma espécie de arca com um estranho símbolo no meio. Eles não tiveram tempo para se defender ou fugir: eles atiraram dentro de um metro e se afastaram, muito quietos ...

Os crimes continuaram. Ou apareceram tardiamente, como Cheri Jo Bates , decapitados e quase decapitados em 30 de outubro de 1966 em Riverside, Califórnia, que o repórter Paul Avery relacionou, por suas semelhanças, com o assassino do Zodíaco. Mas ele não podia provar isso. E às vezes eles falharam ... Em 22 de março de 1970 (o serial killer não estava mais atacando em datas especiais), Kathleen Jons (22) , com seu bebê, estava na Rota 132, a oeste da cidade californiana de Modesto, quando Outro carro, com as luzes, eles pediram para parar. Fez. Um homem se aproximou:

- Ele 
tem uma roda solta. 
-Eu não percebi. 
"Você quer que eu conserte?" 
- Sim, obrigada, é muito gentil. 
Ela não saiu do carro. Depois de um tempo, ele retornou: 
-YA é. Pode seguir. 
Kathleen começou e, após alguns metros, perdeu a direção. Desesperada, ela esperou por alguém para ajudá-la. E o mesmo homem retornou: 
- A roda estava pior do que parecia. Você quer que eu a leve para um posto de gasolina?
–Sim, por favor, mas espere: vou ao carro para encontrar meu bebê. 
- Você tem um bebê? 
- Sim É um problema? 
-Não ... Quanto mais, melhor ... 
Eles foram embora. Ele não parou no posto de gasolina mais próximo. 
- Por que isso não parou? 
"Eu joguei seu bebê pela janela!" 
Horrorizada, a mulher abraçou o bebê, saltou do carro e se escondeu atrás de alguns arbustos perto do banco. O homem acelerou e se perdeu na noite. Na delegacia, ela reconheceu o robô-retrato que já circulava pelo estado: - 
Sim, é isso!

Os indentiks do assassino do zodíaco que nunca poderiam ser encontrados

Logo depois, uma chamada do zodíaco para o San Francisco Chronicle : " Eu tenho que matar. Se eu não matar, minhas dores de cabeça são insuportáveis. Eles começaram o dia que eu matei uma criança. Amanhã eu vou parar um ônibus escolar com um tiro na roda. para a frente, e eu vou liquidar todas as crianças quando elas descerem ". Não cumpriu. Enquanto isso, uma comissão de especialistas estava tentando descobrir a identidade do monstro . Calígrafos com suas lupas em cada letra das letras. Médicos e especialistas forenses por trás de uma pegada - pelo menos um! - de uma gota de sangue ou suor em busca de DNA, e psicólogos rastreando um perfil para restringir a investigação a uma área ou à lista de suspeitos. Sem coincidências: segundo os diferentes relatos, era branco ou negro, entre 20 e 35 anos, entre 45 e 50 anos, de formação universitária (ou não). Etcetera Enquanto isso, na redação do San Francisco Chronicle , o cartunista Robert Graysmith, apaixonado pelo caso, bisbilhotou mesas e arquivos para montar sua própria pesquisa. E essa curiosidade felina o levou a revelar uma informação que escapou da polícia e dos jornalistas: - Eu sei por que ele escolheu o nome do Zodíaco. Eles olhavam para ele com uma mistura de pena e escárnio. Mas eles desistiram como iniciantes: - Zodiac é uma marca de relógios. Certamente aquele que usa. E sua assinatura, um círculo atravessado por uma cruz, faz parte do logotipo. Indica precisão Bata no alvo. Mas o círculo e a cruz também podem ser a boca de uma arma e suas visões. Eles não o aplaudiram nem parabenizaram: era como um tiro de bile ... O zodíaco reapareceu em uma carta datada de 20 de abril de 1970: " Meu nome é (...) seguido de 13 caracteres. Eu não sou responsável pela bomba na delegacia de São Francisco que matou o sargento Brian McDonnell em 18 de fevereiro, 1970. Eu sou popular. Eu gostaria de ver muitas pessoas usando botões com meu nome em suas roupas . " Quando toda a esperança de pegá-lo foi perdida, algumas indicações apontavam para aquele que seria o principal suspeito e, para alguns cães, o culpado: Arthur Leigh Allen . Denunciado por um amigo e preso, ele disse que "as facas ensangüentadas que eu tinha no meu carro no dia do ataque duplo no Lago Berryessa eu as usei para matar galinhas". Allen (1933-1992) foi um professor da escola. Ele ensinou em Vallejo, uma das três cidades onde os crimes do zodíaco ocorreram. Em 1975 ele foi condenado por abuso sexual de menores. Um pedófilo ... Em sua casa ele tinha armas e explosivos. No entanto, todos os testes possíveis (DNA, características de escrita, impressões digitais) foram considerados "circunstanciais".

Fim do caso 
Segundo a polícia , o Zodiac estava carregando apenas sete ataques e cinco mortos: David Faraday, Betty Lou Jensen, Darlene Ferrin, Cecilia Shepard e o taxista Paul Lee Stine, baleados e baleados à queima-roupa em 11 de outubro de 1969. Mas em todas as suas mensagens e cartas, até seu desaparecimento da cena, confessaram que ele havia matado trinta e sete ... e desaparecido para sempre. Ainda hoje, alguns pesquisadores acreditam que o zodíaco ... foram pelo menos dois assassinos, não um . Outros, quão bem esses trinta e sete poderiam ser, e até mais. Entre biografias, romances, filmes, episódios de TV, temas musicais e vídeos, mais de vinte títulos são dedicados a ele. Para esse fantasma. Aquele famoso e temido fantasma ...

Fonte: infobae