Comportamento e prazer
Pode combater a depressão e regular o humor, diminuir em 40% o risco de câncer e é rico em proteínas, sódio, colesterol e açúcares. Não é um alimento, mas pode ser ingerido de acordo com o desejo da mulher ou apenas cuspido caso o gosto não agrade. O assunto da coluna desta semana é exatamente o que elas preferem fazer quando chega o momento da ejaculação do parceiro no sexo oral: engolem ou cospem?
Sem
pensar nos benefícios do esperma apontados pela ciência, mas sim com
foco no prazer do homem, a maioria respondeu que prefere engolir. “Acho
muito bom dar este prazer ao meu namorado. Não tenho nojo, prefiro
engolir”, disse a empresária Helena O. A fotógrafa Suzana V., a
jornalista Janaína R. e a estudante Michelle F. também disseram ingerir o
esperma após o sexo oral quando existe intimidade entre o casal.
“Nojento é cuspir”, disse Michelle.
O ato, porém, está longe de ser um hobby para as
mulheres. Elas contaram que vão até o final para agradar o parceiro.
“Não tenho nojo, mas também não é uma coisa que digo ‘nossa, eu adoro’”,
afirmou a assessora de eventos Camila C. que costuma “cuspir com
delicadeza para não estragar o clima”. A médica Juliana T., por outro
lado, confessou ter asco e abrir mão do sentimento para concluir o sexo
oral no parceiro: “eu só faço porque meu noivo gosta, não faria se fosse
por mim e cuspo, é claro”.
Seja da maneira como faz Camila e Juliana, ou Michelle,
Suzana e Janaína, para elas, o ápice do sexo oral é quando o parceiro
chega ao orgasmo e olha para a mulher. “Eles têm um prazer absurdo em
ver a cena, em ver a mulher engolindo”, disse Janaína. “Pelo menos, meu
namorado demonstra isso”, contou Helena O. “Na ejaculação, eles se
sentem superiores”, acrescentou Michelle.
Vale beijar?
Trocar beijos com o parceiro logo após a ejaculação obtida pelo sexo oral dividiu a opinião das entrevistadas. “O beijo é tudo e certamente só terá acontecido tudo se for com uma pessoa que eu tenha intimidade”, disse Suzana. Michelle tem a mesma opinião e afirmou que se houver intimidade não haverá problema para o parceiro. “Meu namorado sempre procura este beijo, acho que sente o amor entre nós”, disse Helena.
Trocar beijos com o parceiro logo após a ejaculação obtida pelo sexo oral dividiu a opinião das entrevistadas. “O beijo é tudo e certamente só terá acontecido tudo se for com uma pessoa que eu tenha intimidade”, disse Suzana. Michelle tem a mesma opinião e afirmou que se houver intimidade não haverá problema para o parceiro. “Meu namorado sempre procura este beijo, acho que sente o amor entre nós”, disse Helena.
Mas, para Camila, beijar depois do sexo oral somente se o
homem não “tiver chegado às vias de fato”, caso contrário a resposta é
negativa. Janaína acha “meio esquisito”. “É bom escovar os dentes antes,
até para tirar o gosto que fica na boca”, explicou.
Como convencer a parceira
Camila disse sentir dó dos homens que não recebem o tipo de carinho da parceira e considerou uma relação sem sexo oral “muito fria”. Uma das abordagens para convencer a mulher, sugerida por Helena, é dizer que o casal está “perdendo a oportunidade de fazer amor sem tabus e ela de se sentir poderosa”. No entanto, as entrevistadas afirmaram que seguir com o sexo oral até o momento da ejaculação do homem deve ser um processo natural para a mulher. Falar sobre o desejo de viver a experiência também pode ajudar, segundo elas.
Camila disse sentir dó dos homens que não recebem o tipo de carinho da parceira e considerou uma relação sem sexo oral “muito fria”. Uma das abordagens para convencer a mulher, sugerida por Helena, é dizer que o casal está “perdendo a oportunidade de fazer amor sem tabus e ela de se sentir poderosa”. No entanto, as entrevistadas afirmaram que seguir com o sexo oral até o momento da ejaculação do homem deve ser um processo natural para a mulher. Falar sobre o desejo de viver a experiência também pode ajudar, segundo elas.
Fontes das pesquisas: State University of New York e Universidade da Carolina do Norte
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