As
pessoas relacionam-se, de uma maneira geral, em quatro distâncias:
pública, social, íntima e sexual. A linguagem corporal dificilmente
mente. Se observarmos com atenção os sinais do corpo, podemos ter uma
ideia de como as coisas estão ou poderão correr…Quando duas pessoas se
aproximam demasiado para conversar é sinal de que há um grande interesse
de ambas as partes (at least, for a start…). No entanto nos dias de
hoje com a grande onda de informação e uma midia livre a mostrar todos
os temas as pessoas são influenciadas por novos conceitos e tudo parece
nadar numa grande onda de liberalismo. Mas tudo isso só faz amplificar o
grande fardo do carma coletivo da humanidade.
O sexo é praticado
indiscriminadamente e a onda de luxuria toma conta da juventude. A
virgindade tornou-se uma coisa sem valor e as meninas não dão valor ao
corpo. Hoje em dia é ridiculo ser virgem. Muitas mulheres se entregam a
homens asquerosos, muitas vezes bebadas, drogadas ou só pra mostrar
atividade. Mal sabem elas que tudo isso pesa em seu carma e que a
castidade é de suma importancia para a felicidade e crescimento
espiritual. Não é caretice ou controverssia, pois tenho sempre falado
de sexo com toda naturalidade, mas sempre deixei claro que sexo com amor
mesmo que não sexo libverado é justificavel, pois o amor lava as
manchas do pecado. No entanto a sexualidade está sendo tratado como um
simples divertimento e coisa sem valor algum, tendo apenas o valor de
dar prazer e status. Elas e Eles não sabem que quando um Imem se rompe,
rompe juntamente com ele um elo de pureza, honra e valorização da alma e
do ser.
Maria Santissima sempre foi pura e passou a todos nós a
mensagem do valor da castidade. Sejo em si, não é sinonimo de impureza,
mas a forma como se pratica o sexo pode torna-lo impuro. Muitas meninas
se entregam em qualquer lugar, a qualquer hora e a qualquer um, sem se
dar valor e nem ao menos pensar porque que elas nasceram com um selo de
castidade em seu orgão genital. Assim tambem como os homens elas não
respeitam o corpo que é o "Templo onde Deus habita". Quem não gosta
de ser amado? Ser paparicado? Receber atenção especial,presentinhos e
beijinhos doces? Quem não gosta de surpresinhas gostosas, beijo na boca e
abraços apertados? Quem de livre e expontânea vontade prefere a solidão
a uma boa companhia? Ora, todo mundo quer uma boa companhia e de
preferência para todo o sempre. Mas conviver com essa boa companhia
diariamente por 3, 5, 15, 25 anos é que é o difícil.
No começo
dos relacionamentos e até 1 ano de vida amorosa, tudo são mais ou menos
flores (se o seu relacionamento tem menos de 1 ano e já é mais de brigas
e discussões, caia fora dessa fria). Não adianta você dizer que depois
de três meses apenas que "encontrou o amor de sua vida", porque o amor
precisa de convivência para ser devidamente testado.Nesse mundo maluco e
agitado, as pessoas estão se encontrando hoje, se amando amanhã e
entrando em crise depois de amanhã. Uma coisa frenética e louca que tem
feito muita gente, que se julgava equilibrada, perder os parafusos e
fazer muita besteira.
Paixão, loucura e obsessão, três dos mais
perigosos ingredientes que estão crescendo nos relacionamentos de hoje
em dia por causa da velocidade das informações e o medo de ficar
sozinho. As pessoas não estão conseguindo conviver sozinhas com seus
defeitos, vícios e qualidades, e partem desesperadamente para encontrar
alguém, a tal alma gêmea, e se entregam muitas vezes aos primeiros pares
de olhos que piscam para o seu lado. Vale tudo nessa guerra, chat,
carta, email, agência, festas e até roubar o parceiro de alguém. É uma
guerra para não ficar sozinho. Medo? Com medo de se encarar no espelho e
perceber as próprias deficiências? Com medo de encarar a vida e suas
lutas? Então a pessoa consegue alguém (ou acha que está nascendo um
grande amor), fecha os olhos para a realidade e começa a viver um sonho.
Trancado em si mesmo, nos quartos e no seu egoísmo, a pessoa transfere
toda a sua carência para o (a) parceiro (a) , transfere a
responsabilidade de ser feliz para uma pessoa. Que na verdade ela mal
conhece. Então, um belo dia, vem o espanto, a realidade, o caso melado,
o"falso amor" acaba, e você, que apostou todas suas fichas nesse
romance,fica sem chão, sem eira nem beira, e pior: muitas vezes fica sem
vontade de viver.
Pobre povo desse século da pressa!!Precisamos
urgentemente voltar ao costume "antigo" de "ter tempo", de dar um tempo
para o tempo nos mostrar quem são as pessoas. Namorar é conhecer, é
reconhecer, é a época das pesquisas, do reconhecimento... Se as pessoas
não se derem um tempo, não buscarem se conhecer mais, logo em breve
teremos milhares de consultórios lotados de "depressivos" e cemitérios
cada vez mais cheios de suicidas..."seres cansados de si mesmos...".
Faça um bem para si mesmo e para os outros. Parece careta demais? Que
nada, isso é a realidade que pode salvar o relacionamentoe muitas vidas.
Pense nisso e se gostar, passe essa mensagem para frente;quem sabe
juntos, não ajudamos alguém carente de amor a encontrar um motivo para
ser feliz? Muita pretensão?Não... apenas vontade de ser feliz!!! Tudo
isso acontece, por que as pessoas se entregam facilmente ao desejo. Não
tem paciencia pra conhecer o outro ou para esperar o momento em que seu
proprio sub-consciente o libere.
“Deus
criou então o homem à sua imagem, e criou-o à imagem de Deus”, E
criou-o macho e fêmea.”(Gênese I, vers. 27)”. E como imagem do
Criador Ele nos colocou em meio a regras e valores que temos o dever de
cumpri-los. E quando não os cumprimos nós pagamos preços muito caros.
Isto nós percebemos facil e claramente em quem se envolve no mundo
tenebroso do adulterio. Os adulteros pagam o preço muito alto, pelos
erros, felizes aqueles que conseguem abrir os olhos antes da morte e
fazem por onde renerarem o coração.
Quando se comete adulterio, ou quando se entrega o corpo sem pudor a um outro se enfraquece e danifica o curso da evolução espiritual. Temos sim que curtir o sexo, tirar o maximo do orgasmo e sentir prazer, mas com que amamos, quem nos ame e quem nos respeite. Por outras palavras, a fecundidade humana é uma questão de amor. Os ritos de purificação legal, diz o Novo Testamento, não valem para o Reino de Deus e não tornam a pessoa fecunda (Act 10, 15; 11, 9; 15, 9; Rm 14, 14; Heb 9, 10; 1Jo 1, 7-9; Apc 7, 14). A virgindade como opção válida para o Reino de Deus, portanto, significa uma consagração para viver uma fecundidade mais rica e profunda. Não é por acaso que o evangelho de Mateus fala das virgens loucas (Mt 25, 1-12). Estas eram loucas porque a sua virgindade era estéril.
Como vemos, a virgindade como valor teológico vai muito além de uma questão biológica. Como valor para o Reino de Deus, a virgindade é uma meta atingir do que uma coisa a guardar: “O que vos digo irmãos, é que a carne e o sangue não herdarão o Reino de Deus, nem o que é corruptível herdará a incorruptibilidade” (1 Cor 15, 50). A virgindade como valor decisivo para o Reino de Deus é fecundidade na edificação da comunhão humana que culmina na edificação da Família de Deus. Esta fecundidade é obra do Espírito Santo a actuar no coração humano (Rm 8, 14-17; Gal 4, 4-7). É neste contexto bíblico que é preciso situar a maternidade virginal de Maria. Foi muito bom para a Fé o facto de a virgindade de Maria ter sido proclamada como antes do parto, no parto e depois do parto.
Quando se comete adulterio, ou quando se entrega o corpo sem pudor a um outro se enfraquece e danifica o curso da evolução espiritual. Temos sim que curtir o sexo, tirar o maximo do orgasmo e sentir prazer, mas com que amamos, quem nos ame e quem nos respeite. Por outras palavras, a fecundidade humana é uma questão de amor. Os ritos de purificação legal, diz o Novo Testamento, não valem para o Reino de Deus e não tornam a pessoa fecunda (Act 10, 15; 11, 9; 15, 9; Rm 14, 14; Heb 9, 10; 1Jo 1, 7-9; Apc 7, 14). A virgindade como opção válida para o Reino de Deus, portanto, significa uma consagração para viver uma fecundidade mais rica e profunda. Não é por acaso que o evangelho de Mateus fala das virgens loucas (Mt 25, 1-12). Estas eram loucas porque a sua virgindade era estéril.
Como vemos, a virgindade como valor teológico vai muito além de uma questão biológica. Como valor para o Reino de Deus, a virgindade é uma meta atingir do que uma coisa a guardar: “O que vos digo irmãos, é que a carne e o sangue não herdarão o Reino de Deus, nem o que é corruptível herdará a incorruptibilidade” (1 Cor 15, 50). A virgindade como valor decisivo para o Reino de Deus é fecundidade na edificação da comunhão humana que culmina na edificação da Família de Deus. Esta fecundidade é obra do Espírito Santo a actuar no coração humano (Rm 8, 14-17; Gal 4, 4-7). É neste contexto bíblico que é preciso situar a maternidade virginal de Maria. Foi muito bom para a Fé o facto de a virgindade de Maria ter sido proclamada como antes do parto, no parto e depois do parto.
No entanto nem todos devem se entregar ao fanatismo religioso e a se
trancar por alucinações a uma vida de solidão, mas pode sim ter
companheiro filhos e amor. Mas amando e sendo amado. Sem servir aos
desejos e demonios. Sem adulterio e sem pecar contra a castidade, por
simples luxuria.
No Talmud, lê-se que o principal daimon ‑ fêmea era Lilith, representada com uma longa cabeleira: muito bela, excitava não só os homens como também as mulheres para jogos de amor e de volúpia. Alguns descrevem Lilith como um critério de pureza, de ideal, de castidade e de beleza inacessível à tentação. O Demônio, representado pela Serpente, nada pode contra ela. O Mago Josefo afirma que, no tempo da criação, a Serpente tinha o dom da palavra, e mesmo amaldiçoada guardou o segredo da regeneração com sua troca de pele.
Segundo Paracelso conserva ainda atualmente, por especial privilégio de Deus, o conhecimento dos maiores mistérios.Na verdade vendo isso profundamete na sua metafora original vemos que o grande desafio para os humanos é saber usar e aproveitar a sua sexualidade com amor, virtude e sabedoria e só assim se consegue a plenitude da felicidade e o maximo prazer.Eva ou Héva, no poema do Senhor de Belloy, é a feiticeira que encanta, mal nasce. Por essa razão é que Adão abandonou o amor de Lilith e se dedicou a Héva, a Sensual. O enigma da primeira mulher da criação, e de um Adão hermafrodita, que se «prefere» a si próprio ao escolher uma Eva feita da sua carne e do seu sangue, sugere uma interessante tese sobre a anterioridade da criação humana. Trata‑se, de fato, do verdadeiro problema da Mater.
Estas tradições, lendas e superstições, referindo‑se a Lilith como a primeira criatura terrestre, rival de Eva, demônio, Lua Negra ou astro sombrio, provam que, desde a mais alta Antigüidade, os nossos antepassados pensaram que o ser humano primordial podia ser uma mulher: a Mater. Esta hipótese, que se junta à dos biólogos do princípio do século, daria, portanto uma anterioridade de existência à mulher. É o que tenderia a fazer pensar, em favor do homem, a atrofia do canal de Muller, que tinha um papel essencial num tipo humano mais antigo.
Neste sentido, este primeiro tipo humano possuidor, quer do canal de Muller, quer do de Wolf (trompas, útero, vagina, canal urinário), era uma mulher. Seja como for, essa criatura humana número um era a Mater, mãe e pai dos nossos mais longínquos antepassados, «Mãe das Mães», como diziam os Egípcios, o que explicaria o culto universal que lhe foi consagrado. O que, do mesmo modo, daria um sentido profundo às crenças antigas, às divindades andróginas da Grécia e da Assiro-Babilônia, e a essa Lilith maravilhosa e a perversa que nos legou a sua inteligência, a sua astúcia e a sua curiosidade demoníaca.
Lembrando que se levarmos em conta que a tradição bíblica está correta e Caim, o suposto mau, que foi amaldiçoado por Deus com uma marca na testa, matou Abel; então somos descendentes de Caim? E aí. Por isso evitamos a luxuria, o adulterio e o pecado contra a castidade. Mas sem abidicarmo-nos do prazer do sexo advindos do amor verdadeiro e do companheirismo cosmico.
No Talmud, lê-se que o principal daimon ‑ fêmea era Lilith, representada com uma longa cabeleira: muito bela, excitava não só os homens como também as mulheres para jogos de amor e de volúpia. Alguns descrevem Lilith como um critério de pureza, de ideal, de castidade e de beleza inacessível à tentação. O Demônio, representado pela Serpente, nada pode contra ela. O Mago Josefo afirma que, no tempo da criação, a Serpente tinha o dom da palavra, e mesmo amaldiçoada guardou o segredo da regeneração com sua troca de pele.
Segundo Paracelso conserva ainda atualmente, por especial privilégio de Deus, o conhecimento dos maiores mistérios.Na verdade vendo isso profundamete na sua metafora original vemos que o grande desafio para os humanos é saber usar e aproveitar a sua sexualidade com amor, virtude e sabedoria e só assim se consegue a plenitude da felicidade e o maximo prazer.Eva ou Héva, no poema do Senhor de Belloy, é a feiticeira que encanta, mal nasce. Por essa razão é que Adão abandonou o amor de Lilith e se dedicou a Héva, a Sensual. O enigma da primeira mulher da criação, e de um Adão hermafrodita, que se «prefere» a si próprio ao escolher uma Eva feita da sua carne e do seu sangue, sugere uma interessante tese sobre a anterioridade da criação humana. Trata‑se, de fato, do verdadeiro problema da Mater.
Estas tradições, lendas e superstições, referindo‑se a Lilith como a primeira criatura terrestre, rival de Eva, demônio, Lua Negra ou astro sombrio, provam que, desde a mais alta Antigüidade, os nossos antepassados pensaram que o ser humano primordial podia ser uma mulher: a Mater. Esta hipótese, que se junta à dos biólogos do princípio do século, daria, portanto uma anterioridade de existência à mulher. É o que tenderia a fazer pensar, em favor do homem, a atrofia do canal de Muller, que tinha um papel essencial num tipo humano mais antigo.
Neste sentido, este primeiro tipo humano possuidor, quer do canal de Muller, quer do de Wolf (trompas, útero, vagina, canal urinário), era uma mulher. Seja como for, essa criatura humana número um era a Mater, mãe e pai dos nossos mais longínquos antepassados, «Mãe das Mães», como diziam os Egípcios, o que explicaria o culto universal que lhe foi consagrado. O que, do mesmo modo, daria um sentido profundo às crenças antigas, às divindades andróginas da Grécia e da Assiro-Babilônia, e a essa Lilith maravilhosa e a perversa que nos legou a sua inteligência, a sua astúcia e a sua curiosidade demoníaca.
Lembrando que se levarmos em conta que a tradição bíblica está correta e Caim, o suposto mau, que foi amaldiçoado por Deus com uma marca na testa, matou Abel; então somos descendentes de Caim? E aí. Por isso evitamos a luxuria, o adulterio e o pecado contra a castidade. Mas sem abidicarmo-nos do prazer do sexo advindos do amor verdadeiro e do companheirismo cosmico.
QUE DEUS NÓS PURIFIQUE E NOS ABENÇÕE COM SABEDORIA E AMOR VERDADEIRO.
CARLINHOS LIMA - PESQUISADOR.
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