As interações dos arcanos do Tarô.
Procurando dar uma seqüência didática das expressões dos Arcanos Maiores do Tarô, seguindo uma lógica seqüencial de 1 a 22. Não conseguir aceitar a seqüência dos arcanos mostrada por Oswald Wirth. Para mim isso é apenas uma acomodação mental um tanto emocional de algo que existe num plano diferente do nosso, para torná-lo claro à nossa metodologia, a nossos hábitos mentais. Mas assim como vemos a existência de uma seqüência dos signos na mandala do zodíaco sei que existe sim uma seqüência dos arcanos do Tarô. No entanto é muito difícil de explicá-la, compreende-la e só aos grandes tarólogos poderá ser possível uma percepção mais compreensível.
Primeiramente temos que usar os arcanos considerando-os como forças com características próprias que assumem em si um determinado tipo de energia e a expressa de alguma forma. E logo depois se torna inevitável percebe-los como personalidades. Só não podemos confundir suas maneiras de interpretá-los, tanto em sua essência energética, quanto na sua personalidade individual. De qualquer modo um determinado arcano que possui uma energia marcadamente Rajas e induzindo um propósito definido em sua rede de atuação, como o Arcano 7, não pode ter a sua personalidade eleita sem marcadamente uma influência dos arcanos adjacentes e mesmo os opostos.
Portanto não devemos nos limitar a uma seqüência narrativa. Além do mais temos que ver os arcanos como continuas correntes de energia e que tem uma personalidade complementar aos outros arcanos, como fazendo parte de uma mandala. Um Arcano 7 não incorpora energia para chegar ao 8, pois esta última energia já existe nele em termos de personalidade, assim como muito do 1 (iniciativa), mas ele é formado pela incorporação do 6 + 1 que é o que personifica sua essência primordial. Assim ele através da iniciativa inteligente do mago venceu a indecisão contida no 6 tornando-se mais ativo e equilibrado, tomando a partir daí uma direção. Mas para onde é essa direção? É para o 15 (apego à meta) e não para o 8 onde ela voltaria a ficar preso em círculos levando para dois caminhos como no arcano anterior.
Pois se os arcanos apenas seguissem em seqüência ordenada eles simplesmente não conseguiriam coexistir como vemos no exemplo do 7. Vale dizer que os Arcanos tem sentido apenas se considerados dentro de um grupo. Por outro lado se considerarmos apenas a força, em termos abstratos, ela coexiste por si mesmo, sem uma relação direta com outro arcano, mas não esclarece ou define toda sua plenitude.
Até mesmo o 22 que têm uma relação direta com o supraconsciente e é despojado de tudo por excelência (a trouxa do louco). E mesmo sendo a chave que capacita a todos os outros num movimento direto de crescimento, também pertence a esse grupo como todos os outros. Isso tanto no nível da personalidade, como no nível da força elemental em si. Pois sem integração ele deixaria de coexistir e não teria rumo nem direção, porque ele também se personifica no zero. E como zero encontra-se ainda deformado ou sem forma alguma definida.
De qualquer modo, os dois aspectos devem ser considerados, porque eles criam um terceiro que nos revela a existência de uma entidade que quando invocada adequadamente induzirá à pessoa interessada um estado de ser podendo dar a ela mais compreensão e entendimento da verdadeira forma. É o terceiro aspecto, essencial para se usar o tarô não meramente como um livro para se ler algo, mas como instrumento de trabalho para induzir um estado de ser em vários aspectos. Mas esse terceiro aspecto não se revela ou manifesta apenas numa integração com os demais arcanos, mas consigo mesmo, ou seja, a com certeza uma diferença que deve ser compreendida através das posições dos arcanos. Isso é facilmente compreendido observando as tiragens numa leitura de tarô, ou seja, a posição se na frente ou atrás, e ainda se encima ou embaixo tem uma configuração importante. Mas cabe a cada um definir sua própria forma de ver e ler os arcanos.
Como é o caso da cura. Pode-se estimular um processo cicatricial pós-cirúrgico se evocarmos adequadamente o arcano 18, por exemplo. Mas essa evocação pode ter significados tanto positivos quanto negativos, pois ele se integra tanto ao 15 em seu lado negativo, quanto ao 10 em seu lado positivo:(18+19=37-22=15 ou 18+19=37, 3+7=10). E ainda num nível mais elevado temos a manifestação mágica e transformadora do 1 (1+0=1). E no mesmo arcano, uma personalidade desintegrada que exige uma disciplina adequada, provinda de uma capacidade maior de concretizar os seus sonhos. Porque engloba também em si a força do 9. Para se conseguir isto temos que parar de simplesmente buscarmos leituras do tarô.
Temos que buscar sentir sua essência, independentemente de suas relações. Mas levar em conta que elas encerram em si muitas formas de energia e simbolismos sagrados. É toda essa composição que dão substância em si para explicações. mas essas mesmas explicações toldam o resultado final, pois são dirigidas e colimadas pelos nossos hábitos (recordar que o Arcano 22, por seu despojamento clássico é que dá a tônica interpretativa), e que por não compreender como lhe darmos com esses hábitos perante aos enumeros estados da vida e da alma, somos por muitas vezes chamados de loucos. Se buscar explicar uma pessoa, nunca a perceberei totalmente como um Arcano 2 permitiria a menos que a veja como um ser que tem muitas camadas.
E todas essas camadas têm ligação ou interligação com muitas outras energias e personalidades. Sem essa compreensão o tarólogo ficaria apenas no terceiro aspecto e perderia a relação íntima com esta pessoa, pois estaria perdido em suas acomodações sobre ela. Isso vale para qualquer ramo de conhecimento.
Se um arcano ou configuração induz uma determinada energia, se o tarólogo consegue incorporar esta energia da maneira adequada, consegue senti-la realmente, ela pode ser invocada numa real necessidade, para um determinado evento necessário a uma pessoa pesquisada. A responsabilidade aumenta muito. É por isso que gosto muito de afirmar que o tarólogo só passa a compreender os arcanos do tarô quando começa a sentir dentro dele, ou seja, em plena harmonia com ele, como se fizesse parte da cena representada pela carta. Mas, acredita-se que para se chegar a este tipo de assunção de energia, vários valores internos foram suficientemente evoluídos. Um desses valores que eu considero como sendo o primordial é o poder de acreditar que é capaz, tanto de compreender as chaves do taro, quanto conseguir dar crédito aos arcanos como sendo eles significadores reais do que se quer entender.
É uma falácia achar que o Arcano 1 nos leva ao 2, este recolhe energia para chegar ao 3 e assim por diante até o 22. Essa ação do 1 ao 2 só acontece quando ele redobra sua força e se multiplica em sua própria essência. Vemos sim o 1 velar o 2 numa retração de energia do 3, mas não encontramos a revelação do 3 na soma do arcano anterior com o um.
Também não acho que uma seqüência ternária, onde o 1, busca energia do 22, para conseguir chegar ao 2 e este do 21, para chegar ao 3, etc., porque numerologicamente não faz sentido, mesmo se tratando de ocultismo, pois até mesmo o oculto se embasa na lógica. Numa seqüência ditada por uma personalidade dita ocultista. Ou o 22, busca no 1 ajuda para chegar ao 21 e este ao 2, para chegar ao 20... Numa seqüência ditada por uma personalidade notadamente mística, só poderemos encontrar aqui uma retrogradação o que nos mostra um sentido involutivo não almejado pelos arcanos que se dirigem a elevação plena contida no 22. Afirmo isso porque a soma de todos os arcanos nos revela 253 (2+5+3=10) e isso mostra que sempre se busca seguir em frente para que se possa evoluir com plenitude. Já o encontro com o 1(1+0=1) só simboliza o recomeço contido na essência da reencarnação.
Eu prefiro a creditar que 1 busca energia no 2 por meio de outras integrações como por exemplo, na soma do 1+10=11=2 e do 1+19=20=2, isso porque ele é o símbolo natural dos inícios se revelando apenas em recomeços e não nas continuidades. Por isso só consegue revelar o 2 após um arcano que sugere reinicio como o 10 (símbolo de movimento e mudança) e do 20 (símbolo de julgamento e aprimoramento).
Eu diria que a seqüência corrente, 1, 2, 3, etc. é simplesmente impossível que ocorra, no sentido de evolução humana. As relações ternárias referidas (e apenas uma delas, pois as relações quaternárias citadas por Wirth são fundamentais) são importantes demais e muito mais coerente que as ternárias. Já a relação binária de Wirth (1 oposto a 22; 2 ao 21 etc.), só ocorre em ambiente assistido por um Mestre real. As ternárias ocorrem com o homem comum. E as cartesianas no nível iniciático, por sofridas demais. E isso pode ser explicado também através dos Arcanos.
Mas na verdade eu não posso aceitar essa forma binária sendo eu um astrólogo e tarólogo ao mesmo tempo. Pois na astrologia o ultimo signo não se opõe ao primeiro. Assim também não vejo o ultimo arcano como oposto ao primeiro. Antes temos que ver a ordem das seqüências.
Assim temos a oposição do 1 ao 11, do 11 ao 22 e assim por diante. Respeitando-se assim a infinitude dos números que sempre se encerra no 10 como vemos nas sefiroth da Cabala.
Mas compreendo que o mais importante é que cada estudioso desenvolva seu próprio conceito e metodologia, o qual possibilite o melhor entendimento possível.
As relações binárias, ternárias e quaternárias apresentadas por Oswald Wirth, que o Autor menciona, poderão ser conhecidas em as correlações dos pares dos arcanos, tal como proposto por Wirth.
Em breve meu novo site exclusivo sobre estudos do tarô.
Carlinhos Lima – Astrólogo, Tarólogo e Pesquisador.
Procurando dar uma seqüência didática das expressões dos Arcanos Maiores do Tarô, seguindo uma lógica seqüencial de 1 a 22. Não conseguir aceitar a seqüência dos arcanos mostrada por Oswald Wirth. Para mim isso é apenas uma acomodação mental um tanto emocional de algo que existe num plano diferente do nosso, para torná-lo claro à nossa metodologia, a nossos hábitos mentais. Mas assim como vemos a existência de uma seqüência dos signos na mandala do zodíaco sei que existe sim uma seqüência dos arcanos do Tarô. No entanto é muito difícil de explicá-la, compreende-la e só aos grandes tarólogos poderá ser possível uma percepção mais compreensível.
Primeiramente temos que usar os arcanos considerando-os como forças com características próprias que assumem em si um determinado tipo de energia e a expressa de alguma forma. E logo depois se torna inevitável percebe-los como personalidades. Só não podemos confundir suas maneiras de interpretá-los, tanto em sua essência energética, quanto na sua personalidade individual. De qualquer modo um determinado arcano que possui uma energia marcadamente Rajas e induzindo um propósito definido em sua rede de atuação, como o Arcano 7, não pode ter a sua personalidade eleita sem marcadamente uma influência dos arcanos adjacentes e mesmo os opostos.
Portanto não devemos nos limitar a uma seqüência narrativa. Além do mais temos que ver os arcanos como continuas correntes de energia e que tem uma personalidade complementar aos outros arcanos, como fazendo parte de uma mandala. Um Arcano 7 não incorpora energia para chegar ao 8, pois esta última energia já existe nele em termos de personalidade, assim como muito do 1 (iniciativa), mas ele é formado pela incorporação do 6 + 1 que é o que personifica sua essência primordial. Assim ele através da iniciativa inteligente do mago venceu a indecisão contida no 6 tornando-se mais ativo e equilibrado, tomando a partir daí uma direção. Mas para onde é essa direção? É para o 15 (apego à meta) e não para o 8 onde ela voltaria a ficar preso em círculos levando para dois caminhos como no arcano anterior.
Pois se os arcanos apenas seguissem em seqüência ordenada eles simplesmente não conseguiriam coexistir como vemos no exemplo do 7. Vale dizer que os Arcanos tem sentido apenas se considerados dentro de um grupo. Por outro lado se considerarmos apenas a força, em termos abstratos, ela coexiste por si mesmo, sem uma relação direta com outro arcano, mas não esclarece ou define toda sua plenitude.
Até mesmo o 22 que têm uma relação direta com o supraconsciente e é despojado de tudo por excelência (a trouxa do louco). E mesmo sendo a chave que capacita a todos os outros num movimento direto de crescimento, também pertence a esse grupo como todos os outros. Isso tanto no nível da personalidade, como no nível da força elemental em si. Pois sem integração ele deixaria de coexistir e não teria rumo nem direção, porque ele também se personifica no zero. E como zero encontra-se ainda deformado ou sem forma alguma definida.
De qualquer modo, os dois aspectos devem ser considerados, porque eles criam um terceiro que nos revela a existência de uma entidade que quando invocada adequadamente induzirá à pessoa interessada um estado de ser podendo dar a ela mais compreensão e entendimento da verdadeira forma. É o terceiro aspecto, essencial para se usar o tarô não meramente como um livro para se ler algo, mas como instrumento de trabalho para induzir um estado de ser em vários aspectos. Mas esse terceiro aspecto não se revela ou manifesta apenas numa integração com os demais arcanos, mas consigo mesmo, ou seja, a com certeza uma diferença que deve ser compreendida através das posições dos arcanos. Isso é facilmente compreendido observando as tiragens numa leitura de tarô, ou seja, a posição se na frente ou atrás, e ainda se encima ou embaixo tem uma configuração importante. Mas cabe a cada um definir sua própria forma de ver e ler os arcanos.
Como é o caso da cura. Pode-se estimular um processo cicatricial pós-cirúrgico se evocarmos adequadamente o arcano 18, por exemplo. Mas essa evocação pode ter significados tanto positivos quanto negativos, pois ele se integra tanto ao 15 em seu lado negativo, quanto ao 10 em seu lado positivo:(18+19=37-22=15 ou 18+19=37, 3+7=10). E ainda num nível mais elevado temos a manifestação mágica e transformadora do 1 (1+0=1). E no mesmo arcano, uma personalidade desintegrada que exige uma disciplina adequada, provinda de uma capacidade maior de concretizar os seus sonhos. Porque engloba também em si a força do 9. Para se conseguir isto temos que parar de simplesmente buscarmos leituras do tarô.
Temos que buscar sentir sua essência, independentemente de suas relações. Mas levar em conta que elas encerram em si muitas formas de energia e simbolismos sagrados. É toda essa composição que dão substância em si para explicações. mas essas mesmas explicações toldam o resultado final, pois são dirigidas e colimadas pelos nossos hábitos (recordar que o Arcano 22, por seu despojamento clássico é que dá a tônica interpretativa), e que por não compreender como lhe darmos com esses hábitos perante aos enumeros estados da vida e da alma, somos por muitas vezes chamados de loucos. Se buscar explicar uma pessoa, nunca a perceberei totalmente como um Arcano 2 permitiria a menos que a veja como um ser que tem muitas camadas.
E todas essas camadas têm ligação ou interligação com muitas outras energias e personalidades. Sem essa compreensão o tarólogo ficaria apenas no terceiro aspecto e perderia a relação íntima com esta pessoa, pois estaria perdido em suas acomodações sobre ela. Isso vale para qualquer ramo de conhecimento.
Se um arcano ou configuração induz uma determinada energia, se o tarólogo consegue incorporar esta energia da maneira adequada, consegue senti-la realmente, ela pode ser invocada numa real necessidade, para um determinado evento necessário a uma pessoa pesquisada. A responsabilidade aumenta muito. É por isso que gosto muito de afirmar que o tarólogo só passa a compreender os arcanos do tarô quando começa a sentir dentro dele, ou seja, em plena harmonia com ele, como se fizesse parte da cena representada pela carta. Mas, acredita-se que para se chegar a este tipo de assunção de energia, vários valores internos foram suficientemente evoluídos. Um desses valores que eu considero como sendo o primordial é o poder de acreditar que é capaz, tanto de compreender as chaves do taro, quanto conseguir dar crédito aos arcanos como sendo eles significadores reais do que se quer entender.
É uma falácia achar que o Arcano 1 nos leva ao 2, este recolhe energia para chegar ao 3 e assim por diante até o 22. Essa ação do 1 ao 2 só acontece quando ele redobra sua força e se multiplica em sua própria essência. Vemos sim o 1 velar o 2 numa retração de energia do 3, mas não encontramos a revelação do 3 na soma do arcano anterior com o um.
Também não acho que uma seqüência ternária, onde o 1, busca energia do 22, para conseguir chegar ao 2 e este do 21, para chegar ao 3, etc., porque numerologicamente não faz sentido, mesmo se tratando de ocultismo, pois até mesmo o oculto se embasa na lógica. Numa seqüência ditada por uma personalidade dita ocultista. Ou o 22, busca no 1 ajuda para chegar ao 21 e este ao 2, para chegar ao 20... Numa seqüência ditada por uma personalidade notadamente mística, só poderemos encontrar aqui uma retrogradação o que nos mostra um sentido involutivo não almejado pelos arcanos que se dirigem a elevação plena contida no 22. Afirmo isso porque a soma de todos os arcanos nos revela 253 (2+5+3=10) e isso mostra que sempre se busca seguir em frente para que se possa evoluir com plenitude. Já o encontro com o 1(1+0=1) só simboliza o recomeço contido na essência da reencarnação.
Eu prefiro a creditar que 1 busca energia no 2 por meio de outras integrações como por exemplo, na soma do 1+10=11=2 e do 1+19=20=2, isso porque ele é o símbolo natural dos inícios se revelando apenas em recomeços e não nas continuidades. Por isso só consegue revelar o 2 após um arcano que sugere reinicio como o 10 (símbolo de movimento e mudança) e do 20 (símbolo de julgamento e aprimoramento).
Eu diria que a seqüência corrente, 1, 2, 3, etc. é simplesmente impossível que ocorra, no sentido de evolução humana. As relações ternárias referidas (e apenas uma delas, pois as relações quaternárias citadas por Wirth são fundamentais) são importantes demais e muito mais coerente que as ternárias. Já a relação binária de Wirth (1 oposto a 22; 2 ao 21 etc.), só ocorre em ambiente assistido por um Mestre real. As ternárias ocorrem com o homem comum. E as cartesianas no nível iniciático, por sofridas demais. E isso pode ser explicado também através dos Arcanos.
Mas na verdade eu não posso aceitar essa forma binária sendo eu um astrólogo e tarólogo ao mesmo tempo. Pois na astrologia o ultimo signo não se opõe ao primeiro. Assim também não vejo o ultimo arcano como oposto ao primeiro. Antes temos que ver a ordem das seqüências.
Assim temos a oposição do 1 ao 11, do 11 ao 22 e assim por diante. Respeitando-se assim a infinitude dos números que sempre se encerra no 10 como vemos nas sefiroth da Cabala.
Mas compreendo que o mais importante é que cada estudioso desenvolva seu próprio conceito e metodologia, o qual possibilite o melhor entendimento possível.
As relações binárias, ternárias e quaternárias apresentadas por Oswald Wirth, que o Autor menciona, poderão ser conhecidas em as correlações dos pares dos arcanos, tal como proposto por Wirth.
Em breve meu novo site exclusivo sobre estudos do tarô.
Carlinhos Lima – Astrólogo, Tarólogo e Pesquisador.
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