A Origem do Universo

A criação do Universo.
Por Carlinhos lima.
Escreveu o evangelista João: “No princípio era o Verbo é o Verbo estava com Deus”. A Bíblia nos deixa claro que Deus criou o mundo através do Verbo. No entanto os cientistas alem de não concordarem que o universo foi criado por Deus, eles afirmam que tudo se originou de uma explosão. Porem eu acho muito mais difícil acreditar que tudo que conhecemos com tanta perfeição tenha se criado sozinho do que acreditar na existência de um Criador poderoso que fez tudo com poder e sabedoria.
Bem descartando a hipótese dos cientistas vamos ficar com a teoria que nos aprendemos das Tradições religiosas ao longo da evolução da civilização humana. Mas descartando alguns fatos narrados por algumas religiões as quais descartam a possibilidade de que tudo no universo está embasado na lógica do sentido pratico, pois sendo o Criador um Deus de Sabedoria ele com certeza seguiu criando com uma lógica e raciocínio criador.
Em primeiro lugar os 7 dias citados pelo livro do Gênesis da Bíblia, certamente se refere a há um período de tempo muito maior do que uma semana. No entanto eu acredito que Deus tem poder pra fazer não em 7 dias mais em fração de segundos qualquer coisa que ele queira, pois o seu poder é imenso. Em segundo lugar vemos que até mesmo o texto bíblico deixa claro que ele seguiu criando em ordem seguindo um processo lógico para manter o equilíbrio e harmonia desse cosmo criado por ele.
Galileu, Gleiser, outros Grandes Mistérios…
A edição 186 da Revista Galileu, de janeiro de 2007, traz uma reportagem de capa sobre um grupo de cientistas que ergue a bandeira da fé cega na ciência em contrapartida ao fundamentalismo cristão que assola o Ocidente. Nada contra manter Darwin no currículo de biologia ao invés da idéia de que Deus criou o mundo em 7 dias, mas na mesma edição da revista, um outro texto me fez pensar no quanto a ciência é pretensiosa em se anunciar como a portadora de toda a verdade sobre um Universo acerca do qual tão pouco conhecemos. O artigo em questão é o texto de Marcelo Gleiser (o físico do Fantástico) sobre do que o Universo é feito. Transcrevo-o abaixo, mas para quem quiser o link direto, é só clicar aqui. Neste texto o professor nos conta que apenas 5% do universo é composto de matéria tal como a conhecemos – feita de nêutrons, prótons e elétrons. Outros 25% do “material de construção” de nossa realidade é a chamada “matéria escura”: sabemos que ela existe devido à sua força gravitacional, e sabemos que ela não é feita de prótons e elétrons, mas não sabemos do que é feita então. E, para piorar, os 70% restantes compõem-se do que chamamos de “energia escura”, da qual não conhecemos a natureza, mas sabemos que não é formada por partículas, mas sim espalha-se por todo o cosmos como uma sopa de energia. Impossível não pensar em todas as implicações mais malucas e metafísicas. A primeira delas, como eu já mencionei acima, é constatar que uma ciência que conhece apenas 5% daquilo que nos cerca não pode estar sendo senão mentirosa ao afirmar que pode nos dizer com certeza o que é e o que não é possível ou existente, nos assuntos mais variados, que vão desde a mecânica quântica até os limites da metafísica. Sim, pois quem é que pode nos afirmar, por exemplo, que a astrologia não tenha algum tipo de fundamento. Se nós e os planetas estamos todos mergulhados em uma sopa de energia feita de algo que não conhecemos que não medimos e que não controlamos cujas propriedades ignoramos totalmente? Podemos tanto imaginar que o seu posicionamento nos afeta como imaginar que não, e qualquer uma das possibilidades não teremos como provar ou refutar antes de entender o que é a energia escura. Antes de conhecer a natureza desta energia escura não podemos dizer que não haja alguma forma de verdade nas práticas orientais como o feng shui; nem refutar a existência dos chacras, nem da aura, nem dos meridianos energéticos da medicina oriental. Nem podemos relegar práticas espirituais como o passe dos espíritas ao reino da crendice ou da superstição, mas apenas ao reino daquilo que ainda não temos como investigar profundamente. Na verdade tanto a ciência como a religião trabalham mesmo é dom teses e hipóteses, às vezes bem fundamentadas outras não. Mas o certo mesmo é que na duvida o melhor mesmo é acreditar até que se prove o contrario. Há menos que a mentira e possível enrolação estejam bem evidentes.
O Big Bang Como todo modelo científico, tem suas lacunas. A maior de todas é o mistério sobre a matéria e as energias escuras.
A parte da física que estuda as propriedades do Universo - A cosmologia - tem passado por momentos emocionantes. A matéria da revista é bem controversa, pois a origem do Universo, ou como surgiu "tudo", é um assunto que mexe com as pessoas, despertando apaixonadas discussões. Nos quase 80 anos desde que o astrônomo americano Edwin Hubble descobriu que as galáxias distantes estão se afastando da nossa Via Láctea, o modelo do Big Bang tomou corpo e aceitação na comunidade científica: John Mather e George Smoot prêmio Nobel de 2006 foi para, ambos porque eles foram responsáveis por observações que provaram conclusivamente que o Universo teve, de fato, uma infância muito quente e densa como prevê o Big Bang. Porém, o Big Bang como todo bom modelo científico, também tem suas limitações. Existem várias lacunas ainda não explicadas, tanto nos primórdios da história cósmica, durante os primeiros centésimos de milésimo de segundo após o "bang", quanto, no Cosmo atual. Por incrível que pareça, não sabemos do que o Universo é feito. Ou melhor, qual a composição da matéria que preenche o Cosmo. A situação enfrentada pelos cosmólogos é semelhante à de um cozinheiro que sabe que precisa de três ingredientes para fazer o seu bolo, sabe a quantidade necessária de cada ingrediente, mas só conhece um deles. O ingrediente conhecido, claro, é a matéria normal, feita de prótons e elétrons, que compõem tudo o que existe, dos minerais e animais aos cometas e as estrelas. O problema é que medidas obtidas nas últimas décadas indicam que essa matéria normal é a minoria absoluta no Cosmo. Mais precisamente, apenas 5% da matéria cósmica. E os outros 95% é de que mesmo? Por volta de 1930, o astrônomo Fritz Zwicky demonstrou que as galáxias que coexistem em aglomerados ou grupos de galáxias que, são atraídas pela própria gravidade, giram em torno de si mesmas como moscas em torno de uma lata de lixo. Elas comportam-se como se atraídas por muito mais matéria do que aquela visível. Anos mais tarde, ficou claro que em torno de 90% da matéria em aglomerados e mesmo em galáxias individuais é invisível a olho nu. O estranho é que essa matéria não é composta de elétrons e prótons como os nossos átomos. Sabemos que ela existe devido à sua força gravitacional, mas não sabemos do que é feita. Por isso, essa matéria foi batizada de "matéria escura". Medidas das velocidades de galáxias em aglomerados e das propriedades da radiação de fundo cósmico - a radiação de microondas que banha o cosmo - indicam que aproximadamente 25% da matéria cósmica é matéria escura. Somando com os 5% de matéria normal, chegamos a 30%. Faltam os outros 70%. Já no ano de 1998, outra descoberta astronômica sacudiu o mundo científico. Objetos muito distantes e brilhantes, conhecidos como supernovas do tipo Ia, parecem estar se afastando menos rapidamente do que a expansão prevista pelo Big Bang. Menos rapidamente com relação a objetos mais próximos. Como a luz vinda de objetos distantes deixou-os no passado remoto, a conclusão é fantástica: em torno de 10 bilhões de anos atrás, o Universo resolveu acelerar sua taxa de expansão, como se uma espécie de antegravidade tivesse passado a agir. Pra saber o que pode causar esse efeito, vários candidatos foram propostos para descrever essa "energia escura", que nem cara de matéria tem, não sendo formada por partículas, mas, sim, espalhada pelo Cosmo como uma sopa de energia. Sabemos que ela ocupa precisamente os outros 70% da receita cósmica. O desafio agora é descobrir o que são essa matéria e energia escuras. Quem acha que não existe emoção em ciência não sabe o que está perdendo!
Os vários dados contidos neste artigo foram revelados por Marcelo Gleiser, professor do Dartmouth College, nos Estados Unidos, e autor de cinco livros sobre ciência e conhecimento de 47 anos.

O inicio de tudo.
No ano de 1969 – Gell-Mann- Prêmio Nobel de física, por meio de modelos matemáticos, dissertou sobre hipotéticas subpartículas, os quarks, que seriam os componentes das partículas subatômicas. Com estas assertivas, ficaram para trás muitos conceitos tidos como definitivos, tal como o de que o átomo seria a menor partícula da matéria. Fala-se hoje em matéria como luz coagulada, sendo que os fótons seriam, teoricamente, as partículas da matéria. Poderíamos falar com outras palavras, que a matéria seria formada por ondas eletromagnéticas de alta energia. Há também a teoria que diz que a matéria é luz autocapturada gravitacionalmente. Autocaptura-se em um colapso gravitacional, formando um míni Black Hole, o qual seria a unidade fundamental da matéria. Nesta partícula não há nem espaço nem tempo. Este míni Black Hole é um buraco no vácuo. Os míni White Holes seriam unidades fundamentais da antimatéria.
Tenho por certo que a matéria mental já é condensação em 1º nível e a primeira manifestação da energia organizada em nível mental superior. Por isso encontramos aqui uma possibilidade de uma autocriação cósmica a qual em evolução foi se amoldando para poder criar um pensamento ou matéria mental cósmica e daí reformular ou aperfeiçoar tudo anteriormente criado por si mesmo.
Eu creio e Amim foi revelado por inspiração e em alguns sonhos, que o Universo foi criado por Deus assim como nos prega todas as tradições religiosas. Alem disso esse Deus não teria sido criado mais teria surgido de uma autocriação cósmica. Essa transformação trouxe a manifestação da vida e transformou o “nada” em “tudo” o que conhecemos hoje. Ou pelo menos se transformou num ser poderoso ou Divindade e ela criou o Universo inteiro.
Há uma possibilidade de que a luz tenha surgido da sombra ou que a tenha gerado. Por isso a Ciência sempre se depara na questão do escuro. Essa explicação é por demais complicada e profunda demais pra ser explicado por nós, mas falamos aqui numa possível origem que veio a mim através de fleches e mensagens, as quais não eu vou me aprofundar nos detalhes.
Voltando a teoria do Big Bang uma coisa que me é aceitável e que faz sentido, parecendo ser realmente uma revelação fantástica é a referencia sobre uma explosão. No livro do Gênesis o poema de Moises se refere à Terra como sem forma e vazia coberta por uma profunda escuridão. Ele diz ainda que a força ativa de Deus movia-se por cima da superfície das águas. Duas coisas nos chamam atenção nesse texto: primeiro que a terra já existia mesmo que sem forma e segundo que a água também! Esse texto, no entanto não explica como foram criados esses dois elementos nem se foi o próprio Deus que os criou. Mas ele se refere claramente a criação da luz pelo criador. Essa criação como nos lembra o Discípulo João em seu Evangelho se deu através do Verbo, mostrando o imenso poder que tem o som. E é por isso que os grandes magos têm a necessidade de conhecer a principal de todas as magias que é a Magia do Som ou Mântrica.
Minha teoria ou inspiração.
No principio só existia energia sobre o espaço e o tempo não se movimentava. No entanto algumas variações sobre o ritimo das energias dentro desse espaço começou a criar uma certa turbulência que atraia cada vez mais as partículas a girar aceleradamente dentro desse espaço. Daí começou a se formar correntes de energias que passaram a circular dentro do espaço físico. Essas energias não eram luminosas, por isso não tinham cor só força. Com essa movimentação o tempo foi criado e se iniciou uma contagem cósmica. Essa contagem acelerava cada vez mais, passando de parada a devagar e cada vez mais ganhando ritimo constante. Mas o que deu inicio e movimento a isso tudo? Possivelmente o Som. Por isso o poder grandioso do Verbo tem o poder de criar ou até de destruir o Universo. No entanto esse aumento de ritimo tornou-se desgovernado e a própria energia começava a se dirigir a criação de alguma espécie de controle. Para isso era necessária a transformação dessas energias ou a transmutação atômica. Assim as energias percorrendo um espaço imenso começaram a dar forma há algumas variações elementais, tendo uma parte quente e outra fria. Isso gerado pelo movimento lento em partes do espaço e muito rápido no restante. Como mencionei esse movimento pode ter tido origem no som. Mas o que teria gerado esse som? Possivelmente o choque de algumas partículas que geraram sons, os quais num espaço tão imenso, vazio e silencioso se propagaram com um volume muito alto gerando freqüências poderosas de energias.
A movimentação do cosmos em movimento de autocriação levou a um processo muito acelerado que provocou um grande choque atômico muito poderoso. Provocando a fusão de todas as energias dando origem a muitas outras transformando o espaço antes vazio em varias dimensões preenchidas de matérias e com aparências abstratas e um pouco bizarras. Após essa explosão e a fusão de certas energias originou-se uma espécie de Mente Cósmica que foi se aperfeiçoando rapidamente num processo autocriativo por causa de seu imenso poder energético celular cósmico. Essa mente cósmica podemos dizer que é o Deus logo após recriou ou aperfeiçoou o Universo, dando a ele forma e beleza com sabedoria.
No entanto uma outra coisa em que eu acredito é que logo após esse Deus ter tomado forma, noção de seus poderes e controle de sua enorme força criou primeiramente uma Hierarquia Cósmica para assessorá-lo e recriar o Universo. Portanto não sabemos se o Deus citado no livro do Gênesis e criador de nossa terra é realmente a entidade Superior ou o espírito designado a recriar nosso Sistema Solar, a nossa Terra e a humanidade.
Outra coisa que tenho por certo e que a mim foi revelado por inspiração é que o universo foi criado através do Som com o uso das notas musicais tocadas e evocadas em perfeita harmonia. Por isso a musica é sagrada e os anjos louvam o Criador com Coros mântricos sagrados o tempo todo. Enquanto que no inferno só há choro e ranger de dentes e nada de musica.
A participação de Sete Senhores na criação de tudo é reconhecida no meio místico e esotérico que na Bíblia se trata dos 7 Arcanjos. Cada um deles tem o poder de uma das 7 notas musicais e cada um foi responsável por determinados elementos para criar coisas determinadas. Assim também vejo os Orixás (os sete), não os que se conhece na Umbanda e Candomblé mais os que deram origem a estes. Eles são os chamados Senhores do Carma e são responsáveis pela manutenção do cosmos, por ordem do Supremo Criador do Universo.
Espero que com esse texto eu não seja duramente criticado nem tampouco elogiado. Longe de mim querer colocar essa teoria como dogma de fé. Apenas repasso o meu pensamento que a mim foi inspirado após minhas meditações, mas acredite quem quiser, pois o homem é livre pra acreditar ou não.

Um abraço a todos e que o Criador nos abençoe e nos mostre a luz da Sabedoria.
Carlinhos lima – Astrólogo e Pesquisador