A transformação de tribos de coletores-caçadores em comunidades agrícolas, foi um processo instituído pelas mulheres. Elas cuidavam do fogo e preparavam as refeições; eram o centro da própria vida. Eram, também, fundamentais à construção e manutenção de abrigos; eram tecelãs, atando e unindo, criando tramas para os telhados e outras partes essenciais da casa. Também criavam vasos para armazenar alimentos e transportar água.
Durante períodos nos quais os alimentos eram menos abundantes, as mulheres controlavam a utilização das provisões ao ocultar o alimento em silos de armazenamento subterrâneo. Os homens, geralmente envolvidos em caçadas, defesa contra inimigos da tribo ou executando trabalhos braçais, não tinham ciência das atividades das mulheres. Foi dessa prática de ocultar os alimentos que as mulheres aprenderam sobre os ciclos da vida vegetal. Tubérculos e diversos grãos enterrados no solo começaram a brotar ou se enraizar, possibilitando às mulheres a primeira observação do cultivo.
Habilidade em transformar barro em cerâmica e sementes em plantas foi à base para os Mistérios da Transformação. Deles evoluiu o conhecimento do preparo de poções herbais ou bebidas intoxicantes. Tais descobertas e associações estimularam a mente das mulheres e elas desenvolveram uma consciência diferente da dos homens. As mulheres passaram a pensar em níveis mais expansivos, rompendo com as barreiras do pensamento primitivo.
Os homens estavam mais concentrados nas ligações imediatas; o rastro recente de um animal significando que estava por perto, à distância a que uma lança podia ser atirada, e assim por diante. Isso estimulou diferentes modos de consciência para os homens, e eles evoluíram por um caminho mental diferente do das mulheres. Cada uma dessas mentalidades era necessária para o bem-estar do clã; sem esse equilíbrio, muito provavelmente não estaríamos aqui hoje. O fato de que as mulheres eram, geralmente, responsáveis pelas crianças do clã, significava que elas permaneciam próximas à aldeia.
A aldeia era relativamente mais segura do que a vastidão onde o perigo dos animais selvagens e dos intrusos nômades constituía uma ameaça real. Fora desse cenário, as mulheres naturalmente iniciaram a formação de sistemas sociais. Nos Mistérios da Formação, a estrutura social era matrilinear. Somente após o homem tomar ciência de seu papel na procriação, foi que esse sistema começou a se alterar. Entretanto, em algumas partes do mundo atual como na áfrica e na América do Sul, as sociedades matrilenares ainda existem.
As mulheres estabeleceram certos fatores sociais para controlar os naturalmente fortes desejos sexuais dos homens. Possivelmente as mulheres entravam em greves sexuais para forçar os homens a sair em caçada. Retornar com carne fresca, significava o fim da greve - uma troca de sexo por alimento. Para que os homens não se preocupassem com a possibilidade de os jovens desfrutarem de privilégios sexuais durante sua ausência, as mulheres criaram tabus quanto ao coito entre irmãos e irmãs, mães e filhos.
As mulheres também desenvolveram um relacionamento entre irmãos e irmãs, para que os interesses sexuais de outros machos que permanecessem na aldeia fosse inibido pelos irmãos das mulheres. Do mesmo modo como controlavam o fogo que cozinhava seus alimentos e transformava o barro, as mulheres também controlavam o fogo da natureza sexual do homem. Na verdade a mulher sempre foi sabia e só agiu sem sabedoria quando se envolveu com forças satânicas as quais ela não conseguiu controlar. Assim essa espécie de “prostituta do lar” perdeu o controle e se transformou em “prostituição profissional”.
No entanto até mesmo essa prostituição profissional que existe desde o começo da civilização teve personagens iluminadas ao longo da historia que souberam usar o sexo com o intuito somente de sobrevivência. Isso foi e ainda é possível pela ajuda de poderosas Magas do Astral como a Senhora Bombogira que sempre lutou pelas mulheres e pela manutenção da vida. No entanto outros magos negros poderosos infiltrados usaram da fraqueza de muitas sacerdotisas para espalhar o mal.
Assim, encontramos no antigo papel das mulheres, os mistérios da preservação, formação e transformação. Desse essencial papel, surgiram as tradições internas associadas a suas necessidades privadas e pessoais. O sistema de tabu foi originalmente criado pelas mulheres para se abster das exigências/necessidades da comunidade e, então, concentrar-se nos mistérios que as afligiam: menstruação, gravidez e parto.
Durante períodos nos quais os alimentos eram menos abundantes, as mulheres controlavam a utilização das provisões ao ocultar o alimento em silos de armazenamento subterrâneo. Os homens, geralmente envolvidos em caçadas, defesa contra inimigos da tribo ou executando trabalhos braçais, não tinham ciência das atividades das mulheres. Foi dessa prática de ocultar os alimentos que as mulheres aprenderam sobre os ciclos da vida vegetal. Tubérculos e diversos grãos enterrados no solo começaram a brotar ou se enraizar, possibilitando às mulheres a primeira observação do cultivo.
Habilidade em transformar barro em cerâmica e sementes em plantas foi à base para os Mistérios da Transformação. Deles evoluiu o conhecimento do preparo de poções herbais ou bebidas intoxicantes. Tais descobertas e associações estimularam a mente das mulheres e elas desenvolveram uma consciência diferente da dos homens. As mulheres passaram a pensar em níveis mais expansivos, rompendo com as barreiras do pensamento primitivo.
Os homens estavam mais concentrados nas ligações imediatas; o rastro recente de um animal significando que estava por perto, à distância a que uma lança podia ser atirada, e assim por diante. Isso estimulou diferentes modos de consciência para os homens, e eles evoluíram por um caminho mental diferente do das mulheres. Cada uma dessas mentalidades era necessária para o bem-estar do clã; sem esse equilíbrio, muito provavelmente não estaríamos aqui hoje. O fato de que as mulheres eram, geralmente, responsáveis pelas crianças do clã, significava que elas permaneciam próximas à aldeia.
A aldeia era relativamente mais segura do que a vastidão onde o perigo dos animais selvagens e dos intrusos nômades constituía uma ameaça real. Fora desse cenário, as mulheres naturalmente iniciaram a formação de sistemas sociais. Nos Mistérios da Formação, a estrutura social era matrilinear. Somente após o homem tomar ciência de seu papel na procriação, foi que esse sistema começou a se alterar. Entretanto, em algumas partes do mundo atual como na áfrica e na América do Sul, as sociedades matrilenares ainda existem.
As mulheres estabeleceram certos fatores sociais para controlar os naturalmente fortes desejos sexuais dos homens. Possivelmente as mulheres entravam em greves sexuais para forçar os homens a sair em caçada. Retornar com carne fresca, significava o fim da greve - uma troca de sexo por alimento. Para que os homens não se preocupassem com a possibilidade de os jovens desfrutarem de privilégios sexuais durante sua ausência, as mulheres criaram tabus quanto ao coito entre irmãos e irmãs, mães e filhos.
As mulheres também desenvolveram um relacionamento entre irmãos e irmãs, para que os interesses sexuais de outros machos que permanecessem na aldeia fosse inibido pelos irmãos das mulheres. Do mesmo modo como controlavam o fogo que cozinhava seus alimentos e transformava o barro, as mulheres também controlavam o fogo da natureza sexual do homem. Na verdade a mulher sempre foi sabia e só agiu sem sabedoria quando se envolveu com forças satânicas as quais ela não conseguiu controlar. Assim essa espécie de “prostituta do lar” perdeu o controle e se transformou em “prostituição profissional”.
No entanto até mesmo essa prostituição profissional que existe desde o começo da civilização teve personagens iluminadas ao longo da historia que souberam usar o sexo com o intuito somente de sobrevivência. Isso foi e ainda é possível pela ajuda de poderosas Magas do Astral como a Senhora Bombogira que sempre lutou pelas mulheres e pela manutenção da vida. No entanto outros magos negros poderosos infiltrados usaram da fraqueza de muitas sacerdotisas para espalhar o mal.
Assim, encontramos no antigo papel das mulheres, os mistérios da preservação, formação e transformação. Desse essencial papel, surgiram as tradições internas associadas a suas necessidades privadas e pessoais. O sistema de tabu foi originalmente criado pelas mulheres para se abster das exigências/necessidades da comunidade e, então, concentrar-se nos mistérios que as afligiam: menstruação, gravidez e parto.
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