O Vaso da Transformação só pode ser efetuado pela mulher, porque ela tem um poder em seu corpo o qual corresponde ao da Grande Deusa, é o caldeirão da encarnação, nascimento e renascimento. E é por isso que o caldeirão mágico está sempre nas mãos de uma figura humana feminina, a sacerdotisa e a bruxa. Mas o homem também pode dominar parte desse poder, pois sem a dualidade a vida não opera. O feto não é gerado somente com o óvulo da mulher, antes precisa haver a fecundação pelo espermatozóide revelando a gênese da vida.
A Wicca é, entre outras coisas, essencialmente um culto lunar no qual residem os Mistérios Femininos da Antiga Europa. Os Mistérios Femininos podem ser divididos em três categorias principais: os Mistérios das Tríades, os Mistérios do Sangue e os Mistérios Obscuros. Cada um deles contém em si outros aspectos relativos dos mitos associados nos quais residem. Já o culto masculino que completa os 7 mistérios da Arvore da Vida podem ser divididos em quatro categorias principais: os quatro pilares que são as bases de toda ciência. Esses tão divulgados por todas as ciências místicas e esotéricas que conhecemos hoje.
Os Mistérios das Tríades Femininas são compostos dos seguintes aspectos: Preservação, Formação e Transformação. Estes se relacionam aos mistérios mundanos, segundo os quais as mulheres tradicionalmente exercem domínio sobre o lar, a mesa e a cama. Em tempos longínquos, os símbolos do poder de uma mulher estavam ligados a essas facetas da vida humana. A vassoura, o caldeirão, a lareira e o travesseiro eram símbolos de seu reinado doméstico. Em tempos antigos, as mulheres eram honradas por seu dom de alimentar a família - o lar era um local de estabilidade e tranqüilidade.
As mulheres controlavam, direta ou indiretamente, todas as facetas da vida familiar e exerciam papel vital na comunidade. Os Mistérios do Sangue (Consagração do Ventre) associam-se aos ensinamentos e ritos ligados à menstruação, ao renascimento dentro do mesmo clã e à magia sexual. Todos são conceitos extremamente antigos, que se originaram ao menos na Era Neolítica. Os Mistérios do Sangue são em sua maior parte exclusivos às mulheres e serviam para elevá-las na antiga estrutura dos clãs.
O poder inerente a esses mistérios levava os homens a uma posição de anuência dentro dos primitivos cultos matrifocais. Dessa Tradição Misteriosa surgiu o clero matriarcal da Wicca. Mas outros cultos iluminados entre os povos celtas observaram-se através de grandes magos e mestres que sem a dualidade a magia não operava completa. Assim a figura masculina foi inserida em cultos profundos, iluminados e verdadeiros. Por isso a imagem de um deus e uma deusa era muito comum como vemos hoje em baralhos de bruxas.
Os Mistérios Obscuros envolvem elementos de natureza oculta. Sob essa categoria temos coisas como magia lunar, culto de Diana, de Hécate e de Perséfone, morte e renascimento, magia dos sonhos e, geralmente, elementos do "Outro Mundo". Esse é um dos mais perigosos, e talvez mais poderosos, aspectos dos mistérios. Sem dúvida, o poder pessoal resultante do domínio dessa tradição é à base do medo em relação às bruxas durante o período da Inquisição.
Essa manipulação de forças ocultas perigosas é que resultou em sérios desequilíbrios ainda observados hoje no planeta. Muitos demônios foram evocados e invocados. Muitos deles fortes e violentos que causaram loucura, violência e desgraça a muita gente. Nesse tempo também muitos contribuíram na criação de muitas Pombagiras sanguinárias e dominadoras desenvolvendo uma total desarmonia na feminilidade até mesmo trazendo choques com as Correntes do Astral Superior.
Pela ação dos Magos Braços do Astral, muitos espíritos foram capturados e presos, mas muitos conseguiram escaparem ajudados pela energia de adoradores ambiciosos e sem caráter. A Tradição dos Mistérios Femininos surgiu do fato de que as mulheres primitivas viam a si mesmas como um mistério. Havia uma necessidade de compreender coisas como o sangue menstrual, a gravidez e o parto. Esses elementos separavam claramente as mulheres dos homens, cujos corpos não apresentavam tais poderes.
Para os humanos primitivos, certamente havia uma forma mágica em ação, e aparentemente ela só atuava sobre as mulheres do clã. Tal mentalidade resultou na elevação do status das mulheres e estabeleceu um sentimento de reverência entre os homens. Até aqui nada de mal. Mas o uso, abuso e contato com forças das trevas descontroladas, desequilibraram o carma e trouxe muita dor e morte. Originalmente, o clã funcionava como um grupo de indivíduos, uma consciência coletiva. Durante esse período, os Mistérios Femininos consistiam principalmente de ritos da fertilidade que envolvia o clã como um todo.
A alteração da consciência pela qual o indivíduo (bem como as relações entre indivíduos) era importante evoluiu gradualmente, dando origem a vários cultos interiores. Esses cultos eram extensões dos mistérios regidos pelas mulheres. Dessa nova estrutura, surgiram regras acerca das relações sexuais e da menstruação. As mulheres foram as primeiras a perceber a ligação entre o ato sexual e a concepção. As iniciadas aprendiam como evitar a concepção juntamente com os segredos da magia do amor.
Com o passar do tempo, os indivíduos passaram a se destacar por suas habilidades especiais ou qualidades exclusivas. A mudança fica bem evidente no culto do caçador-guerreiro dos Mistérios Masculinos, em que o mais valente e o mais forte possuía papel especial. Entre as mulheres, isso se desenvolveu mais na forma de práticas xamânicas. Certos indivíduos apresentavam uma singular afinidade com o mundo natural das plantas e dos animais, e possuíam alto grau de habilidades mágicas e psíquicas. Esses indivíduos, então, se transformaram em facilitadores dos ritos tribais, alguns secretos, outros públicos.
Nesse tempo tudo era acompanhado pelos Senhores da Natureza e a ajuda dos Orixás dava cada vez mais controle sobre a Magia Criadora. Pois sabemos que o sexo bem desenvolvido e sem amarras libera a energia das pessoas, as tornam-se mais felizes e realizadas. Mas com o envolvimento de muitas pessoas ambiciosas com a Baixa Magia descontrolou tudo. Transformou sexo elevado e sagrado em Luxuria; amor em obsessão e carinho virou ciúme descontrolado. Para o verdadeiro mago o principal dever é controlar os desejos e evoluir cada vez mais no caminho da prudência.
Como tal não é fugindo desses desejos que iremos dominá-los, pois só conhecendo as causas podemos decifrar os efeitos. Por isso assumir os nossos desejos é fundamental. Para que conheçamos e os dominemos com equilíbrio e seleção. Muitos reprimem a sexualidade e sofrem muito por isso. Assim muitas mulheres que poderiam ser boas mães se tornam em simples lésbicas sem vontade de procriar ou homens que poderiam ser bons pais cumprindo a missão Divina de multiplicar a raça humana tornam-se gays.
Muitas mocinhas que ao longo da historia tiveram a vida ditada por seus pais e foi colocada em conventos a força. À noite ardiam de desejo só por ter visto um rapaz pela janela. E depois de dias sonhando com a figura de homens nus começavam a se masturbar chegando até a atingir um orgasmo gostoso acaricida o clitóris. E só por atingirem esse orgasmo “inventado” já acordavam mais alegres e felizes. Pois não tenha duvida o sexo faz bem ao corpo e a alma. Desde que seja feito com respeito a nós e aos outros, ou ao menos dentro de nossos padrões e limites.
A Wicca é, entre outras coisas, essencialmente um culto lunar no qual residem os Mistérios Femininos da Antiga Europa. Os Mistérios Femininos podem ser divididos em três categorias principais: os Mistérios das Tríades, os Mistérios do Sangue e os Mistérios Obscuros. Cada um deles contém em si outros aspectos relativos dos mitos associados nos quais residem. Já o culto masculino que completa os 7 mistérios da Arvore da Vida podem ser divididos em quatro categorias principais: os quatro pilares que são as bases de toda ciência. Esses tão divulgados por todas as ciências místicas e esotéricas que conhecemos hoje.
Os Mistérios das Tríades Femininas são compostos dos seguintes aspectos: Preservação, Formação e Transformação. Estes se relacionam aos mistérios mundanos, segundo os quais as mulheres tradicionalmente exercem domínio sobre o lar, a mesa e a cama. Em tempos longínquos, os símbolos do poder de uma mulher estavam ligados a essas facetas da vida humana. A vassoura, o caldeirão, a lareira e o travesseiro eram símbolos de seu reinado doméstico. Em tempos antigos, as mulheres eram honradas por seu dom de alimentar a família - o lar era um local de estabilidade e tranqüilidade.
As mulheres controlavam, direta ou indiretamente, todas as facetas da vida familiar e exerciam papel vital na comunidade. Os Mistérios do Sangue (Consagração do Ventre) associam-se aos ensinamentos e ritos ligados à menstruação, ao renascimento dentro do mesmo clã e à magia sexual. Todos são conceitos extremamente antigos, que se originaram ao menos na Era Neolítica. Os Mistérios do Sangue são em sua maior parte exclusivos às mulheres e serviam para elevá-las na antiga estrutura dos clãs.
O poder inerente a esses mistérios levava os homens a uma posição de anuência dentro dos primitivos cultos matrifocais. Dessa Tradição Misteriosa surgiu o clero matriarcal da Wicca. Mas outros cultos iluminados entre os povos celtas observaram-se através de grandes magos e mestres que sem a dualidade a magia não operava completa. Assim a figura masculina foi inserida em cultos profundos, iluminados e verdadeiros. Por isso a imagem de um deus e uma deusa era muito comum como vemos hoje em baralhos de bruxas.
Os Mistérios Obscuros envolvem elementos de natureza oculta. Sob essa categoria temos coisas como magia lunar, culto de Diana, de Hécate e de Perséfone, morte e renascimento, magia dos sonhos e, geralmente, elementos do "Outro Mundo". Esse é um dos mais perigosos, e talvez mais poderosos, aspectos dos mistérios. Sem dúvida, o poder pessoal resultante do domínio dessa tradição é à base do medo em relação às bruxas durante o período da Inquisição.
Essa manipulação de forças ocultas perigosas é que resultou em sérios desequilíbrios ainda observados hoje no planeta. Muitos demônios foram evocados e invocados. Muitos deles fortes e violentos que causaram loucura, violência e desgraça a muita gente. Nesse tempo também muitos contribuíram na criação de muitas Pombagiras sanguinárias e dominadoras desenvolvendo uma total desarmonia na feminilidade até mesmo trazendo choques com as Correntes do Astral Superior.
Pela ação dos Magos Braços do Astral, muitos espíritos foram capturados e presos, mas muitos conseguiram escaparem ajudados pela energia de adoradores ambiciosos e sem caráter. A Tradição dos Mistérios Femininos surgiu do fato de que as mulheres primitivas viam a si mesmas como um mistério. Havia uma necessidade de compreender coisas como o sangue menstrual, a gravidez e o parto. Esses elementos separavam claramente as mulheres dos homens, cujos corpos não apresentavam tais poderes.
Para os humanos primitivos, certamente havia uma forma mágica em ação, e aparentemente ela só atuava sobre as mulheres do clã. Tal mentalidade resultou na elevação do status das mulheres e estabeleceu um sentimento de reverência entre os homens. Até aqui nada de mal. Mas o uso, abuso e contato com forças das trevas descontroladas, desequilibraram o carma e trouxe muita dor e morte. Originalmente, o clã funcionava como um grupo de indivíduos, uma consciência coletiva. Durante esse período, os Mistérios Femininos consistiam principalmente de ritos da fertilidade que envolvia o clã como um todo.
A alteração da consciência pela qual o indivíduo (bem como as relações entre indivíduos) era importante evoluiu gradualmente, dando origem a vários cultos interiores. Esses cultos eram extensões dos mistérios regidos pelas mulheres. Dessa nova estrutura, surgiram regras acerca das relações sexuais e da menstruação. As mulheres foram as primeiras a perceber a ligação entre o ato sexual e a concepção. As iniciadas aprendiam como evitar a concepção juntamente com os segredos da magia do amor.
Com o passar do tempo, os indivíduos passaram a se destacar por suas habilidades especiais ou qualidades exclusivas. A mudança fica bem evidente no culto do caçador-guerreiro dos Mistérios Masculinos, em que o mais valente e o mais forte possuía papel especial. Entre as mulheres, isso se desenvolveu mais na forma de práticas xamânicas. Certos indivíduos apresentavam uma singular afinidade com o mundo natural das plantas e dos animais, e possuíam alto grau de habilidades mágicas e psíquicas. Esses indivíduos, então, se transformaram em facilitadores dos ritos tribais, alguns secretos, outros públicos.
Nesse tempo tudo era acompanhado pelos Senhores da Natureza e a ajuda dos Orixás dava cada vez mais controle sobre a Magia Criadora. Pois sabemos que o sexo bem desenvolvido e sem amarras libera a energia das pessoas, as tornam-se mais felizes e realizadas. Mas com o envolvimento de muitas pessoas ambiciosas com a Baixa Magia descontrolou tudo. Transformou sexo elevado e sagrado em Luxuria; amor em obsessão e carinho virou ciúme descontrolado. Para o verdadeiro mago o principal dever é controlar os desejos e evoluir cada vez mais no caminho da prudência.
Como tal não é fugindo desses desejos que iremos dominá-los, pois só conhecendo as causas podemos decifrar os efeitos. Por isso assumir os nossos desejos é fundamental. Para que conheçamos e os dominemos com equilíbrio e seleção. Muitos reprimem a sexualidade e sofrem muito por isso. Assim muitas mulheres que poderiam ser boas mães se tornam em simples lésbicas sem vontade de procriar ou homens que poderiam ser bons pais cumprindo a missão Divina de multiplicar a raça humana tornam-se gays.
Muitas mocinhas que ao longo da historia tiveram a vida ditada por seus pais e foi colocada em conventos a força. À noite ardiam de desejo só por ter visto um rapaz pela janela. E depois de dias sonhando com a figura de homens nus começavam a se masturbar chegando até a atingir um orgasmo gostoso acaricida o clitóris. E só por atingirem esse orgasmo “inventado” já acordavam mais alegres e felizes. Pois não tenha duvida o sexo faz bem ao corpo e a alma. Desde que seja feito com respeito a nós e aos outros, ou ao menos dentro de nossos padrões e limites.
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