A obra de Ptolomeu evidencia o princípio de Hermes Trimegistro: “O que está em cima é semelhante ao que está embaixo, e o que está embaixo é semelhante ao que está em cima”. O Cabailon diz: “Nada está parado; tudo se move, tudo vibra”. Esse conceito clássico é a base deste trabalho de Astrologia, que insere a força vibratoria dos Senhores do Carma os Grandes Ancestres Orixas do Aumbhandan.
A Astrologia é o estudo do movimento dos astros nos signos zodiacais e sua influência sobre os processos naturais do ser humano e do mundo que o cerca – indivíduos, comunidades, países –, nos campos espiritual, social ou material e no tempo. Certamente é um dos conhecimentos mais antigos do mundo, mas que se mantém desacreditada aos olhos da ciência moderna, que a tem como pseudociência. Porém, como observa Goswami, “a ciência deu início a uma necessária, mas inesperada reavaliação da sabedoria antiga”.
Na verdade eu não me preucupo com a opinião da ciencia que ceticos idiotas usam pra rebater conhecimentos ocultos. Porque essa ciencia, que até hoje bate cabeça pra decifrar a origem do Universo e se tem agua em Marte, não consegue nem mesmo vencer um mosquitinho pequenino, ou curar o Dancer, a Diabete, a AIDS além de muitas outras limitações como a maior delas: evitar o envelhecimento. Pode até fazer alguns reparos que retardam, mas, nunca conseguirão com todo seu potencial prepotente, evitar que milionarios envelheçam ou adoeçam. Por tanto, chega de ironia, ou empafia, pois nenhuma ciencia é perfeita. A não ser a Ciencia Divina.
A analogia é o instrumento de estudo da Astrologia, ferramenta fundamental por ser por meio dela que o astrólogo chega ao que os planetas e signos representam; é a comparação entre diferentes objetos apontando entre eles traços de semelhança. O raciocínio analógico associa diversos temas com uma mesma característica comum, e a análise dessa comparação revela que esta mesma característica resulta ou demonstra outras semelhanças entre esses temas. Assim é que vem sendo muito bem aceito a Umbanda-Astrologica, em todos os cantos do mundo as pessoas vem acessando minhas paginas todos os dias, pra buscar mais informações, pois assim como os astros, os orxas atuam sobre o homem com caracteristicas vibracionais semelhantes e com energias caracteristicas.
Eu estou muito contente, pois os Internautas de fora do Brasil estão mostrando o mesmo interesse, na Europa, temos muitas visitas de Portugal, seguido, por Alemanha, Espanha e Italia, e de varios outros paises que estão aos poucos aumentando o acesso. No brasil as capitais do dos Estados estão aumenando os acessos a cada dia, mas, tambem centenas de cidades do interior estão mostrando cada vez mais interesse.
Segundo Edgar Morin, filósofo francês, a racionalidade científica não reprime a analogia, mas se alimenta desta. Morin argumenta que na combinação entre mito e racionalidade instala-se uma simbiose: trabalham um para o outro, mesmo trabalhando um contra o outro. Para Morin, o pensamento racional se focaliza na objetividade do real e o pensamento mitológico se focaliza na realidade subjetiva. Dessa forma, o símbolo apresenta uma estreita relação com aquilo que simboliza; é a interação entre significado e significante. Edgar Morin apresenta os paradigmas do pensamento mitológico: Inteligibilidade – os mitos são entidades vivas que fazem sua história através de atos concretos; Semântica – o Universo é um emissor de mensagens das quais se obtêm interpretações.
Para Morin, a compreensão dos fatos se move nas esferas do concreto, do analógico, da intuição, do subjetivo. É dessa forma que podemos assim através dos simbolos que se interligam, por meio de seus significados ocultos, alinhar os signos, planetas e orixas. Pois, partem do mesmo sentido oculto, porque, são agentes do plano superior, representam ciclos, ritimos e forças da natureza, além de ter ligação direta e origem no conhecimento dos nossos Ancestrais.
Carlos Lima
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