Ela é sagrada porque ajuda o homem a se entender melhor e ao se compreender melhor poderá pesar a tudo dentro e fora de si mesmo e calcular melhor seus atos e assim terá mais certeza dos rumos que deve seguir ao longo da vida. Ele poderá então optar pelo rumo da busca a perfeição e assim ele estará trilhando por caminhos sagrado que o levam ao crescimento e ao aprimoramento; eliminando defeitos e somando a sua bagagem virtudes que o fará um iluminado. No entanto se escolher os caminhos inversos estará se degradando, mas não por culpa da Astrologia, mas por sua estultícia que o faz um ser desobediente das leis cósmicas do verdadeiro Livro da Vida. Eu considero a Astrologia o Livro da Vida por que não foi feito por mãos humanas e sim pelo Supremo Criador do Universo.
A Astrologia é um “Alfabeto Sagrado” através da leitura de suas letras divinas podemos entrar mais diretamente em contato com o seu Criador. Nos só temos hoje um pequeno percentual de todo esse conhecimento e poucos aptos a entender essa sagrada ciência, mas na Era de Aquário iremos avançar mais nesse desvendamento.
É um erro transformar a Astrologia em uma ciência comercial e que os homens usam com intuito de conseguir sucesso e poder. É perigoso associa-la a magia e outras ciências e artes se não tiver coerência e prudência, mas também é imprudente tentar separa-la de todas as suas ramificações, pois foi o apoio dessas outras maravilhosas artes que a manteve viva ao longo dos milênios.
Enganam-se aqueles que querem transformar a Astrologia numa ciência psicológica somente e que afirmam que os astros não influenciam as pessoas. Na verdade não influencia da maneira vulgar como muitos afirmavam pra iludir e ludibriar as pessoas.
Eu acredito nas Egrégoras, ou seja, os antigos não erraram em associar os astros aos deuses da mitologia, pois essas formas podem muito bem agir como uma entidade que atua dependendo desse ou daquele alinhamento. Acho ainda que este poder astral possa ser exercido por um anjo ou deus, um ministro do Deus criador. Alem do mais creio no poder do nome cósmico esotérico como manifestação do poder dos astros e constelações.
A grande maioria desconhece a egrégora e o poder que ela possui. Muitos já ouviram esta palavra, mas poucos sabem seu significado real. A palavra egrégora (ou egrégore) não é encontrada no dicionário, pois seu significado não é de uso profano, mas pertence aos círculos esotéricos. Encontramos várias definições nos livros especializados em assuntos de ocultismo: Jules Boucher (um autor maçônico) explica: “Egrégoros (do grego egregorien= vigiar) é uma palavra que no livro de Enoch designa os anjos que juraram vigiar e proteger o Monte Hermon.
O termo pode ser traduzido por “entidade vigilante”. Assim, a Egrégora, (egrégore) é uma entidade, um ser vigilante coletivo produzido por uma assembléia de fieis que a alimentam com rituais e orações”. A egrégora é uma entidade espiritual que se forma devido a uma força mental coletiva, e sendo ela uma entidade mental, é dotada de uma personalidade com afinidades com o pensamento dessa mesma coletividade. Ela é viva, não é uma abstração, mas somente pode ser mantida viva através da força-pensamento do grupo que a criou. Imagine uma egrigora cósmica criada pelo pensamento criador que visa a harmonia do universo a manutenção da vida e o governo de todo sistema de coisas.
Muitas Egrégoras são criadas nos templos com rituais, pelas religiões e pelas crenças populares. Os santos, mestres ascencionados, avatares, etc., também possuem suas próprias egrégoras. Uma imagem qualquer (pintura, escultura, foto, ou símbolo) adquire uma egrégora própria a partir do momento em que muitas pessoas se reúnem diante dela e com seus pensamentos, orações, rituais e ações de fé, a fazem surgir e a alimentam com intensidade de pensamento.
Ao iniciar uma novena, uma oração ou uma ritualística, fazemos surgir um tênue fio espiritual que vai tomando corpo aos poucos (um corpo sutil) que cobre todos os presentes com sua proteção vigilante mantendo-se ativa porque estimulada pela força do pensamento coletivo. À medida que muitas pessoas alimentam essa egrégora todos os dias, ela vai se tornando muito poderosa e desta feita protegerá um numero maior de pessoas a cada vez.
É por essa razão que as orações numa igreja, ou num templo ou local de reunião coletiva são sempre mais poderosas do que aquela feita de forma solitária. Uma egrégora se desfaz somente quando todos os membros de seu grupo param de alimentá-la, já que ela não possui vida própria. As egrégoras não são boas nem más. Mesmo nos rituais de magia negra surgem egrégoras potentes capazes de grandes destruições.
Não devemos esquecer da força destruidora da egrégora criada com o símbolo da suástica de Hitler, que ao longo dos anos ainda ressurge alimentada por pequenos grupos aqui e acolá e continua a nos amedrontar. Outros rituais satânicos alimentam as egrégoras do mal. Não podemos menosprezar sua força somente porque não a vemos com nossos olhos materiais.
Vemos na trilogia do Senhor dos Anéis. Uma poderosa entidade maligna presente e no anel com uma força tão poderosa que assusta a todos. Assim vemos que a crença milenar no poder dos eclipses e nas luas novas como reveladores de uma grande energia pode ser muito mais do que superstição e ter realmente um mistério maior que esconde um poderoso ser governante dessa poderosa egrégora.
Os céticos não acreditam que exista esse tipo de entidade, assim como não acreditam no poder da oração e no poder da Fé interior para criá-la. Mas estudos aprofundados de pessoas dotadas de uma sensibilidade maior e de mediunidade demonstram sua existência e seu poder. As vibrações sinceras de um grupo de pessoas que deseje a cura de um ente querido doente podem ser muito úteis para a recuperação da sua saúde. Mesmo que essa pessoa não saiba que alguém está rezando por ela, receberá essa proteção espiritualizada que a ajudará em sua recuperação.
Isso já foi comprovado em estudos científicos feitos em vários hospitais. Nós, brasileiros, temos uma grande vantagem sobre os outros povos: possuímos uma fé inata e natural e não temos vergonha de dar vazão à nossa religiosidade qualquer ela seja. Criamos assim várias egrégoras, pois inúmeras são as religiões e todas elas são úteis para a proteção de seus membros. Não importa qual seja a egrégora que nós alimentamos, ela nos protegerá. Nossa egrégora é como o feixe de Luz de um farol. A aplicação consciente de nossa força mental é como o gerador que alimenta essa Luz. Quanto mais participantes, mais forte será a Luz e com isso todos os navegantes serão beneficiados e chegarão a bom porto.
Carlos Lima - Astrologo, Tarologo e Pesquisador.
A Astrologia é um “Alfabeto Sagrado” através da leitura de suas letras divinas podemos entrar mais diretamente em contato com o seu Criador. Nos só temos hoje um pequeno percentual de todo esse conhecimento e poucos aptos a entender essa sagrada ciência, mas na Era de Aquário iremos avançar mais nesse desvendamento.
É um erro transformar a Astrologia em uma ciência comercial e que os homens usam com intuito de conseguir sucesso e poder. É perigoso associa-la a magia e outras ciências e artes se não tiver coerência e prudência, mas também é imprudente tentar separa-la de todas as suas ramificações, pois foi o apoio dessas outras maravilhosas artes que a manteve viva ao longo dos milênios.
Enganam-se aqueles que querem transformar a Astrologia numa ciência psicológica somente e que afirmam que os astros não influenciam as pessoas. Na verdade não influencia da maneira vulgar como muitos afirmavam pra iludir e ludibriar as pessoas.
Eu acredito nas Egrégoras, ou seja, os antigos não erraram em associar os astros aos deuses da mitologia, pois essas formas podem muito bem agir como uma entidade que atua dependendo desse ou daquele alinhamento. Acho ainda que este poder astral possa ser exercido por um anjo ou deus, um ministro do Deus criador. Alem do mais creio no poder do nome cósmico esotérico como manifestação do poder dos astros e constelações.
A grande maioria desconhece a egrégora e o poder que ela possui. Muitos já ouviram esta palavra, mas poucos sabem seu significado real. A palavra egrégora (ou egrégore) não é encontrada no dicionário, pois seu significado não é de uso profano, mas pertence aos círculos esotéricos. Encontramos várias definições nos livros especializados em assuntos de ocultismo: Jules Boucher (um autor maçônico) explica: “Egrégoros (do grego egregorien= vigiar) é uma palavra que no livro de Enoch designa os anjos que juraram vigiar e proteger o Monte Hermon.
O termo pode ser traduzido por “entidade vigilante”. Assim, a Egrégora, (egrégore) é uma entidade, um ser vigilante coletivo produzido por uma assembléia de fieis que a alimentam com rituais e orações”. A egrégora é uma entidade espiritual que se forma devido a uma força mental coletiva, e sendo ela uma entidade mental, é dotada de uma personalidade com afinidades com o pensamento dessa mesma coletividade. Ela é viva, não é uma abstração, mas somente pode ser mantida viva através da força-pensamento do grupo que a criou. Imagine uma egrigora cósmica criada pelo pensamento criador que visa a harmonia do universo a manutenção da vida e o governo de todo sistema de coisas.
Muitas Egrégoras são criadas nos templos com rituais, pelas religiões e pelas crenças populares. Os santos, mestres ascencionados, avatares, etc., também possuem suas próprias egrégoras. Uma imagem qualquer (pintura, escultura, foto, ou símbolo) adquire uma egrégora própria a partir do momento em que muitas pessoas se reúnem diante dela e com seus pensamentos, orações, rituais e ações de fé, a fazem surgir e a alimentam com intensidade de pensamento.
Ao iniciar uma novena, uma oração ou uma ritualística, fazemos surgir um tênue fio espiritual que vai tomando corpo aos poucos (um corpo sutil) que cobre todos os presentes com sua proteção vigilante mantendo-se ativa porque estimulada pela força do pensamento coletivo. À medida que muitas pessoas alimentam essa egrégora todos os dias, ela vai se tornando muito poderosa e desta feita protegerá um numero maior de pessoas a cada vez.
É por essa razão que as orações numa igreja, ou num templo ou local de reunião coletiva são sempre mais poderosas do que aquela feita de forma solitária. Uma egrégora se desfaz somente quando todos os membros de seu grupo param de alimentá-la, já que ela não possui vida própria. As egrégoras não são boas nem más. Mesmo nos rituais de magia negra surgem egrégoras potentes capazes de grandes destruições.
Não devemos esquecer da força destruidora da egrégora criada com o símbolo da suástica de Hitler, que ao longo dos anos ainda ressurge alimentada por pequenos grupos aqui e acolá e continua a nos amedrontar. Outros rituais satânicos alimentam as egrégoras do mal. Não podemos menosprezar sua força somente porque não a vemos com nossos olhos materiais.
Vemos na trilogia do Senhor dos Anéis. Uma poderosa entidade maligna presente e no anel com uma força tão poderosa que assusta a todos. Assim vemos que a crença milenar no poder dos eclipses e nas luas novas como reveladores de uma grande energia pode ser muito mais do que superstição e ter realmente um mistério maior que esconde um poderoso ser governante dessa poderosa egrégora.
Os céticos não acreditam que exista esse tipo de entidade, assim como não acreditam no poder da oração e no poder da Fé interior para criá-la. Mas estudos aprofundados de pessoas dotadas de uma sensibilidade maior e de mediunidade demonstram sua existência e seu poder. As vibrações sinceras de um grupo de pessoas que deseje a cura de um ente querido doente podem ser muito úteis para a recuperação da sua saúde. Mesmo que essa pessoa não saiba que alguém está rezando por ela, receberá essa proteção espiritualizada que a ajudará em sua recuperação.
Isso já foi comprovado em estudos científicos feitos em vários hospitais. Nós, brasileiros, temos uma grande vantagem sobre os outros povos: possuímos uma fé inata e natural e não temos vergonha de dar vazão à nossa religiosidade qualquer ela seja. Criamos assim várias egrégoras, pois inúmeras são as religiões e todas elas são úteis para a proteção de seus membros. Não importa qual seja a egrégora que nós alimentamos, ela nos protegerá. Nossa egrégora é como o feixe de Luz de um farol. A aplicação consciente de nossa força mental é como o gerador que alimenta essa Luz. Quanto mais participantes, mais forte será a Luz e com isso todos os navegantes serão beneficiados e chegarão a bom porto.
Carlos Lima - Astrologo, Tarologo e Pesquisador.
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