Quando
comecei meu caminho na Umbanda - lá se vão mais de dez anos- fiquei
curioso ao saber que havia alguns pais de santo em que incorporam
pomba-gira. Como estava no inicio do desenvolvimento e não conhecia
absolutamente nada, fui obviamente perguntar a minha amiga que era quase
uma mãe de santo se aquilo era possível. Ela me olhou com um sorriso
irônico e lançou um olhar malicioso à mãe pequena que assistia a
conversa e disse: - Homem que incorpora pomba-gira é, foi ou será gay!
(Não foi essa a palavra usada, nesse tempo, mas vou poupá-los de mais
essa ignorância).
Em giras de esquerda sente-se sempre uma vibração muito diferente quando se canta para as moças, mas a maioria dos médiuns morre de medo de incorporar e ficar com a fama. No entanto com anos de pesquisa e conversas com alguns estudiosos me deram alguns dados diferentes dos que muitos pregam por ai. Conversando com um bom estudioso da lei ele mostrou-me toda a verdade. Todos na Umbanda sabem que as entidades e os orixás são energias que podem ser femininas ou masculinas, mas o sexo em si, não existe.
É evidente que se no mundo material existem homens e mulheres, no astral isso também ocorre para que haja a perfeita hegemonia universal. Mas nunca, guardem bem isso, nunca uma entidade irá interferir na vida ou opção sexual de um médium, a menos que seja necessário para sua adaptação carmica. No entanto nota-se e sabe-se que muitos ao entrarem em contanto com as forças do astral inferior tiveram pesadas punições e passaram por momentos que o deixaram próximos do ridículo.
Muitos ao se envolverem com as forças de esquerda sem poder controlá-las tiveram grandes punições e muitos homens sérios tornaram-se homossexuais promíscuos. Hoje passados tantos anos do fato que citei, me arrependo muito de não ter perguntado a ela: - Então a senhora é lésbica? Pois incorpora, exus, caboclos, preto-velhos e mais uma porção de homens. Infelizmente não tive oportunidade de fazer a pergunta, mas faço a você, médium que está lendo este artigo. Alguma vez você viu alguma mãe no santo ser tachada de haver se masculinizado já que incorpora tantos espíritos masculinos? Eu respondo! Não! Vejam como o preconceito existe até na Umbanda.
A última coisa que interessa a qualquer entidade seja de que energia for é sua opção sexual, a menos que isso seja necessário a sua evolução carmica. Como por exemplo, alguém que foi uma prostituta em vidas passadas ou um mercenário do sexo etc., pois muitos nascem com certa promiscuidade em sua alma pelos excessos marcados em seu DNA cósmico. E ela jamais afetará ou mudará nada em sua vida apenas por estar usando seu corpo para a caridade.
Existem, e muitos, médiuns homossexuais, mas apenas alguns foram levados a essa opção por espírito ou orixá por causa de seus abusos com a magia. Muitos já chegaram à religião dessa forma e como a Umbanda ou o Candomblé não têm por hábito julgar ninguém, sentem-se em liberdade para mostrarem-se como são. Acontecem muitos casos de exageros, isso nenhum de nós pode negar. O médium, sendo consciente, libera mais seu lado feminino quando nessas incorporações. Isso, porém é um fato que cabe a cada pai ou mãe no santo conter para que não se ultrapassem limites. No mais, vamos acabar com o preconceito e com os ensinamentos errados que muita gente continua impingindo aos médiuns iniciantes. Insisto para que todos aceitem suas entidades da forma como elas vêm, com a roupagem fluídica que tiverem e seu caminho na lei será mais leve e produtivo. Chega de mentiras forjadas para o bem de alguns.
Outra coisa importante a qual temos que levar sempre em conta é que nem todo médium tem que incorporar, pois existem muitos tipos de mediunidades. Alem do mais muitas confusões e loucuras que existem hoje é pela falta de prudência de muitos “mestres” que querem colocar todo mundo pra incorporar sendo que não tem nem o dom nem a devida licença ou preparo. Portanto o bom mesmo e mais necessário é que se tenham prudências.
Carlinhos Lima – Astrólogo de Umbanda Astrológica.
Em giras de esquerda sente-se sempre uma vibração muito diferente quando se canta para as moças, mas a maioria dos médiuns morre de medo de incorporar e ficar com a fama. No entanto com anos de pesquisa e conversas com alguns estudiosos me deram alguns dados diferentes dos que muitos pregam por ai. Conversando com um bom estudioso da lei ele mostrou-me toda a verdade. Todos na Umbanda sabem que as entidades e os orixás são energias que podem ser femininas ou masculinas, mas o sexo em si, não existe.
É evidente que se no mundo material existem homens e mulheres, no astral isso também ocorre para que haja a perfeita hegemonia universal. Mas nunca, guardem bem isso, nunca uma entidade irá interferir na vida ou opção sexual de um médium, a menos que seja necessário para sua adaptação carmica. No entanto nota-se e sabe-se que muitos ao entrarem em contanto com as forças do astral inferior tiveram pesadas punições e passaram por momentos que o deixaram próximos do ridículo.
Muitos ao se envolverem com as forças de esquerda sem poder controlá-las tiveram grandes punições e muitos homens sérios tornaram-se homossexuais promíscuos. Hoje passados tantos anos do fato que citei, me arrependo muito de não ter perguntado a ela: - Então a senhora é lésbica? Pois incorpora, exus, caboclos, preto-velhos e mais uma porção de homens. Infelizmente não tive oportunidade de fazer a pergunta, mas faço a você, médium que está lendo este artigo. Alguma vez você viu alguma mãe no santo ser tachada de haver se masculinizado já que incorpora tantos espíritos masculinos? Eu respondo! Não! Vejam como o preconceito existe até na Umbanda.
A última coisa que interessa a qualquer entidade seja de que energia for é sua opção sexual, a menos que isso seja necessário a sua evolução carmica. Como por exemplo, alguém que foi uma prostituta em vidas passadas ou um mercenário do sexo etc., pois muitos nascem com certa promiscuidade em sua alma pelos excessos marcados em seu DNA cósmico. E ela jamais afetará ou mudará nada em sua vida apenas por estar usando seu corpo para a caridade.
Existem, e muitos, médiuns homossexuais, mas apenas alguns foram levados a essa opção por espírito ou orixá por causa de seus abusos com a magia. Muitos já chegaram à religião dessa forma e como a Umbanda ou o Candomblé não têm por hábito julgar ninguém, sentem-se em liberdade para mostrarem-se como são. Acontecem muitos casos de exageros, isso nenhum de nós pode negar. O médium, sendo consciente, libera mais seu lado feminino quando nessas incorporações. Isso, porém é um fato que cabe a cada pai ou mãe no santo conter para que não se ultrapassem limites. No mais, vamos acabar com o preconceito e com os ensinamentos errados que muita gente continua impingindo aos médiuns iniciantes. Insisto para que todos aceitem suas entidades da forma como elas vêm, com a roupagem fluídica que tiverem e seu caminho na lei será mais leve e produtivo. Chega de mentiras forjadas para o bem de alguns.
Outra coisa importante a qual temos que levar sempre em conta é que nem todo médium tem que incorporar, pois existem muitos tipos de mediunidades. Alem do mais muitas confusões e loucuras que existem hoje é pela falta de prudência de muitos “mestres” que querem colocar todo mundo pra incorporar sendo que não tem nem o dom nem a devida licença ou preparo. Portanto o bom mesmo e mais necessário é que se tenham prudências.
Carlinhos Lima – Astrólogo de Umbanda Astrológica.
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