O período que vai do último aspecto planetário formado pela Lua ao transitar num signo até o momento em que ela ingressa no próximo signo. Esta condição, que coloca a Lua numa situação "sem futuro", sempre foi considerada pelos astrólogos tradicionais a principal condição a ser evitada no início de uma ação importante. Quando empreendemos algo a Lua assume a maior importância, por ser o símbolo de função no mapa astrológico: mostra quão bem algo pode funcionar ou não.
Este período é bom para repousar, relaxar, meditar ou simplesmente dar andamento normal às coisas. Não é aconselhável iniciar aí algo importante ou tentar fechar um negócio, uma vez que o desenrolar não irá seguir o que foi planejado e freqüentemente o resultado é ineficaz. Também convém não adquirir objetos como aparelhos eletrodomésticos ou roupas: podem não "funcionar" como era esperado.
Vemos nesse período deve ser utilizado mais para assuntos subjetivos e não objetivos, mais para as atividades espirituais do que materiais, por exemplo: oração, ioga, psicoterapia, diversões, sono, meditação e até para saborear o vinho preferido. Vemos assim, improvisações; falsos começos, com erros e ajustes; defeitos que vêm à luz; demoras, frustrações e pouca produtividade. As experimentações extra sensoriais provocam curiosos resultados. E ele adverte: se você vai viajar, planeje sua viagem de forma que não chegue ao destino com a Lua fora de curso.
Quando a Lua está fora de curso você não leva choque das paredes. A vida continua como ela é e, caso você não vá iniciar nada importante, não precisa se lembrar que isso existe. Preocupe-se com a LFC apenas quando for iniciar ações significativas, onde pressupõe-se um desdobramento futuro. No entanto muitos grandes astrologos não usam esses conceitos e até criticam que os usam.
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