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quarta-feira, 29 de setembro de 2021

Prazer Sagrado: O que é e como praticar o sexo tântrico





Fazer sexo com quem amamos é a melhor coisa do mundo, certo? Porém, às vezes, a rotina faz com que muitos casais percam o pique, a frequência e a até mesmo a satisfação na hora H. No entanto, os mais criativos dificilmente passam por essa situação, visto que não faltam opções de sexo para apimentar a relação. Este é o caso do sexo tântrico, que, diferente do “convencional”, promove uma nova consciência corporal durante o ato, onde o casal pode aprender os segredos de como transformar uma noite de sexo em uma experiência muito mais intensa e natural. O tantra, nada mais é do que uma filosofia comportamental, criada há mais de 5 mil anos na Índia, que trata basicamente de relaxamento, aceitação e entrega, não tendo nenhuma relação com controle ou poder, seja através da mente ou do corpo físico. A sexualidade é uma das facetas mais conhecidas desta espécie de ciência espiritual. Principalmente por casais que buscam o desenvolvimento da consciência, percepção dos sentidos e sensibilidade. Nesta prática, a troca de energias é vital. É ela quem irá gerar disposição para que os orgasmos durem mais tempo e sejam incríveis. Mas, para chegar a esse ponto, é preciso investir em treinamento - e muitas vezes isso implica em rever o estilo de vida. “Mas, essa mudança costuma acontecer sozinha, sem nenhum esforço. O Tantra é para ser vivido, experimentado, aplicado no dia a dia. Não há dogmas sobre a maneira certa de se fazer as coisas e nenhum script que você tenha que seguir”, explica Anand Siddhen, especialista em processos tântricos há mais de 16 anos. O prazer é máximo, com relações sexuais que podem durar horas, nas quais o orgasmo é visto como consequência do ato, e não como finalidade. Porém, isso não quer dizer que ele não exista. De acordo com Siddhen, o orgasmo existe sim e em diversas profundidades. “Nesta prática, o prazer sexual é o conjunto todo: a sua mente, seu corpo e seu espírito [...] A essência é o que o sexo pode ser muito mais do que uma simples experiência física. É um ato muito íntimo envolvendo deliciosamente longas sensações de amor, prazer e conexão espiritual”, diz o terapeuta. Sendo assim, a satisfação se dá por meio da excitação gerada a cada toque e carícia, esquecendo-se um pouco das partes íntimas. Mas é claro que, para os homens, é um pouco difícil não pensar com a cabeça de baixo nessas horas, por isso, o autocontrole é muito importante. Siddhen ainda lembra que não há restrição de idade para a prática do sexo tântrico, embora seja um tema completamente adulto. Além disso, não tem relação alguma com o Kama Sutra. AS MULHERES Um dos pontos de destaque do sexo tântrico é o poder feminino, que é visto como uma “divindade” responsável por conduzir a transa tântrica. Elas podem seguir com a relação de várias formas e em diversas posições, especialmente aquelas em que a mulher fica por cima. No entanto, os papéis devem ir se invertendo ao longo do processo, para que ambos possam sentir prazer juntos. “É AGORA!” No sexo tântrico, o casal desenvolve todos os sentidos, o que proporciona sensações e emoções diferentes das alcançadas em uma relação sexual normal. Uma das “conseqüências” mais esperadas pelos casais é o hiperorgasmo, que, diferente de um orgasmo comum, é aquele que você sente no corpo inteiro e não só nas zonas erógenas. Todo o corpo fica envolvido pela sensação orgástica, durante alguns segundos, que arrepia e perpassa por toda a coluna vertebral. “Além dos benefícios eróticos óbvios de um orgasmo corporal, o sexo tântrico permite uma conexão muito mais profunda e mais estreita com o seu parceiro(a). Ele liberta a mente e o corpo de uma maneira que você provavelmente nunca sentiu antes”, explica Siddhen.


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  • Trecho do livro: Lilith na parceria - auto-realização através do Lua Negra (Chiron Tübingen Verlag 2002) Quando a Lua Negra é colocad...
  • A influência dos astros sobre os homens Marte em Touro: Marte neste signo indica grande capacidade de trabalho e espírito de iniciativa r...
  • Extremamente difícil, porque o indivíduo sente que todas as coisas que tenta fazer estão bloqueadas pelas circunstâncias ou oposição dos ou...




DICAS - Anand Siddhen explica que muitos casais podem fazer um curso de sexo tântrico para aplicá-lo na vida íntima. Mas, quem quiser experimentar a ideia antes de procurar um centro especializado pode testar algumas dicas em casa mesmo. Confira. #1 – Tempo e sincronia. A questão do tempo costuma ser bastante relativa no sexo tântrico, visto que é feito sem pressa. “Às vezes, uma “rapidinha” pode ser tão tântrica quanto uma relação que dura 3,4 ou 5 horas. Nos dois tipos o que vale é a entrega, sincronia e cumplicidade”, afirma o terapeuta. #2 – Ambiente. Para dar um clima especial, apague as luzes e acenda algumas velas ou incensos. #3 – Explore o outro. Na relação tântrica, em vez de concentrarem sobre a divisão de vocês, pensem em ambos como uma só consciência, um único ponto de prazer. #4 – Não tenha pressa. Aqui, a troca de carícias e massagens não combina com rapidez ou pressão. É preciso saborear a experiência, sem focar tanto na conclusão. #5 – Expresse-se com sons. Gritar, suspirar ou sussurrar ajudam a espalhar a energia pelo corpo. #6 – Fique de olho em tudo. Antes de se deitar, imagine todo o prazer que você sente com o corpo dela. Contemple-a durante um tempo. O ato visto somente em sua mente pode lhe conduzir naturalmente durante o sexo e reduzir a ansiedade.

Fonte:www.areah.com.br/cool/relacionamento/materia/ por: Nathalia Marques

16/2/2017

sábado, 4 de setembro de 2021

Força Oculta da mulher: Pomba-gira e ciganos: A verdade sobre Pomba-gira Cigana e as linhas de ciganos




O lado esquerdo da linha cigana

Há tanta confusão na Umbanda, que confundem cigana com pombagira e esta com cigana! E bom seria se fosse apenas estes os enganos pregados por falsos mestres na Umbanda. Tem sim pombagira cigana, mas, não que toda cigana seja pombagira ou que toda pombagira tenha cigana. Não é de hoje que muita gente me fala, "tenho uma cigana que é do balacobaco", claro referindo-se a entidade como uma pombagira. Sem saber que poucas ciganas na verdade tem vínculos com a pombagira. Isso acontece por causa de tanto livro ficção que ta na moda no mercado hoje em dia. Em termos de Exu por exemplo, tem um autor famoso da atualidade que diz que Exu é um "Guardião", eu pergunto de que? Ele diz que é dos "mistérios velados". 





As mais vistas da semana

Carregada de pombagiras ou ninfomaníaca? BBB 18: Ana Paula diz que transou por nove horas seguidas e já trepou com 5 caras ao mesmo tempo




Mulher com energia muito forte de pombagira trepa muito mesmo


Após dizer que ama mandar nudes e assumir ser bissexual, a BBB Ana Paula voltou a causar na casa mais vigiada do Brasil. Durante uma conversa com Patrícia e Kaysar na madrugada desta terça-feira (30), a sister revelou que fez 'sexo por nove horas seguidas' e que já transou com 'cinco homens ao mesmo tempo'. "Meu fetiche é transar no avião. O resto eu já fiz de tudo", declarou Ana Paula. "Eu já fiz sexo em lugares doidos, mas o mais maluco foi em um bosque perto da minha casa, onde tem uns patinhos. Já fiz na areia da praia, no cinema, na balada, no elevador, no navio, na rua, dentro do carro...", relatou. Patrícia ficou surpresa com a declaração da estudante de jornalista e questionou: 'Com quantos caras você já transou?' Ela respondeu logo em seguida: "Eu fiquei dois anos solteira e aproveitei demais. Contando homem e mulher, foi mais de 50, com certeza. Talvez até chegue a 100". Os internautas ficaram logo desconfiados dos depoimentos apimentados e acusaram a emparedada da semana de estar mentindo. "Ana Paula fica falando de sexo o dia todo só para chamar atenção e essa história de bruxa é só mais uma palhaçada para prender o público. Falar algumas vezes ok, agora ficar toda hora comentando sobre? Nesse jogo eu não caio", disse um internauta.




Comentário: A gostosa Ana Paulo, sem sombra de dúvidas, tem várias pombagiras ao seu lado. Seus olhos e suas expressões são bem reveladores. Ela tem uma pombagira rainha, muito poderosa ativando sua sexualidade. Porém, é característica dessas pessoas que tem energia amplificada de Pombajira, aumentar seus feitos, em umas ocasiões, amplia o a história e em outras, mente mesmo. Sem dúvida ela trepa muito, além de linda e sensual, ela é fogosa, mas, certamente ela está mentindo sobre a quantidade de parceiros, sobre o tempo que trepou numa noite e com quantos fez sexo de uma vez....



30/1/2018


As mais vistas da semana

Mania entre casais, ensaio fotográfico sensual aumenta a autoestima e o desejo; veja fotos



  Não é de hoje que mulheres comuns curtem mostrar seus dotes em poses sensuais - a moda pegou com o sucesso da fotógrafa Ingrid (Natália do Valle), da novela “Viver a Vida” (2009), da TV Globo. Mas agora elas têm companhia: a febre do momento é fazer poses ousadas a dois.
Os motivos que levam os casais aos estúdios são muitos: comemorar uma data especial, esquentar a relação, afagar a vaidade, elevar a autoestima ou simplesmente registrar alguns momentos da intimidade. Em geral, a ideia parte da mulher, caso de um dos casais do álbum de fotos acima. “Já tinha feito um ensaio sozinha. Quando eu e meu marido começamos a namorar, consegui convencê-lo a posar comigo”, conta a analista financeira Rozana da Costa Pital, 38 anos, de Cotia (SP), sobre o comprador Edson Miguel Dias. “No começo, o Edson ficou tímido, mas depois se soltou”, revela.
Os ensaios costumam demorar cerca de quatro horas. Geralmente, as equipes são formadas por mulheres (assistente, maquiadora, produtora...); lingeries e acessórios ficam à disposição. No início da sessão, é normal sentir nervosismo. As mulheres, mais desinibidas, costumam ser fotografadas sozinhas antes – a intenção é que, ao vê-las tão bonitas e sensuais, os homens fiquem mais relaxados.
“Passei a fotografar casais após os ensaios com as mulheres. Entusiasmados com o resultado, os maridos começaram a também querer participar das imagens”, conta Gina Stocco, da empresa Beleza Revelada, de São Caetano do Sul (SP). Cientes de que o nicho só tende a crescer, os fotógrafos estão investindo nele. Gina Stocco, por exemplo, decorou o banheiro e a cozinha de seu estúdio em estilo retrô, para que servissem também de cenário para fotos. 

O fotógrafo Marcio Sheeny realizou seu primeiro trabalho com um casal este ano. Ele já fez mais de cem ensaios de “nu artístico” em Nova York e hoje trabalha no Rio de Janeiro – e pretende apostar neste novo público.  
Debora Thomaz e Antonio de Thomaz Jr contam que a sessão foi cheia de olhares sensuais




  Os preços dos ensaios variam de R$ 1.000 a R$ 6.000, dependendo do tipo de acabamento – book, revista, DVD... Quem contrata os serviços, em geral, não faz economia. “Afinal, as fotos ajudam a despertar ou a reacender uma relação afetiva. Não temos dúvida de que elas são um precioso aliado nas relações”, diz Elaine Araújo, fotógrafa da Fatale Art.
Darcy Toledo e Jane Walter, fotógrafas da Agência Nude, garantem que esse tipo de ensaio “funciona como uma espécie de terapia, fazendo com que marido e mulher resgatem a atração física e compartilhem momentos de cumplicidade, do ensaio à escolha das fotos”. Especialistas em relacionamentos confirmam essa ideia. Segundo a terapeuta sexual Maria Luiza Cruvinel, as fotos ajudam a fortalecer a autoestima e a o relacionamento.
“Quando uma mulher faz um ensaio sensual, ela pode aprender a valorizar mais seu corpo e entender melhor seu potencial erótico. Além do mais, é algo diferente que apimenta a relação justamente por sair da rotina”, afirma a terapeuta. E o homem também se sente especial ao ver que a parceira topa algo desafiador para mostrar sua sensualidade e surpreendê-lo. “A sensualidade vem pela forma como a pessoa que está posando para as fotos vai encarar este tipo de atitude. É a performance que faz toda a diferença”, completa a sexóloga Carla Cecarello.
Antonio adorou escolher todas as lingeries que a mulher usou (e até tirou) durante o ensaio


Um dos looks usados por Denise durante as fotos, com lingerie e acessórios sensuais


O casal está celebrando 30 anos de união e investiu nas fotos sensuais para eternizar este momento importante do relacionament



Denise e Mario mostraram as fotos para os filhos e os amigos mais próximos e garantem que todos adoraram a ideia


A analista financeira Rozana da Costa Pital e o comprador Edson Miguel Dias acreditam que as fotos ousadas ajudam a aumentar a química entre o casal


Brincadeiras e fetiches fazem parte da temática das fotos


Rozana é fã de ensaios fotográficos: este é o seu terceiro e o primeiro ao lado do marido



"Amei o resultado. Fiquei com o corpo bonito nas fotos e a autoestima foi parar nas alturas", conta Rozana
 Fonte: http://estilo.uol.com.br/comportamento/ultimas-noticias/2011/10/14/mania-entre-casais-ensaio-fotografico-sensual-aumenta-a-autoestima-e-o-desejo-veja-fotos.htm


4/11/2022


As mais vistas da semana

A Origem da Astrologia 7





Em 1687 o Senhor Issac Newton apresenta lei universal de gravidade em Principiios matemáticos. Ele inventa cálculo e estudos de astrologia. Em 1690 o Capítulo de Perfeição, uma comunidade astrológica esotérica, em Germantown, Pennsylvania, é conduzida por John Kelpius. Seus astrólogos ajudam atualizar o bar de almanaque lished por Daniel Leeds. Pratica artes ocultas baseado nos princípios de europeu Rosicrucians e Mação, e é a descendência de uma ordem secreta em Londres, o Rito maçônico de Perfeição que envolveu John Jacob Zimmerman e Jane (a Custódia) Dianteira, sócios anteriores do Philadelphians, um culto místico inspirado por Jakob Boehme dentro Alemanha. 

Em 1698 Johann Seelig, sócio do Capítulo de Perfeição, é comissionada para achar o melhor tempo astrológico por construir a sueca Igreja luterana a Wisaco. Em 1700 - John Partridge e Henry Season são em 1799 os principais astrólogos britânicos. Quando, ao final do ano letivo de 1770, o último curso acadêmico de astrologia é fechado na Universidade de Salamanca, a intelligentsia européia já não tinha mais porque reclamar; algumas dezenas de anos antes, a astrologia havia sido banida da formação regular da Sorbonne, na França. Durante o século 18 e 19, a idéia da previsibilidade dos ciclos históricos, deslocada da tradição até então relacionada à arte astrológica, desloca-se para as ciências e disciplinas "novas", como a sociologia - que nasce como um subproduto para melhor dominar os povos coloniais - baseada no positivismo de Augusto Comte e seus critérios de anomia e ordem social. 

Na análise mais profunda, são os mesmos temas milenaristas de controle do ciclo do tempo e da relação entre grupo social e ciclos de perpetuação do controle político do estado que vem desde o tempo da Mesopotâmia e que podem ser encontrados até mesmo na produção teórica marxista. Durante mais de um século, o conhecimento astrológico ficou reduzido a pequeno grupo de pessoas na Europa. Somente em meados do século XIX é que se começa a registrar maior movimentação na área. 

A astrologia européia, assim como sua vertente norte-americana, só se recuperaria em todo o seu vigor no "boom" astrológico da segunda metade do século 20. Salvo as raras exceções nas décadas anteriores, que ilustram quadros infelizes da relação entre astrólogos e nazistas - ou a sua contraparte britânica, cujo serviço secreto chegou a chamar astrólogos para tentar descobrir quais seriam as próximas manobras de Hitler. A corrente de transmissão do conhecimento astrológico só seria plenamente refeita nos anos 90, quando um movimento informal de alcance internacional e liderado por astrólogos ingleses, norte-americanos, espanhóis e russos se dedicaria à recuperação das fontes primárias da arte astrológica, não para brigar pela "verdade" astrológica - que inexiste - mas pelo direito ao conhecimento do passado, para melhor produção no presente. Muitos Almanaques são publicadas com seções astrológicas. 

Em A América, Yale e Universidades de Harvard cautiously aceitam a astrologia. Americanos astrólogos como Joseph Satfford de Rhode Ilha, Nathaniel Low de Boston, John Tobler, de Carolina proveja conselho a comerciantes e pessoas comuns. Muito da astrologia é terminado secretamente em Chalés maçônicos na Inglaterra e América. Já em 1712 que o Guia do Husbandman provê conselho astrológico para fazendeiros. Em 1733 Benjamim Franklin publica Almanaque astrológico “o Almanack” de Richard Pobre debaixo de pseudônimo R. Saunders. Em 1770 Benjamim Franklin, Thomas Jefferson e George Washington são influenciados pela astrologia e Egípcio-Alexandrian idéias ocultas providas por astrólogos esotéricos dentro Germantown, Pennsylvania. Christopher Witt, o magister da comunidade esotérica é um médico e astrólogo. 

Muito da preocupação é selecionar os melhores momentos, idéias, desígnios de selos e monumentos, iniciar, atividades que conduziriam à criação de uma nação poderosa bastante para resistir às tentativas da Inglaterra, a superpotência mundial, recuperar suas colônias computadas. A Magia Egípcia é evidente. Em 1781 o 7º planeta de Sol, Urano é descoberto por William Herschel. No ano 1784 Ebenezer Sibly compila um volumoso livro ilustrado em astrologia, UM Novo e Ilustração completa da Celestial Ciência de Astrologia. 

Em 1801 que o Magus, escrito por Francis Barrett, é síntese de conhecimento astrológico-mágico. Em 1816 um Dicionário Completo de Astrologia por James Wilson é publicado. Pela primeira vez um o livro provê toda a informação básica para qualquer um para construir e interpretar quadros. Isto marca uma era nova na astrologia. Já em 1824 Raphael introduz um periódico semanalmente com predições em amor, finanças e viagem, o primeiro de seu tipo. Em 1825 Robert C. o Smith, conhecido como Raphael, escreve Manual de Astrologia, compila ephemeris (ainda atualmente em uso), e lança primeira editora astrológica próspera. Ano 1831 o Arauto de Astrologia por Zadkiel (pseudônimo para Richard James Morrison) é o primeiro trabalho que é produzido em edições com milhares de cópias que indicam o interesse da massa na astrologia. Alfred J. o Pierce o trabalho de Morrison continuada debaixo do mesmo pseudônimo. 

Em 1839 o Vox Stellarum é o mais popular almanaque na Inglaterra por causa de suas predições. Ano 1844 a Associação britânica para Ciência Astral é formada. E em 1846 Netuno é descoberto por Leverrier. Ano 1860 a História de Magia por Eliphas Levi (Alphonse Louis Constant) somas para cima muito de o tipo de astrologia favoreceu pelo tempo dele. Em 1861 ele escreve A Chave dos Mistérios. Em 1862 Frances Rolleston publica Mazzaroth (Hebreu para “Zodíaco”) em qual ela explica referências de zodiacal na Bíblia. 

No ano 1865 Mark e Luke Broughton publicam muitos diários astrológicos na América. Luke ensina milhares de astrólogos. Já em 1875 Helena Blavatsky forma Sociedade Teosófica em Nova Iorque do qual esporeia a evolução da astrologia espiritual. Em 1880 Richard Garnett escreve A Alma e o Estrelas na Revista Universitária em qual ele é astrólogos de ataques do tempo por usar muito a cabbala e magia em lugar de usar astrologia como uma ciência. Já no ano 1889 que a Ordem do Magi é formada em Chicago por Olney H. Richmond. 

A ordem envolve Astrologia oculta Cristã. E em 1890 William Henry Chaney publica Livro de leitura de Astrologia e Urania americano. Ensinada por Luke Broughton, Chaney passa 40 anos com astrologia pedagógica. Também em 1890 Sepharial (Walter Gorn Old), um famoso Astrólogo inglês, especializado dentro da astrologia oculta e une o círculo interno de Blavatsky da Sociedade Teosófica. 

Ele tem saber de borda de Cabbala, cóptico, assírio, Sanskrit e idiomas chineses. Eventualmente, Sepharial abandonos se interessado pelo aspecto esotérico de astrologia e práticas da forma prática. Alan Leo (o William Frederick Allen) publica a Revista Astrológica. É financiado por Aphorel (F.W.Lacey) um sócio do Theo - Sociedade de sophical e é muito popular e lucrativo. Leo se torna o astrólogo oficial para a Sociedade. Ele define astrologia dentro um divino, karmic e vigamento espiritual. Em 1890 Alan Leo monta um negócio de mapas astrologicos e contrata um pessoal de astrólogos. Em 1892 Karl Anderson escreve e publica o seu Astrologia do Testamento Velho, um texto grande, com mais perspicácias em trapaceiro astrológico - cepts e referências na Bíblia que previamente descoberta por astrólogos. Muito de negocia com cristão-egípcio-hebreu - Numerology de Sanskrit, símbolos, e idéias usarados por Mação e Rosicrucians. Ano 1895 Karl Brandler Pracht forma astrológica sociedade e o Astrologische Rundshau, o diário astrológico mais proeminente na Alemanha. Esta renovação da astrologia na Alemanha era principalmente o resultado de Helena. 

A influência de Blavatsky. Ainda em 1895 Alan Leo renomeia Revista Astrológica para Astrologia moderna. E em 1896 Alan Leo forma A Sociedade Astrológica. O Almanaque de 1897 Moore velho vende 500,000 cópias. E em 1898 Manual novo de Astrologia por Sepharial. Joseph G. Dalton publica o Ephemeris americano. Dalton é envolvido dentro do estabelecimento astrológico de Boston. Luke Broughton publica Elementos de Astrologia. Já em 1899 Evangeline Adams leva para cima residência dentro um hotel à moda em Nova Iorque e faz mapas astrológicos para o rico e poderoso durante os próximos anos. Ela se torna famoso para as predições precisas dela. 

Leia também




 Climazem Consultoria – Estudos e Pesquisas Astrológicas: Abrindo os Portais do Conhecimento. Carlinhos Lima – Astrólogo, Tarólogo e Pesquisador.
5/7/2008


A Origem da Astrologia 6


Em 1503 nasce Nostradamus, que ficou famoso pelas suas centurias. Junctinus (1523-1590) foi outro astrólogo que escreveu obra enciclopédica chamada Speculum; da mesma época são os trabalhos de John Dee, astrólogo e alquimista, que circulava nas rodas poderosas da Inglaterra. Outros astrólogos foram: Johannes Garcaeus (1530-1575), que escreveu uma compilação de mapas de nascimento; Claude Dariot (1530-1594), que influenciou outros astrólogos europeus, como William Lilly, e escreveu algumas obras. Durante aquele século, Tycho Brahe fez a compilação do mais completo catálogo de estrelas, além de outros registros planetários que foram a base das observações de Kepler. Galileu Galilei vive entre 1564-1642. 

Um seu contemporâneo foi Morin de Villefranche, astrólogo que escreveu 28 volumes entre os quais a Astrologia Gallica, tentou reformar a astrologia; era conselheiro do ministro Colbert, da corte francesa. No ano 1508 Luca Gaurico, autor de Tractatus Astrologicus publica de De Oratio Invenet de toribus Astrologiae Laudibus em qual ele defende astrologia judicial. 1510 Lucrezia Borgia explora filosofias astrológicas com os astrólogos e o pai dela Papa Alexander VI. 1520 o artista alemão Beham produz gravuras mostrando funções de planetas. 1530 o médico suíço Paracelsus usa astrologia para entender a mente humana ou psique. 1543 Copernicus apresenta teoria que a Terra revolve ao redor de Sol no qual é colocado o Índice papal de livros proibidos até as 1835! Em 1545 no Conselho de Trent, a Igreja condena astrologia judicial. 

Em 1550 Catherine de Medici consulta os astrólogos Gauric, Ruggieri e Nostradamus. Em 1552 Martin Luther (Martinho Lutero) apóia astrologia escrevendo prefacie para trabalhar por astrólogo proeminente Johannes Lichtenberger. Entre os expoentes das novas teorias, devemos lembrar o colaborador intimo de Lutéro, Felipe Schwartzhherd ‘o Melatonte’ (1487-1560). Homem de ampla cultura, eclético no melhor sentido da palavra, Melatone não somente foi o legislador da "Reforma" (já que juntamente com Jácomo Liebhard ‘o Camerarius’ havia redigido o texto da ‘Confissão de Augusta’), mas sem dúvida o maior representante das nascentes ciências naturais que influenciaram profundamente as mentes de todos aqueles que abraçaram a causa de Lutero. (Mesmo se este último, privado de sensibilidade suficiente para apreciar o valor da tradição cosmológica e incapaz de manter uma linha coerente de conduta em relação àqueles que se esforçavam de conciliá-la com o espírito de suas idéias religiosas, não tenha conseguido assimilar as idéias de Melatone e parece mesmo ter sido um verdadeiro antípodo espiritual). 

Na obra ‘Initia doctrinae physicae’, que contém as lições que ele ministrava na Universidade de Wittemberg, Melatone afirma que a vontade suprema do Criador que determina todas as coisas, se expressa no ser humano de duas formas: primeiramente na forma direta e com a intervenção das forças espirituais que agem sob a vontade direta de Deus; e secundariamente através das forças da natureza. Ele coloca os astros como sendo instrumentos de espécie inferior utilizados pelos anjos. Em resumo: a substância espiritual dos seres humanos está sujeita diretamente a Deus, e as forças da natureza, entre eles os astros, agem sobre os órgãos dos sentidos, determinando o temperamento e as inclinações e constituindo assim o complexo da própria existência humana, que Melatone chama de ‘fatum physicus’. Isto significa em outras palavras que os astros são fatores destinados a plasmar a qualidade da constituição corporal do homem composto pelos mesmos quatro elementos fundamentais que representam a parte integrante da natureza. Este conceito é muito similar àquele de Tomás de Aquino, que admite que as forças da natureza, e, portanto os influxos astrais, em algumas condições, têm um equivalente sobre a alma e sobre os pensamentos do homem, no sentido que favorecem as emoções, os estados psíquicos, etc. Ao fatum physicus se sobrepõe, porém a ação da Divina Providência, que reina soberana sobre a existência espiritual do homem. 

Desta forma o ser humano pode exercer o que nós chamamos de ‘livre arbítrio’ através de sua unificação com Deus onde a individualidade e a personalidade funcionam em relação estreita com os princípios opostos que por esta misteriosa lei da vida tendem à se equilibrar. Sob esta ótica, Melatone pode ser considerado irmão espiritual de Leonardo da Vinci, e seus discípulos ajudaram na evolução da teologia protestante, sempre incluindo em suas obras os tratados de astrologia e as concepções cosmológicas, baseadas nas Sagradas Escrituras. 

A América: Aqui o genocídio cultural já havia sido perpetrado por ocasião da invasão das terras pelos portugueses e espanhóis. Ingleses no Norte da América destruíram povos e tradições espirituais, e o processo de retomada e descoberta, assim como de recuperação deste conhecimento - de astronomia física e cultural - ainda que esteja sendo feito, pode estar comprometido se não houver a necessária troca de informações entre vários conhecimentos do céu. NA América Espanhola e Portuguesa o quadro é igual, mas as conseqüências são mais trágicas. 

No genocídio do povo maia perdeu-se quase que totalmente a prática de utilização da astrologia deste povo, conhecido depois pela sofisticada matemática e precisão astronômica a que chegaram. Astecas, toltecas, quíchuas, povos nativos do Peru, cuja tradição xamânica e mágico-ritualistica muitas vezes remete a estações do ano e períodos do dia, também quase que se transformaram em motivo de teses de doutoramento esparsas ou suspeitos movimentos milenaristas, com raras e honrosas exceções. Pouca gente conhece o que existe, o pouco que sobrou do genocídio - e, quem conhece, não tem olhos nem interesse pelos estudos da culturalização do Céu ou do simbolismo das estações. Também, pouca gente sabe que durante a Inquisição no Brasil alguns brasileiros e portugueses foram presos ou torturados por denúncias de prática de feitiçaria e ou astrologia, também chamada de outros epítetos, embora a história oficial fale de uma Inquisição branda na colônia portuguesa do Brasil e uma, muito mais feroz, nas colônias espanholas nossas vizinhas. Para uma história da astrologia no Brasil moderno, consultar a obra de Antonio Carlos Harres. 

Pouca gente sabe também que os Tupinambá do interior da Bahia, no Brasil, produziram até marcos geográficos semelhantes aos de Stonehenge na Inglaterra - mas a diferença de valor cultural faz com que esta descoberta, que motivou exposição no Rio de Janeiro em 1997, não consiga nem ao menos romper as fronteiras lingüisticas. Afora o trabalho paciente e difícil de pessoas como Kaká Werá Jacupé, guarani criado por txucarramães, poucos se lembram que os povos da floresta brasileira tinham sim, antes do genocídio, um céu cheio de símbolos e uma vida com significado e propósito, que é, afinal de contas, tudo o que um astrólogo quer saber ver nos mapas do céu de alguém ou de um país... Em 1555 Nostradamus ganha fama na Europa. Seu trabalho profético famoso “Sete Séculos” é publicada em 1555. Ele trabalha em Henry II tribunal e publica almanaques. 1560 Girolamo Cardano, médico, filósofo, gênio matemático e astrólogo. Ele escreve comentário em Tetrabiblos. Em 1570 John Dee é o astrólogo para Rainha Elizabeth e ajuda organizar calendário gregoriano (1583) e borrifa em alquimia e magia. Já em 1574 Tycho Brahe, astrônomo famoso conhecido para, descobertas em astronomia de observação. Antipatias os astrólogos frívolos. 

Ele se aproxima quadros para família real dinamarquês e em 1585 compila catálogo de estrela preciso. Ano 1600 - o Shakespeare ajuda popularizar astrologia 1699 durante séculos inserindo referências astrológicas em quase tudo seu jogam. Tommaso Campanella escreve seis livros em astrologia dentro de acordo com os ensinos de Teólogos Igreja. Francis Bacon ataca astrologia pessoal, mas ainda concorda com astrologia divinatória em massas das pessoas. Richard Burton olha na astrologia de mental doença. 

O começo do declínio da astrologia na Europa é antecedido por um grande florescimento da astrologia na Inglaterra, com as figuras de W Lilly (1602-1681), que desenvolveu a astrologia horária e se apoiava nas técnicas medievais, tornou-se a fonte da revitalização contemporânea da astrologia na Inglaterra. Outro astrólogo importante foi Plácido de Tito (1603-1668), que alterou algumas formulas dos sistemas de Maginus e dos árabes e criou o que conhecemos por sistema de casas Placidus; tentou criar uma astrologia cientifica baseada em Ptolomeu e Aristóteles, mas a revolução da idéias já não permitiria espaço para a astrologia. 

Nicholas Culpeper (1616-1654), médico inglês e astrólogo, escreve muitas obras que disseminam conhecimentos astrológicos. Outros nomes da astrologia na Inglaterra são Gadbury (inimigo de Lilly), Coley, Partridge. O abalo da revolução copernicana nos setores científicos europeus detonaria o que muitos autores chamam de "a segunda morte da astrologia". Após a profusão de almanaques publicados na Inglaterra, França e Itália, em que a popularização da astrologia de pouca reflexão se espalhou, os poucos teóricos e estudiosos realmente sérios já não conseguiam espaço político junto às academias científicas. 

A idade do racionalismo, com o seu universo dessacralizado, estava para se tornar hegemônica na produção cultural do ocidente. Em 1610 Kepler estabelece fatos que movimento de planetas em órbitas elípticas ao redor de Sol. Descobre três leis famosas de movimento planetário que agüente o nome dele. Kepler também é o astrólogo-místico. Ele une esferas de órbita de planeta com sólidos geométricos, e escreve “Música das Esferas”. Ano 1613 Galileo denunciou para as Cartas dele em Sol - manchas. Em 1632 está condenado através de Igreja para a visão heliocêntrica dele de sistema solar. Ele borrifa em alguma astrologia. 

Na Itália, surge Giordano Bruno, 1548-1600, católico e na Alemanha, surge Jacom Bö hme (1575-1624), protestante. Ambos acreditam profundamente de não serem rebeldes contra a sua própria fé, mas o primeiro será acusado de heresia e perecerá na fogueira, e o outro será perseguido pelos pastores protestantes até a sua morte. Para esta afinidade de destino existe também uma afinidade de pensamento: na filosofia dos dois homens, mesmo se de forma distinta, a lei do universo e da existência humana era definida com a formula idêntica dos princípios opostos que se opõem continuamente mas que de forma implacável se completam. Ambos eram filhos de uma época que não conseguiu compreender nem um nem o outro, por causa da íntima contradição de pensamento que era uma característica dos anos quinhentos. 

Lembremos que neste período surgiram várias sociedades secretas e filosóficas, ou mesmo sociedades ideais, como aquelas que expõe Campanella (1623) em sua "Cidade do Sol’, ou Giovanni Valentino Andrea em sua ‘Cristianópolis’ (1619). Isto aconteceu num século que já abria espaço ao mais completo determinismo. Ano 1640 Morin de que Villefranche é considerado como a maioria astrólogo notável do tempo dele e serve como conselheiro para Richelieu Cardeal e para Mazarin cardeal. Em 1645 Nicolas Culpepper astrologia clinica herbária e publica muitos livros. 1650 William Lilly escreve Astrologia Cristã que se torna referência para subseqüentes astrólogos. Publica Almanaque profético dentro em 1644. Prediz Grande Pestilência de Londres dentro do ano 1665 e Grande Fogo de Londres em 1666. Em 1650 Elias Ashmole herda W. à biblioteca de Lilly e publica os trabalhos de Lilly. Ele é o historiador e escritor diário e mordomo da sociedade astrológica de Londres. Em 1650 de Placidus Tito inventa sistema de casa. 

Em 1662 Collectio Geniturarum, uma coleção de 150 horóscopos, compilados por John Gadbury. Já em 1666 a astrologia é banida de Academia francesa de Ciência. Grande Fogo de Londres (capital de a superpotência do mundo na ocasião) queima o fundamente como predita por Lilly. Em 1687 Senhor Issac Newton apresenta lei universal de gravidade em Principiios matemáticos. Ele inventa cálculo e estudos de astrologia. Em 1690 o Capítulo de Perfeição, uma comunidade astrológica esotérica, em Germantown, Pennsylvania, é conduzida por John Kelpius. Seus astrólogos ajudam atualizar o bar de almanaque lished por Daniel Leeds. 

Pratica artes ocultas baseado nos princípios de europeu Rosicrucians e Mação, e é a descendência de uma ordem secreta em Londres, o Rito maçônico de Perfeição que envolveu John Jacob Zimmerman e Jane (a Custódia) Dianteira, sócios anteriores do Philadelphians, um culto místico inspirado por Jakob Boehme dentro Alemanha. Em 1698 Johann Seelig, sócio do Capítulo de Perfeição, é comissionada para achar o melhor tempo astrológico por construir a sueca Igreja luterana a Wisaco. Em 1700 - John Partridge e Henry Season são em 1799 os principais astrólogos britânicos. 

Quando, ao final do ano letivo de 1770, o último curso acadêmico de astrologia é fechado na Universidade de Salamanca, a intelligentsia européia já não tinha mais porque reclamar; algumas dezenas de anos antes, a astrologia havia sido banida da formação regular da Sorbonne, na França. Durante o século 18 e 19, a idéia da previsibilidade dos ciclos históricos, deslocada da tradição até então relacionada à arte astrológica, desloca-se para as ciências e disciplinas "novas", como a sociologia - que nasce como um subproduto para melhor dominar os povos coloniais - baseada no positivismo de Augusto Comte e seus critérios de anomia e ordem social. 

Na análise mais profunda, são os mesmos temas milenaristas de controle do ciclo do tempo e da relação entre grupo social e ciclos de perpetuação do controle político do estado que vem desde o tempo da Mesopotâmia e que podem ser encontrados até mesmo na produção teórica marxista. Durante mais de um século, o conhecimento astrológico ficou reduzido a pequeno grupo de pessoas na Europa. Somente em meados do século XIX é que se começa a registrar maior movimentação na área. 

A astrologia européia, assim como sua vertente norte-americana, só se recuperaria em todo o seu vigor no "boom" astrológico da segunda metade do século 20. Salvo as raras exceções nas décadas anteriores, que ilustram quadros infelizes da relação entre astrólogos e nazistas - ou a sua contraparte britânica, cujo serviço secreto chegou a chamar astrólogos para tentar descobrir quais seriam as próximas manobras de Hitler. A corrente de transmissão do conhecimento astrológico só seria plenamente refeita nos anos 90, quando um movimento informal de alcance internacional e liderado por astrólogos ingleses, norte-americanos, espanhóis e russos se dedicaria à recuperação das fontes primárias da arte astrológica, não para brigar pela "verdade" astrológica - que inexiste - mas pelo direito ao conhecimento do passado, para melhor produção no presente. Muitos Almanaques são publicadas com seções astrológicas. 

Em A América, Yale e Universidades de Harvard cautiously aceitam a astrologia. Americanos astrólogos como Joseph Satfford de Rhode Ilha, Nathaniel Low de Boston, John Tobler, de Carolina proveja conselho a comerciantes e pessoas comuns. Muito da astrologia é terminado secretamente em Chalés maçônicos na Inglaterra e América. Já em 1712 que o Guia do Husbandman provê conselho astrológico para fazendeiros. Em 1733 Benjamim Franklin publica Almanaque astrológico “o Almanack” de Richard Pobre debaixo de pseudônimo R. Saunders. 

Em 1770 Benjamim Franklin, Thomas Jefferson e George Washington são influenciados pela astrologia e Egípcio-Alexandrian idéias ocultas providas por astrólogos esotéricos dentro Germantown, Pennsylvania. Christopher Witt, o magister da comunidade esotérica é um médico e astrólogo. Muito da preocupação é selecionar os melhores momentos, idéias, desígnios de selos e monumentos, iniciar, atividades que conduziriam à criação de uma nação poderosa bastante para resistir às tentativas da Inglaterra, a superpotência mundial, recuperar suas colônias computadas. 

A Magia Egípcia é evidente. Em 1781 o 7º planeta de Sol, Urano é descoberto por William Herschel. No ano 1784 Ebenezer Sibly compila um volumoso livro ilustrado em astrologia, UM Novo e Ilustração completa da Celestial Ciência de Astrologia. Em 1801 que o Magus, escrito por Francis Barrett, é síntese de conhecimento astrológico-mágico. Em 1816 um Dicionário Completo de Astrologia por James Wilson é publicado. Pela primeira vez um o livro provê toda a informação básica para qualquer um para construir e interpretar quadros. Isto marca uma era nova na astrologia. Já em 1824 Raphael introduz um periódico semanalmente com predições em amor, finanças e viagem, o primeiro de seu tipo. 

Em 1825 Robert C. o Smith, conhecido como Raphael, escreve Manual de Astrologia, compila ephemeris (ainda atualmente em uso), e lança primeira editora astrológica próspera. Ano 1831 o Arauto de Astrologia por Zadkiel (pseudônimo para Richard James Morrison) é o primeiro trabalho que é produzido em edições com milhares de cópias que indicam o interesse da massa na astrologia. Alfred J. o Pierce o trabalho de Morrison continuada debaixo do mesmo pseudônimo. Em 1839 o Vox Stellarum é o mais popular almanaque na Inglaterra por causa de suas predições. 

Ano 1844 a Associação britânica para Ciência Astral é formada. E em 1846 Netuno é descoberto por Leverrier. Ano 1860 a História de Magia por Eliphas Levi (Alphonse Louis Constant) somas para cima muito de o tipo de astrologia favoreceu pelo tempo dele. Em 1861 ele escreve A Chave dos Mistérios. Em 1862 Frances Rolleston publica Mazzaroth (Hebreu para “Zodíaco”) em qual ela explica referências de zodiacal na Bíblia. No ano 1865 Mark e Luke Broughton publicam muitos diários astrológicos na América. Luke ensina milhares de astrólogos. Já em 1875 Helena Blavatsky forma Sociedade Teosófica em Nova Iorque do qual esporeia a evolução da astrologia espiritual. Em 1880 Richard Garnett escreve A Alma e o Estrelas na Revista Universitária em qual ele é astrólogos de ataques do tempo por usar muito a cabbala e magia em lugar de usar astrologia como uma ciência. Já no ano 1889 que a Ordem do Magi é formada em Chicago por Olney H. Richmond. A ordem envolve Astrologia oculta Cristã. 

E em 1890 William Henry Chaney publica Livro de leitura de Astrologia e Urania americano. Ensinada por Luke Broughton, Chaney passa 40 anos com astrologia pedagógica. Também em 1890 Sepharial (Walter Gorn Old), um famoso Astrólogo inglês, especializado dentro da astrologia oculta e une o círculo interno de Blavatsky da Sociedade Teosófica. Ele tem saber de borda de Cabbala, cóptico, assírio, Sanskrit e idiomas chineses. 

Eventualmente, Sepharial abandonos se interessado pelo aspecto esotérico de astrologia e práticas da forma prática. Alan Leo (o William Frederick Allen) publica a Revista Astrológica. É financiado por Aphorel (F.W.Lacey) um sócio do Theo - Sociedade de sophical e é muito popular e lucrativo. Leo se torna o astrólogo oficial para a Sociedade. Ele define astrologia dentro um divino, karmic e vigamento espiritual. Em 1890 Alan Leo monta um negócio de mapas astrologicos e contrata um pessoal de astrólogos. 

Em 1892 Karl Anderson escreve e publica o seu Astrologia do Testamento Velho, um texto grande, com mais perspicácias em trapaceiro astrológico - cepts e referências na Bíblia que previamente descoberta por astrólogos. Muito de negocia com cristão-egípcio-hebreu - Numerology de Sanskrit, símbolos, e idéias usarados por Mação e Rosicrucians. Ano 1895 Karl Brandler Pracht forma astrológica sociedade e o Astrologische Rundshau, o diário astrológico mais proeminente na Alemanha. Esta renovação da astrologia na Alemanha era principalmente o resultado de Helena. A influência de Blavatsky. Ainda em 1895 Alan Leo renomeia Revista Astrológica para Astrologia moderna. E em 1896 Alan Leo forma A Sociedade Astrológica. O Almanaque de 1897 Moore velho vende 500,000 cópias. 

E em 1898 Manual novo de Astrologia por Sepharial. Joseph G. Dalton publica o Ephemeris americano. Dalton é envolvido dentro do estabelecimento astrológico de Boston. Luke Broughton publica Elementos de Astrologia. Já em 1899 Evangeline Adams leva para cima residência dentro um hotel à moda em Nova Iorque e faz mapas astrológicos para o rico e poderoso durante os próximos anos. Ela se torna famoso para as predições precisas dela. 

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5/7/2008

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A Origem da Astrologia 5


Continuação. A partir de 1400 DC, as relações entre astrologia e religião começaram a enfraquecer, perdendo a sua importância e sendo substituídas pouco a pouco com teorias ligadas ao desenvolvimento das ciências naturais. Apesar de parecer que o Renascimento seja a época do florescimento da luz em relação ao obscurantismo da idade média, ele iniciou de fato a queda rápida da autêntica espiritualidade cristã. O Humanismo, de fato, acabou abrindo um abismo entre a ciência e a fé, apesar de proclamar a reconciliação entre a natureza e o espírito. 

Neste período aconteceu o descobrimento da América por Cristóvão Colombo e a substituição do sistema universal geocêntrico de Ptolomeu pelo sistema heliocêntrico de Copérnico (1472-1543), que revolucionou as antigas concepções geográficas e astronômicas. Portanto era de se esperar que essas grandes mudanças influenciassem também a astrologia. No entanto, ainda não havia acontecido uma verdadeira ruptura entre a astronomia e a astrologia, que eram ensinadas, juntas, em várias Universidades da Europa. Neste período, os grandes estudiosos desta época tentaram dar à astrologia uma conotação científica, por causa dos critérios racionais que agora prevaleciam. 

Na realidade, esta mesma conotação científica acabou favorecendo aos opositores da astrologia, já que ela não conseguia explicar nos termos da ciência positiva as visões tradicionais dos conceitos cosmológicos. As imagens simbólicas tinham valor somente se expressas por espíritos eleitos como São Tomás de Aquino ou Dante, ou mesmo pelos Mestres de Chartes e outros místicos da época, mas perdiam o sentido se comparados com a linguagem científica e realista da época. 

 Em 1400 o livro de Horas, rico em ilustrações astrológicas, se aparece na França e é dedicada a realeza e aristocracia. Este livro atrai ricos à astrologia. A versão mais famosa é a Riches de Três Heures pelo Limburgs. Laurentius Bonincontrius (1410-1502) escreve o Tratado sobre as Eleições; Marcilio Ficino (1433-1499) traduz todas as obras do Corpus Hermeticum, muitas obras de Plotino e Platão, para o latim e conclui uma das obras mais importantes para o panorama cultural renascentista: o Liber Vitae, o Livro da Vida, em que recupera a tradição mágico-ritualística há muito esquecida, e propõe as mudanças de hábito de acordo com cada temperamento. Regiomontanus (1436-1473) escreve sobre o Almagesto de Ptolomeu e ajuda o florescimento da astronomia entre os povos germânicos - apesar de ser atribuída a ele o sistema de casas que leva seu nome, este sistema era conhecido antigamente pelos árabes, sendo que ele próprio chamava este sistema de "racional". 

Em 1431 que o Amicus Medicorum, por Jean Ganivet, é referência standard usada logo por doutores para dois séculos para diagnosticar e curar doença com astrologia. 1437 na Universidade de Paris tempos ideais para boletins serem selecionados em bases astrológicas. 1450 Charles 5º de França também é o astrólogo. Papa Sixtus IV, primeiro dos grandes Papas - astrólogos. Escritas de Oresme, Peter, D'Ailly, Jean Gerson espetáculo que astrologia é válido e parte de ciência. 1474 o primeiro anúncio de ephemeris em XXXII Anos Futuros por Regiomontanus (Johann Muller) é impresso em Nuremberg, 2º em Veneza. John Muller (chamado Regiomontano – 1436-1476), Varese da Rosate (que previu a morte do Papa Inocêncio VIII - 1492), Gerólamo Cardano (1501-1571) e Tichone de Brahe (1546-1601), e o próprio Galileo Galilei estudaram com precisão os princípios astronômicos para aplicá-los à astrologia. 

A astrologia sempre se desenvolveu como uma ciência destinada a oferecer ao homem as premissas e os meios indispensáveis à compreensão de todos os fenômenos de sua existência. Podemos notar que, nestes séculos, nunca a astrologia foi questionada, mas era sim amplamente utilizada por papas, réis e homens de estado. As previsões astrológicas influenciavam as decisões e dominavam a imaginação das massas populares. Já em 1475 Lorenzo Medici famoso usa os astrólogos. Lucas Gauricus (1475-1558), astrólogo que trabalhou para setores da Igreja, escreveu muitos livros. Nicolau Copérnico (1473-1543) cria um sistema de astronomia heliocêntrica; escreve De Revolutionibus. Johannes Schoener (1477-1547) foi um astrólogo e astrônomo muito importante que disseminou as obras de Regiomontanus e compilou efemérides anuais; escreveu Opusculum Astrologicum e Três Livros sobre o Julgamento das Natividades. Em 1400 - invenção de imprimir (1455 por Gutenberg). 1499 permitem registros astrológicos e escritas armazenadas em monastérios, bibliotecas ou palácios reais serem massa-reproduzida e distribuídas ao longo da Europa. 

Astrologia é ensinada em muitas universidades. Ideais tempos astrológicos são selecionados para específicas aventuras. Astrólogos servem em palácios reais de França, Inglaterra, Itália, Áustria. Astrólogo Luc Gauric serve Julius para Papas II, Leo X, Clemente VII e Paul III. Debaixo de Leo X, o Vaticano promove pesquisa e instrução em astrologia. Temas Astrológicos se aparecem em janelas de manchado-copo de catedrais, em fachadas de edifícios públicos, frescos, artes. Em 1492 a América é descoberta. 

No final deste século, Melanchton, amigo de Lutero e grande patrono da astrologia, faz a primeira tradução do Tetrabiblos do grego original e era amigo de Schoener; seu pensamento estava um pouco à esquerda de outros luteranos e por isso foi considerado herético; influenciou o pensamento de intelectuais como Jacob Boheme. No começo do século XVI, Girolammo Cardano, matemático, astrólogo, mago, escreve algumas obras importantes. 

Em 1500 Leonardo da Vinci puxa ilustrações símbolos astrológicos associando com partes do corpo e vida terrestre em Zodíaco - O homem e manuscritos de Sphaera. Boticelli pinturas famosa “Vênus e Marte”. È neste período que surge na Itália, o gênio incomparável de Leonardo da Vinci (1452-1519). “Leonardo não ignorava o conceito dos antigos filósofos de que o ‘Homem é um universo em miniatura”, mas, para chegar a uma visão unitária da Criação Divina que pudesse ser satisfatória seja para o estudioso que para o artista, ele precisou buscar o equilíbrio perfeito entre ciência e arte. 

A harmonia universal refletida num céu estrelado não havia passado despercebida ao seu olhar de pesquisador. Estudando o tratado astronômico de Ptolomeu ele conseguiu ter uma idéia precisa daquela frase hermética "o que está em cima é como o que está em baixo", ou "o microcosmo é como o macrocosmo". Na criação da "Ultima Ceia" (afresco que se encontra na Igreja de Santa Maria delle Grazie em Milão, Itália), Leonardo tinha a intenção de reproduzir, segundo suas palavras, "a cosmografia do microcosmo em doze figuras". Assim como Ptolomeu havia dividido o céu em doze partes, demonstrando doze variações da natureza humana que representavam cada uma as suas particulares características permitindo distinguir com precisão a sua diversidade. 

Conforme o conceito dos "Quatro Elementos", Terra, Fogo, Água e Ar, Leonardo dividiu os Apóstolos em quatro grupos, de três figuras cada uma, colocando-os nos dois lados da mesa, onde Jesus, no centro, reina absoluto, já que ele corresponde ao Sol de nosso sistema solar. Ao apóstolo Simão, por exemplo, é atribuído o signo de Áries, estando ele sentado na 'cabeceira' da mesa do lado direito do afresco. Tadeus representa o signo de Touro, e Mateus o signo de Gêmeos, e assim seguem todos até o final. Vemos com particularidade que o signo de Balança é atribuído a João, sentado do lado direito de Jesus (à esquerda no afresco) e a Judas (que está derramando o saleiro) é atribuído o signo de Escorpião. Por fim vemos que Bartolomeu, ao qual é atribuído o signo de Peixes, é o último e o único a ter seus pés descobertos. 

Desta forma Leonardo, representou a união entre o divino e o humano, que constitui a essência própria do cristianismo. Esta obra inspirada em conceitos cosmológicos não é comparável com nenhuma outra, apesar de encontrarmos em todos os lugares, palácios ou igrejas, estas analogias e representações dos signos astrológicos, das constelações, das estrelas etc., que sempre inspiraram os artistas da época. A partir deste período, a arte do século seis e sete pareceu ignorar ou quase estas representações, à medida que a humanidade era amplamente influenciada pelas ciências naturais que relegavam pouco a pouco a astrologia à simples esfera das artes divinatórias. 

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