Continuação
DE : 30000 AC PARA 1900 DC.
Em 30000 AC Começando de cultura de Cro-Magnon. São feitas marcas em ossos de rena para possivelmente registro dos ciclos lunares.
4242 AC Cedo se registraram a data na história. (no Egito antigo). Calendário egípcio que é regulado por Sol e Lua tem 360 dias com 12 meses de 30 dias.
4000 AC Astrologia começa em Mesopotâmia. Sumiríamos constroem zigurate, o primeiro, observatórios astrológicos.
O Sol, Lua e 5 planetas visíveis são usados. Conhecimentos astrológicos são registrados dentro cuneiformes em tabletes de barro.
3761 AC Primeiro dia de calendário judeu (conforme fontes judias).
3500 AC observações astronômicas Sistemáticas em Mesopotâmia, Egito e China. Sumiríamos tem sistema numérico que está baseado em 6 e 12.
3000 AC o Egito refina calendário há 365 dias.
2700 AC
A Grande Pirâmide de Khufu é construída conforme fatores astronômicos.
2350 AC Akkadianos registram solar & eclipses lunares de acordo com tabletes de Sargon de Akkad. Sargon resume registros astrológicos da era dele em 70 tabletes. Os herdeiros dele acrescentem os resultados deles/delas a este banco de dados e se chame o Namman-Bel.
Segundo pesquisas do médico Francisco Carlos Pessoa Faria que conseguiu, após trinta anos de pesquisas, analisar o significado da iaquatiara ( pedra lavrada ou inscrição rupestre ) da pedra do Ingá, na Paraíba. Ali, numa área de trinta metros quadrados, todas as constelações zodiacais encontram-se devidamente representadas, sendo que a situação equinocial do Escorpião permite supor que as inscrições sejam anteriores a 2100 A. C.
Na Serra dos Caiapós, há um sítio arqueológico descrito no livro O Enigma de Paraúna de autoria de Alódio Tovar, que além de construções megalíticas, abriga uma gruta onde é possível reconhecer símbolos cosmológicos semelhantes aos da astrologia mesopotâmica - e gravados há mais de dez mil anos, segundo medições arqueológicas. Em 2000 AC Suméria é substituída pela Babilônia. Astrólogos babilônicos introduzem o zodíaco assina e inventa mais precisos cálculos astronômicos. Já em 1250 AC Rameses II fixa 4 pontos usando-os como cardeais: Áries, Câncer, Libra e Capricórnio. 1200 AC pedras de Limite babilônicas contêm muitas imagens astrológicas.
Em 700 AC os padres babilônicos criam eclíptica dividida em 12 seções de 30-graus ou divisões de zodíaco (Mul.APIN).
670 AC Rei Assurbanipal de Assíria quer que se expanda biblioteca astrológica em Ninevah. E em 600 AC astrologia babilônica esparrama para o Egito A Grécia e outras partes de Oriente Médio. No ano 535 AC Pythagoras monta colônia esotérica próximo a Crotona na Itália sulista onde os estudantes aprendam sobre numerologia, astrologia e artes ocultas que Pythagoras aprendeu durante os 20 anos dele de viagens na Babilônia e Egito. 475 AC Empedocles de Agrigentum introduz os 4 elementos, Fogo, Terra, Ar e Água, em astrologia, como a raiz de 4-dobras de todas as coisas.
Ele descobriu a idéia que nada pode ser destruída (ou criada) só transformada. Já por pelo ano de 420 AC Democritus populariza astrologia para tudo. Xeno se afundam dos Estóico, dá ao zodíaco sinais e nomes gregos. 409 A.C. Data de horóscopo babilônico mais velho. 380 A.C. babilônicos começam a usar 19 ciclos de ano.
370 AC Eudoxus de Cnidus legados calendários do zodíaco usando com 12 sinais de zodíaco iguais. Inventa teoria geométrica de proporção. 350 AC Petosiris, o administrador principal do Templo de Khumunu (Hermes) próximo Hermopolis é conhecido por dominar Astrologia esotérica egípcia.
A obra de Ptolomeu traz consigo as características daquela unidade entre o espírito e a natureza que foi o fundamento da filosofia grega e que somente após a morte de Alexandre Magno (323 a C.) começou a se desintegrar.
O sincretismo filosófico e religioso, especialmente aquele da escola alexandrina, preparou o terreno para uma antiga filosofia que teve uma grande importância para o espírito humano: o neo-platonismo. No ano 330 AC o Alexander o Grande (356-323 AC) ajuda esparramar astrologia da Babilônia e Egito ao longo do Oriente Médio. Filósofos gregos expuseram para novas idéias ocultas do Egito e Babilônia. Astrologia é personalizada na Grécia. Alexander funda Biblioteca de Alexandria.
A era alexandrina
Quando Alexandre, o Grande conquista o Egito, todo o período alexandrino vai destacar-se na história da astrologia ocidental. Até a chegada de Alexandre, o Grande, a região floresceu em cultura e conhecimentos, acumulados de todos os povos anteriores. A partir de Alexandre (331 a C), toda a área fica sob dominação do império e o grego será a língua dominante. Tanto no Egito quanto na Mesopotâmia, dois generais alexandrinos ficarão responsáveis pelas dinastias subsequentes em cada uma das regiões. Na Mesopotâmia, o general Seleucos instaura a dinastia Seleucida e no Egito o general Ptolomeu I começa a dinastia dos Ptolomeus.
O período alexandrino foi rico na produção intelectual. Todos os povos sob a regra alexandrina tiveram a oportunidade de trocarem conhecimentos e ampliarem sua relação cultural com outras ciências nascentes. (Há muito que os gregos travavam contato com os babilônios; Pitágoras, Platão são alguns dos exemplos). O confronto cultural entre o pensamento helênico, que queria saber o por quê das coisas, e a tradição intelectual assíria, que se importava mais no como as coisas são feitas, alavancou a criação de uma explicação filosófica e matemática sobre o universo, o mundo natural.
A filosofia estóica de Zeno, somada à teoria dos 4 elementos de Empédocles e mais tarde à teoria dos Humores de Hipócrates forneceu as bases da astrologia alexandrina. Enquanto os gregos teorizavam e procuravam melhorar a presteza matemática no cálculo de posições planetárias, os estudiosos caldeus calculavam alguns eventos dos ciclos: ascensão e ocaso, movimentos retrógrados, estacionários e oposições.
As cartas astrológicas do período de dominação helênico podem ter como exemplo a mais antiga, encontrada perto da região de Uruk, datando de 4 de abril de 263 a C.
Os graus de signo já eram mencionados: "Ano 48 da Era Seleucida, mês de Adar, a criança nasceu. Neste dia o Sol estava em 13.30o Àries, a lua em 10o Aquário, Júpiter no início de Leão, Vênus com o Sol, Mercúrio com o Sol, Saturno em Câncer, Marte no fim de Câncer.." (...)"Ele terá falta de saúde... Seu alimento não será suficiente para sua fome. A riqueza que terá na juventude não permanecerá. No seu 36o ano terá riqueza. Seus dias serão longos em número..."
As outras três tabuletas abarcam de 258 a C a 235 a C - uma é carta de concepção e a outra de nascimento, mostrando graus zodiacais para o Sol e todos os planetas, sendo que a Lua está sem nenhuma datação matemática. A última das tabuletas, também de Uruk, registra várias predições: "Júpiter... em 18o Sagitário.
O lugar de Júpiter significa: Sua vida será regular, boa; ele se tornará rico, alcançará a velhice, seus dias serão numerosos. Vênus em 4o Touro. O lugar de Vênus significa: Onde quer que ele vá, será favorável para ele; ele terá filhos e filhas. Mercúrio em Gêmeos, com o Sol. O lugar de Mercúrio significa: Este bravo será o primeiro nas paradas, será mais importante do que seus irmãos.."
Uma das efemérides mais antigas data de 307 a C, da era Seleucida - e até 42 d C elas foram produzidas. É desta época, também, o único texto com ilustrações de constelações e figuras zodiacais; as sete estrelas das Plêiades, que aparecem juntas da Lua crescente e o touro do Touro. Há também imagens do signo de Virgem com a estrela Spica, ao lado de Mercúrio e no reverso uma imagem de Júpiter com a estrela de oito pontas, ao lado da Hidra e do Leão. Com estas ilustrações, doze divisões, uma para cada signo do zodíaco; cada um destes signos está dividido em um micro-zodíaco, produzindo uma divisão de dois graus e meio ou dois dias e meio; cada signo zodiacal traz um comentário a respeito de sua significação astrológica.
A astrologia horoscópica conhecida por nós vai florescer, como já disse, na era alexandrina, com relação a aspectos mais elaborados. Os estudiosos que se debruçam sobre os textos gregos estão encontrando cada vez maiores evidencias disso. Uma das mais completas fontes dos registros gregos de astrologia foi compilada no final do século passado por uma equipe de estudiosos, e chama-se "catálogo grego dos registros astrológicos(iv).
Um sistema astrológico completo estava pronto por volta do século I de nossa Era, e escrito em grego, como se pode observar nos escritos de Doroteu de Sidon.
Os registros gregos da era helenista estão cheios de referencias a um conhecimento ainda mais anterior da astrologia - em outras palavras, os para nós antigos gregos já escreviam sobre a astrologia referindo-se a ela como sendo muito antiga e contendo citações e/ou referencias a astrólogos ainda mais antigos é o do astrólogo Vettius Valens, que em sua obra se refere a velhos professores que encontrou em suas andanças pelo Egito, o que propiciou a este escritor que registrasse ensinamentos que somente são encontrados nas suas próprias obras.
Hiparco foi o primeiro grego a refletir sobre a precessão como sendo um fenômeno ordenado; compilou um catálogo de 100 estrelas. (C190-120 a C)
O último mapa de nascimento escrito em caracteres cuneiformes que sobreviveu até nós data de 68 a C e Antioco I de Comagena, um dos últimos regentes helênicos, colocou seu mapa de nascimento em sua tumba (62 a C).
Persas, gregos e indianos - a questão da astrologia indiana
O avanço das tropas de Alexandre fez com que o grego se espalhasse como língua cultural, como instrumento da helenização de toda a região da Ásia Menor, que incluía a Magna Grécia - por muitos séculos, a língua grega desempenhou o papel que hoje a língua inglesa ocupa em nossa vida cultural.
Assim, os métodos babilônicos anexados na astrologia egípcia - bem como os próprios métodos egípcios puderam viajar em grego até a Índia, espalhando o conhecimento.
A maior parte dos termos técnicos encontrados na astrologia indiana "cuja origem pode ser encontrada em outra língua são gregos, não babilônios, nem coptas nem mesmo em antigo egípcio" (1) e também é digno de nota que poucas palavras técnicas da astrologia grega tenham sua origem em qualquer outra língua. Entre as palavras semelhantes encontradas entre a língua grega e o sânscrito, encontram-se as referentes a casas e aspectos, o que talvez explique o impacto que a astrologia helenista teve na Índia neste item. Apesar de haver muita controvérsia a respeito do tema da origem e desenvolvimento da astrologia hindu, as referencias encontradas nos textos indianos às figuras dos Yavanas - pessoas que falavam grego, ainda que de variada origem étnica - não deixa dúvidas sobre a troca de conhecimentos. No ano 300 AC modelo grego de alcances de Astrologia a Índia. 290 AC Alexandria no Egito se torna centro de pesquisa astrológica. Eratosthenes, Arristyllus e Timocharis são seus astrólogos principais. 280 AC Berosus, astrólogo de Chaldean e padre de Bel Marduk na Babilônia se muda para ilha grega de Cos donde ele monta escola de astrologia para astrólogos gregos. Berosus escreve para a Babilônia, um trabalho enorme, sobre a história da astrologia e vida na Babilônia.
Ele escreve O Olho de Bel, baseado nas 70 tabletes na biblioteca de Assurbanipal, e usa isto como texto para ensinar os astrólogos gregos.
275 AC O poema famoso Phainomena escrito por Aratus em 275 AC mais adiante populariza a astrologia e se torna leitura comum material para gerações de gregos. 250 AC Antipatrus e Achinapolus continuam os trabalhos de Berosus a Cos e ensina astrologia médica. Eles são os primeiros astrólogos para experimentar com o momento de concepção em lugar de nascimento para o arremesso de um horóscopo. 220 AC Primeiro quadro conhecido de zodíaco no Egito é criada norte de Esna.
Durante alguns séculos a astrologia foi se enriquecendo do pensamento de vários filósofos, como Pitágoras e Eraclitus, e também com aquelas de Platão e Aristótele. No século II a.. C. Iparco contribuiu para a astrologia, constatando a precessão dos equinócios, a obliqüidade da elíptica, a excentricidade da órbita solar, o para-eixo horizontal da lua, etc. Foi ele que, com as suas descobertas astronômicas e segundo o pensamento de Platão, segundo o qual cada fenômeno na terra estava em relação aos acontecimentos celestes e o físico do homem constituía uma reprodução dos modelos celestes, elaborou uma tabela com a ordem de correspondência entre os setores zodiacais e as partes do corpo humano. Podemos dizer que aqui se encontram as idéias básicas da antroposofia e da cosmopatologia.
Os seus contemporâneos aprofundaram estas considerações, elaborando assim pela primeira vez as análises individuais de temas astrais para os indivíduos. Aqueles primeiros conceitos dos Caldeus se encontravam então enriquecidos e ampliados: os Judeus os aproveitaram na Kabalah e cada vez mais os Árabes os aprofundaram, dando origem a uma grande escola de astrologia.
Não poucos perigos se escondiam nas leis astrológicas que pareciam ir ao encontro de um total determinismo dos fenômenos, fazendo da astrologia uma 'lei matemática', com pouco espaço para o livre arbítrio individual. Além disso, já naquele tempo a astrologia começou a atrair pessoas pouco escrupulosas, e seja no mundo árabe que na Roma cristã, apareceram muitos aproveitadores que enganavam os ingênuos sem nenhum pudor. Mas é também naquele tempo que surgiram estudiosos sérios, desejosos de ampliar o conhecimento astrológico para deixar um legado para a posteridade. Entre eles devemos destacar Claudius Ptolomeu.
O Tetrabiblos por ele escrito, pode ser de fato considerado como o primeiro tratado científico de astrologia publicado no Ocidente. Ptolomeu reuniu nele de forma ordenada e sistemática todas as teorias e conceitos e também as experiências astrológicas da Babilônia, Egito e Grécia. Foi ele que elaborou pela primeira vez a noção dos 'Regentes' dos signos astrológicos. Ele também reconheceu a importância do horóscopo individual, dando o pontapé inicial à astrologia da forma como nós a conhecemos.
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