A possibilidade de que, no passado, os seres humanos tenham se relacionado sexualmente com outras espécies de hominídeos não foi descartada pela ciência. Hoje, todas as demais espécies estão extintas, mas um estudo aponta que uma espécie “fantasma” – conhecida assim porque até hoje nunca encontraram fósseis correspondentes – pode ter contribuído geneticamente para a evolução do ser humano. A informação foi revelada em uma pesquisa da Universidade de Buffalo, nos Estados Unidos. "Parece que o cruzamento entre diferentes espécies de hominídeos não era exceção – era norma", apontou Omer Gokcumen, PhD, professor assistente de ciências biológicas na Universidade de Artes e Ciências de Buffalo. Segundo informações do UOL, foi através da saliva que os cientistas perceberam que esse encontro sexual pode ter contribuído com material genético para pessoas que vivem na África Subsaariana. "Nossa pesquisa traçou a evolução de uma importante proteína de mucina chamada MUC7 que se encontra na saliva", explicou o professor. "Quando analisamos a história do gene que codifica a proteína, vemos a assinatura da mistura arcaica nas populações africanas modernas", acrescentou Gokcumen. A pesquisa analisou material genético de 2.500 pessoas e, de acordo com os cientistas, o que mais chamou atenção foi perceber que o código genético de pessoas da África Subsaariana tinham versões muito distintas do restante do mundo, o que indica a mistura de espécies há cerca de 150 mil anos.
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