O organismo físico é o veículo mais denso da personalidade. Embora um
modelo de corpo físico seja seguido por toda a humanidade, cada ser
espiritual, ao encarnar, imprime sobre a matriz do corpo físico suas
características próprias, que se expressarão como detalhes da forma que
constituem a cor de pele, altura, cabelos, massa muscular, etc., bem
como habilidades ou deficiências físicas. Assim,
o organismo físico do ser encarnante obedece às particularidades
vibratórias do organismo astral que, por sua vez, é um reflexo do
organismo mental, o primeiro a receber as vibrações do Espírito.
No momento da concepção o óvulo e o espermatozóide trazem as características do homem e da mulher que, juntos, darão a vida a um outro ser. Cada um dos gametas carrega consigo 23 cromossomos que trabalharão formando pares com seus correspondentes no outro gameta quando estes se fundirem, constituindo a célula-ovo. Assim, o óvulo traz 22 cromossomos autossômicos e um cromossomo sexual do tipo X, enquanto o espermatozóide traz 22 cromossomos autossômicos e um cromossomo sexual que pode ser X ou Y. Se for X, o ser encarnante será XX, ou seja, um indivíduo do sexo feminino; por outro lado, se o espermatozóide contiver o cromossomo Y, então o ser encarnante será XY, quer dizer, um indivíduo do sexo masculino. A o código formado pelos cromossomos existentes nos núcleos das células; eles carregam os genes, que determinam todas as características do ser humano, tanto individuais, como a cor dos olhos, o formato do rosto, a estatura e coletivas, quanto às características de gênero, espécie, sexo, sistemas orgânicos, etc. Contudo, além do modelo básico de corpo, afinizado ao sistema evolutivo terreno e ao karma coletivo dos seres encarnantes no Planeta Terra, era necessário também estabelecer um sistema que permitisse a impressão de características individuais para se adaptar às necessidades especificas de cada ser espiritual. Considerando que o karma não é estático, que precisamos todos ter o maior dinamismo possível a cada encarnação, os Senhores da Forma permitiram que esse sistema de tradução das necessidades kármicas individuais e coletivas trouxesse aspectos estáticos e também dinâmicos.
No momento da concepção o óvulo e o espermatozóide trazem as características do homem e da mulher que, juntos, darão a vida a um outro ser. Cada um dos gametas carrega consigo 23 cromossomos que trabalharão formando pares com seus correspondentes no outro gameta quando estes se fundirem, constituindo a célula-ovo. Assim, o óvulo traz 22 cromossomos autossômicos e um cromossomo sexual do tipo X, enquanto o espermatozóide traz 22 cromossomos autossômicos e um cromossomo sexual que pode ser X ou Y. Se for X, o ser encarnante será XX, ou seja, um indivíduo do sexo feminino; por outro lado, se o espermatozóide contiver o cromossomo Y, então o ser encarnante será XY, quer dizer, um indivíduo do sexo masculino. A o código formado pelos cromossomos existentes nos núcleos das células; eles carregam os genes, que determinam todas as características do ser humano, tanto individuais, como a cor dos olhos, o formato do rosto, a estatura e coletivas, quanto às características de gênero, espécie, sexo, sistemas orgânicos, etc. Contudo, além do modelo básico de corpo, afinizado ao sistema evolutivo terreno e ao karma coletivo dos seres encarnantes no Planeta Terra, era necessário também estabelecer um sistema que permitisse a impressão de características individuais para se adaptar às necessidades especificas de cada ser espiritual. Considerando que o karma não é estático, que precisamos todos ter o maior dinamismo possível a cada encarnação, os Senhores da Forma permitiram que esse sistema de tradução das necessidades kármicas individuais e coletivas trouxesse aspectos estáticos e também dinâmicos.
Para
que todos os seres espirituais cujos karmas estivessem afetos ao
sistema evolutivo do planeta Terra pudessem se expressar de maneira
harmoniosa, os arquitetos da Forma (executores dos Orixás) desenvolveram
um modelo de organismo físico que atendesse às nossas necessidades. Com
esse intuito foram criados os reinos mineral, vegetal e animal, para
servir de suporte vibratório aos terráqueos que começaram a encarnar a
partir do surgimento dos humanídeos. E no
momento da fecundação, em obediência ao karma do indivíduo que
reencarnará, espíritos técnicos nesse mister selecionam o espermatozóide
que contém a combinação genética mais apropriada ao caso e promovem o
sobre o mesmo um acréscimo energético que garantirá que seja aquele
espermatozóide e não outro a fecundar o óvulo preparado para a
concepção. Assim, o indivíduo que reencarnará terá as condições
orgânicas necessárias para manifestar-se segundo sua condição
espiritual.
Na
verdade, a maior parte do nosso karma é dinâmico e se altera conforme
nossa conduta durante a encarnação. Isso inclui os hábitos como a
alimentação, o exercício físico e, principalmente a qualidade de
pensamentos e sentimentos que cultivamos; tudo isso afetará nossa saúde. Qualitativo
porque podemos carregar o gene de determinada doença, mas é também
quantitativo porque esse gene pode estar ativo ou inativo e, se ativo,
pode estar muito ou pouco ativo. Na biologia, denomina-se esse mecanismo
de penetrância e expressividade gênica. O sistema
genético tem um componente estático e dinâmico; características
estáticas são, por exemplo, a cor dos olhos, dos cabelos, o tipo
sanguíneo, o sexo, as características dinâmicas são as tendências que
trazemos na personalidade encarnada como, por exemplo, a capacidade
intelectual que pode existir e não ser desenvolvida. Mesmo
quando trazemos predisposições genéticas, por exemplo ao diabetes ou ao
câncer de mama, as doenças podem se manifestar ou não conforme nossa
conduta; podem também se manifestar de forma mais agressiva ou de forma
mais branda. Isso tudo é possível graças ao sistema genético, que é
qualitativo e quantitativo.
Compreendendo
os mecanismos básicos do sistema genético, poderemos agora observar um
outro sistema que atua intimamente ligado aos genes, que é o sistema
imunológico. Esse sistema é responsável pelos meios de defesa do
organismo, bem como pela modulação de atividades orgânicas e pela
remoção de elementos anômalos originados pelo próprio indivíduo. O
equilíbrio dinâmico do sistema imunológico permite a detecção de
elementos estranhos (non-self), como uma bactéria invadindo o pulmão, e a
ativação de mecanismos para a exclusão do potencial agente nocivo. O
sistema imunológico exerce, no corpo físico, função semelhante à que a
aura exerce no organismo etérico e astral, reconhecendo as energias e
seres espirituais afinizados com o indivíduo.
Lançando
mão de mecanismos humorais (anticorpos, citocinas, etc) e celulares
(células brancas do sangue, etc), ele dá a impressão geral da identidade
do indivíduo, distinguindo o que é próprio (self) e não próprio
(non-self). Cada
três nucleotídeos, de acordo com a sequência de bases nitrogenadas
formadas, serão responsáveis pelo acoplamento de um aminoácido no
processo de formação de proteínas. Assim, os genes determinam a formação
das proteínas no organismo e estas regulam as atividades de células,
tecidos, tecidos e órgãos. Os
genes são constituídos por DNA (ácido dessoxirribonucleico), que é uma
sequência de nucleotídeos (polímero) que são formados por um açúcar
(pentose), um radical fosfato e uma base nitrogenada, podendo ser esta
uma purina (adenina, guanina e uracila) ou uma pirimidina (citosina e
timina).
Sabemos
que o corpo físico se forma a partir do organismo astral, tendo este
como molde ou matriz, quer dizer, o organismo físico é uma
concretização, um reflexo do organismo astral e não o contrário. Em
linhas gerais, podemos dizer que toda matéria do Universo Natural é
produto da condensação, maior ou menor, das linhas de forças sutis, que
são emanações dos Orixás e formam feixes eletromagnéticos, energia
modulada. As
doenças são determinadas por um desequilíbrio do sistema imunogenético.
Algumas devem-se à diminuição do sistema imunológico, permitindo a
invasão de “agentes patológicos” (aqui não nos referimos apenas às
doenças infecciosas, mas a todas as doenças), ou à exacerbação da função
do sistema imunológico, que passa a destruir o próprio indivíduo nas
chamadas doenças auto-imunes, como os reumatismos, as colagenoses, as
doenças desmielinizantes, as púrpuras trombocitopênicas, etc. Assim, ambos
os sistemas atuam em conjunto com os sistemas nervoso e endócrino, de
tal forma que um abalo no sistema genético ou imunológico desencadeia no
sistema neuro-endócrino, que modula as atividades dos diversos órgãos e
sistemas. Vejamos
agora em nível sutil, no organismo astral, como acontece a
diferenciação dos indivíduos e suas predisposições às doenças.
Infelizmente,
a maioria de nós encontra-se espiritualmente afastada da harmonia com o
universo e com os Orixás. Devido às nossas distorções conscienciais,
apresentamos um organismo astral anômalo, com centros de recepção das
linhas de forças sutis defeituosos, deformados. Em conseqüência disso,
quando a pura vibração espiritual do Orixá chega ao indivíduo, encontra
uma barreira formada pelas baixas freqüências do ser em questão, gerando
processos como reflexão, refração ou difração. Mas, o
organismo astral capta essas linhas de força, segundo a capacidade do
indivíduo e sua sintonia com os Orixás, isso em função de sua situação
perante a Lei Kármica. O organismo astral retransmite essas linhas de
força ao organismo físico, promovendo uma densificação das mesmas para
que se concretizem em matéria física densa.
No
centro de iluminação coronal, por exemplo, a energia predominante é a
mental abstrata, ou simplesmente, Espiritual. Mas também há, em
proporções menores as energias mental concreta, etérica, eólica, hídrica
e telúrica. O mesmo acontece com os demais centros de iluminação. E para
compreender os mecanismos de formação das doenças, bem como as bases da
autocura umbandista, devemos nos situar quanto à fisiologia do
organismo astral lembrando que o mesmo capta as puras vibrações
espirituais dos Orixás por intermédio de sete centros de iluminação
principais distribuídos ao longo do eixo do organismo astral. São os
conhecidos chakras que captam as linhas de forças sutis, sendo que cada
centro capta as linhas de forças em proporções correspondentes ao Orixá
que governa aquele centro. A
atuação direta do poder volitivo do Orixá na formação dos vários
“corpos”, inclusive o corpo físico denso. Esse é o motivo de dizermos
que somos filhos dos Orixás, de todos os Orixás, embora em cada
existência tenhamos a influência direta de um Orixá principal (Olori – o
dono da cabeça) e de um Orixá secundário (“Juntó” ou Adjunto). Segundo
as proporções de energias que efetivamente o indivíduo consegue captar,
com ou sem distorção, estabelece-se um mapa kármico, com um código de
barras que será, ele sim, o determinante para a realização do mapa
genético do corpo físico. Por
isso a importância, no processo de cura e autocura umbandista, de atuar
sobre os chackras, eliminando interferências negativas e ajustando suas
freqüências com impacto direto sobre o sistema kármico-imunogenético. Cada
indivíduo, na dependência da soma de suas experiências kármicas, estará
com seus centros de iluminação mais ou menos aferidos com as forças
sutis dos Orixás.
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