Astrologia é o estudo das estrelas e planetas e do seu efeito sobre o comportamento humano, os eventos e os assuntos da Terra. Ela assume que a posição dos corpos celeste influencia a personalidade: desta forma o microcosmo dos seres humanos espelharia o macrocosmo do universo, refletindo o impulso primordial de prever o futuro. Apesar da desaprovação oficial da religião e da ciência, a astrologia passou recentemente por um renascimento extraordinário.
Ela oferece a possibilidade da compreensão pessoal ¯ a busca pelo autoconhecimento ¯ e concepção de vida. Sustenta um espelho no qual as pessoas podem se ver e se tornar conscientes do seu potencial, diz Peter Marshal.
Ao contrario de muitas crenças que acreditavam em deuses mortos ou invisiveis, a astrologia mesmo trabalhando com simbolos se baseia e mira-se na observação dos astros que são obras da criação. Eu tenho muito orgulho de ser um Comtemplador dos astros, pois até mesmo a fisica atesta que somos filhos das estrelas. E não era a toa que os antigos sabios admiravam e louvavam o sol, a lua e as estrelas.
O estudo da astrologia, como um fenômeno cultural histórico, não é apenas 'sério' e 'importante', mas esteve intimamente relacionado com aspectos essenciais da história da humanidade. Nesse sentido, o estudo da astrologia pode contribuir para um conhecimento da história em sentido mais amplo; elucidando diversos sistemas filosóficos, mudanças de sensibilidades, bem como aspectos políticos importantes de diversas épocas. Mas isso só se torna possivel, para aqueles que busca o conhecimento com isenção livre da idolatria, fanatismo, egocentrismo e que acima de tudo ama a criação, entende a beleza da vida e que compreende que o verdadeiro conhecimento é aquele que nos aproxima do criador.
Em 1610, Johannes Kepler - astrônomo, matemático e astrólogo - publicou um dos seus oito escritos maiores: o Tertius Interveniens. Nesta obra, Kepler lança o conceito do Instinto Geométrico, que alude explicitamente à relação da natureza humana com os corpos celestes. Expressado em terminologia moderna, este conceito enuncia a presença de uma interface que estabelece o contato da Genética com a Astrofísica, tendo, como pano de fundo mediador, a Geometria. Por quase 400 anos as Ciências Naturais não produziram evidências quanto a um princípio supra-estrutural, tal com o conjecturado por Kepler.
Só a partir da década de 1980, com as descobertas feitas pela Genética e pela Bio-Informação, passou-se a levar em conta que há um arranjo geométrico no código genético - e que ele transmite informação, pois dele emanam reações que se estendem até o comportamento humano.
Vemos, assim, que este conceito do Instinto Geométrico hibernou - como idéia incubada - por quatro séculos, até que pudesse ser demonstrado nos termos do conhecimento científico. Vemos também que é em confronto com este tipo de conhecimento que passa a ser examinado o conteúdo dogmático da Astrologia, chamado de Tradição Astrológica. Deste exame resultou o livro, de Ochmann, que pretende retirar do excesso fantasioso desta Tradição algum conteúdo que seja assimilável pelo conhecimento científico. Para o autor, é neste particular que se situa o ponto crítico de todo o conhecimento astrológico: seu arcabouço teórico é inexistente ou vulnerável enquanto não for esclarecida a relação entre a estrutura biológica do Homem e a estrutura do Cosmos. Diz ainda que o próprio Kepler teve clara noção desta falta de esclarecimento - e isto em tempos em que as Doutrinas ainda não precisavam responder ao desafio de provar a sua validade.
Por isso, o autor do livro tenta completar o raciocínio kepleriano, fundado em 1610, valendo-se do conhecimento da Astrofísica, Genética, Embriologia, Bio-Comunicação, Física de Informação e Matemática, bem como de algumas descobertas histórico-antropológicas que envolvem o conhecimento astrológico. Faz inclusive um levantamento sobre o seu desenvolvimento desde 6000 AC, na antiga Suméria, quando o conhecimento foi transmitido a este povo por uma raça superior extraterrestre - tornando o assunto muito mais polêmico do que ele já é, muito embora seu apanhado histórico seja louvável, ainda mais considerando a escassa bibliografia brasileira sobre o assunto.
As influencias da Lua que é o astro mais perto de nós nao podem ser percebidas todos os dias. Estao ligadas as emoções, a agricultura, a digestao, a fertilidade, aos ciclos reprodutivos, as variacoes de humor que sofremos. Se conhecermos melhor os seu poder mitico, poderemos direciona-lo para aliviar o estresse causado pela vida moderna e utiliza-lo como um instrumento de cura e prosperidade. Enfim os segredos da astrologia está contido em enumeros detalhes filosoficos e não apenas em mitos, teorias e pergaminhos. Eles se revelam de muitas maneiras uma das mais eficazes acontece por meio dos dons do buscador por meio da mediunidade. Por isso não depende apenas de se debruçar nos livros, mas o estudioso tem que ser antes de mais nada um escolhido das estrelas e um verdadeiro comtemplador.
Carlinhos Lima - Astrologo, tarologo e pesquisador.
Ela oferece a possibilidade da compreensão pessoal ¯ a busca pelo autoconhecimento ¯ e concepção de vida. Sustenta um espelho no qual as pessoas podem se ver e se tornar conscientes do seu potencial, diz Peter Marshal.
Ao contrario de muitas crenças que acreditavam em deuses mortos ou invisiveis, a astrologia mesmo trabalhando com simbolos se baseia e mira-se na observação dos astros que são obras da criação. Eu tenho muito orgulho de ser um Comtemplador dos astros, pois até mesmo a fisica atesta que somos filhos das estrelas. E não era a toa que os antigos sabios admiravam e louvavam o sol, a lua e as estrelas.
O estudo da astrologia, como um fenômeno cultural histórico, não é apenas 'sério' e 'importante', mas esteve intimamente relacionado com aspectos essenciais da história da humanidade. Nesse sentido, o estudo da astrologia pode contribuir para um conhecimento da história em sentido mais amplo; elucidando diversos sistemas filosóficos, mudanças de sensibilidades, bem como aspectos políticos importantes de diversas épocas. Mas isso só se torna possivel, para aqueles que busca o conhecimento com isenção livre da idolatria, fanatismo, egocentrismo e que acima de tudo ama a criação, entende a beleza da vida e que compreende que o verdadeiro conhecimento é aquele que nos aproxima do criador.
Em 1610, Johannes Kepler - astrônomo, matemático e astrólogo - publicou um dos seus oito escritos maiores: o Tertius Interveniens. Nesta obra, Kepler lança o conceito do Instinto Geométrico, que alude explicitamente à relação da natureza humana com os corpos celestes. Expressado em terminologia moderna, este conceito enuncia a presença de uma interface que estabelece o contato da Genética com a Astrofísica, tendo, como pano de fundo mediador, a Geometria. Por quase 400 anos as Ciências Naturais não produziram evidências quanto a um princípio supra-estrutural, tal com o conjecturado por Kepler.
Só a partir da década de 1980, com as descobertas feitas pela Genética e pela Bio-Informação, passou-se a levar em conta que há um arranjo geométrico no código genético - e que ele transmite informação, pois dele emanam reações que se estendem até o comportamento humano.
Vemos, assim, que este conceito do Instinto Geométrico hibernou - como idéia incubada - por quatro séculos, até que pudesse ser demonstrado nos termos do conhecimento científico. Vemos também que é em confronto com este tipo de conhecimento que passa a ser examinado o conteúdo dogmático da Astrologia, chamado de Tradição Astrológica. Deste exame resultou o livro, de Ochmann, que pretende retirar do excesso fantasioso desta Tradição algum conteúdo que seja assimilável pelo conhecimento científico. Para o autor, é neste particular que se situa o ponto crítico de todo o conhecimento astrológico: seu arcabouço teórico é inexistente ou vulnerável enquanto não for esclarecida a relação entre a estrutura biológica do Homem e a estrutura do Cosmos. Diz ainda que o próprio Kepler teve clara noção desta falta de esclarecimento - e isto em tempos em que as Doutrinas ainda não precisavam responder ao desafio de provar a sua validade.
Por isso, o autor do livro tenta completar o raciocínio kepleriano, fundado em 1610, valendo-se do conhecimento da Astrofísica, Genética, Embriologia, Bio-Comunicação, Física de Informação e Matemática, bem como de algumas descobertas histórico-antropológicas que envolvem o conhecimento astrológico. Faz inclusive um levantamento sobre o seu desenvolvimento desde 6000 AC, na antiga Suméria, quando o conhecimento foi transmitido a este povo por uma raça superior extraterrestre - tornando o assunto muito mais polêmico do que ele já é, muito embora seu apanhado histórico seja louvável, ainda mais considerando a escassa bibliografia brasileira sobre o assunto.
As influencias da Lua que é o astro mais perto de nós nao podem ser percebidas todos os dias. Estao ligadas as emoções, a agricultura, a digestao, a fertilidade, aos ciclos reprodutivos, as variacoes de humor que sofremos. Se conhecermos melhor os seu poder mitico, poderemos direciona-lo para aliviar o estresse causado pela vida moderna e utiliza-lo como um instrumento de cura e prosperidade. Enfim os segredos da astrologia está contido em enumeros detalhes filosoficos e não apenas em mitos, teorias e pergaminhos. Eles se revelam de muitas maneiras uma das mais eficazes acontece por meio dos dons do buscador por meio da mediunidade. Por isso não depende apenas de se debruçar nos livros, mas o estudioso tem que ser antes de mais nada um escolhido das estrelas e um verdadeiro comtemplador.
Carlinhos Lima - Astrologo, tarologo e pesquisador.
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