A
pirâmide de Unas é a menor construída para o nono e último faraó da Quinta Dinastia. Ela desmoronou por ter uma estrutura ruim e, atualmente, está quase completamente em ruínas, incapacitando os arqueólogos de analisarem o interior dela com segurança.
Entretanto, a historiadora Bettany Hughes acessou o local pela primeira vez em mais de duas décadas durante as filmagens de seu documentário "Nilo: o Grande Rio do Egito".
Durante as gravações, a
historiadora se dirigiu por uma longa ponte até as profundezas da estrutura da pirâmide, onde acessou uma sala repleta de anotações, conforme o tabloide
Express.
Hughes afirmou que esse era um momento único, já que ela teve acesso ao local pela primeira vez, ressaltando que o grande tesouro da pirâmide de Unas estaria debaixo dela.
"Este túnel de 30 metros está me guiando bem abaixo do centro da pirâmide", afirmou Hughes, destacando as paredes cobertas de hieróglifos e seu estado de preservação.
Além disso, a pirâmide de Unas foi a primeira a ser decorada com
hieróglifos esculpidos e feitiços para os mortos.
"Dizem que a [Grande Pirâmide] foi construída por extraterrestres, mas graças a Deus, novas evidências surgiram indicando que ela foi construída por humanos", completou.
Hughes também afirma ter encontrado um diário de 4.500 anos perto do mar Vermelho, de um homem chamado Merer, que havia escrito que os blocos utilizados na construção da pirâmide foram transportados de uma região a 24 quilômetros ao longo do Nilo, além de apontar que era necessário um dia navegando para concluir o transporte da pedra, confirmando a importância do
Nilo na construção da pirâmide.