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quinta-feira, 14 de junho de 2012

As preocupações com 2012


A evolução humana se processa em ciclos maiores e menores. As configurações estelares revelam pontos de transição e mudanças que impulsionam a espiral evolutiva, afetando a vida e principalmente a consciência das pessoas. Na verdade, o que mais intranquiliza o ser humano não é propriamente a previsão de catástrofes, mas a perspectiva de mudanças em sua vida. As mudanças trazem uma sensação de desconforto e insegurança. No fundo é o resultado de uma visão equivocada dos processos naturais a que estamos submetidos. Heráclito, um sábio que viveu 600 anos antes de Cristo, já afirmava naquela época que no Universo nada é permanente a não ser a mudança. Não obstante a vida seja um constante vir-a-ser, as pessoas se acomodam na rigidez dos dogmas e princípios pré-estabelecidos. 

O novo e o desconhecido assustam e, enquanto entendidos apenas como ameaças e não como oportunidades, qualquer previsão de mudança tende a ser perturbadora. Aceitar e tentar compreender a impermanência das coisas neste plano da existência é passo de capital importância no caminho do buscador da verdade. Pensar de forma contrária é caminhar na contramão da vida. Se as mudanças de fato ocorrerão somente nos resta estarmos preparados para o seu advento, entendendo, porém, que elas se processam principalmente na consciência humana. Isto já vem acontecendo e se acelerando cada vez mais. Para percebê-las, basta praticar os exercícios da Observação, Meditação e Discernimento. 

O medo que ser humano tem do fim do mundo são causados tanto por não conhecer os mistérios da vida, não saber o que tem após a morte física, como também por apego a matéria e a também medo do sofrimento. Profecias, revelações, estigmas e signos, marcam que um dia o fim virá, mas, não se sabe quanto é este dia. Mas, ao observar os ritmos do universo, lendo-os em ciclos cósmicos, podemos sopor momentos de transição, mudanças e adaptação da vida humana no planeta. E um ano onde eventos celestes importantes vem acontecendo e chamando a atenção das pessoas, os quais também coincide com algumas profecias é este ano de 2012, que pode não ser mudanças impactantes visíveis, mas, o inicio de um processo de transformação global.

O Planeta Plutão na Astrologia

Apesar de o planeta Plutão ter sido descoberto a mais ou menos quarenta anos atrás e de ser lento, existem informações astrológicas consideráveis a respeito deste. Ao analisar Plutão, utilizando as informações deixadas pela Mitologia, tem sido possível descobrir importantes informações que capacitam os astrológos a interpretar corretamente as influências deste planeta em cada signo, casa e aspecto. 

Existem muitas dicas algumas bem conhecidas como a transmutação, redenção, regeneração, degeneração, morte, renascimento, cooperação, ditadura, crime, coerção e mundo inferior. Tais atribuições mencionadas acima, estão relacionadas com a oitava casa; a casa da morte e herança. Na mitologia grega, Plutão era o deus das regiões inferiores denominado Hades, ou o inferno sob a ótica ortodoxa, onde existe o "fogo eterno". Tal fogo diz respeito ao sexo, à força criadora. 

Quando analisado, Plutão indica todas as fases e atividades sexuais e como as atividades sexuais são as que mais se destacam na vida e na morte, este planeta pode ser considerado como sendo a casa do poder da família planetária. Não deve ser encarado como um planeta estritamente maligno, mas sim como um planeta que exige que lutemos por alcançar os benefícios que nos são oferecidos. Plutão pode ser considerado como um planeta das regiões inferiores, que para o mundo material significa riqueza. 

Plutão, o Deus da Riqueza, era representado como sendo "cego", indicando que quando o homem dirige a sua atenção apenas para as questões materiais, ele deixa de atentar para as coisas mais virtuosas que se encontram ao seu redor. Logo, o amor pelo dinheiro é a origem de todo o mal. A palavra plutocrata é derivada de Plutão e significa poder, desejo de dominar através da riqueza oriunda de recursos ou do trabalho próprio. Tal riqueza está atrelada à oitava casa, a posição natural de Escorpião. Nesta casa se enquadram as heranças, questões legais, bônus, seguros e recursos similares. Tais recursos surgiram em vidas passadas, que se apresentam como herança na vida atual. 
Fonte: http://www.fraternidaderosacruz.com.br/

Plutão e sua esposa Proserpina, governavam os espíritos dos mortos nas regiões inferiores, sendo que isto tem uma relação direta com a oitava casa, a casa da morte. Tanto Plutão quanto Proserpina, estão correlacionados com o elemento feminino e masculino, a procriação em si. Outra correlação com as questões pertinentes à oitava casa, se torna evidente quando consideramos a função de Ceres, a deusa do alimento e a mãe de Proserpina, de onde se origina a palavra cereal. 

No ciclo de crescimento do trigo assim como no de outras plantas, quando uma planta morre, a semente que a originou é enterrada e se regenera .Logo após a morte vem o renascimento. Plutão que é tido como o orientador ou co-orientador do signo de Escorpião, juntamente com Marte governa os órgãos de excreção que controlam a limpeza do sistema sangüíneo. Aqui vemos que Plutão age como um elemento de regeneração e transformação com relação aos órgãos excretores. 

 Analisando sob o aspecto positivo, Plutão trabalha pela unidade através da organização. A regeneração do corpo e da mente ocorre quando há a interrupção da prática sexual para fins de satisfação dos desejos, onde as linhas de força ascendem a medula espinhal como um gás fluídico, vitalizando assim a glândula pineal que está sob a regência de Netuno. Logo o homem passa a crescer espiritualmente através da força da mente renovada. Como resultado, a regência de Plutão é convertida ou transferida para mente (Áries, regido por Marte) o lugar do pensamento e da glândula pineal. 

Sob o ângulo negativo, Plutão gera tirania, ditadura e organização com fins de dominar. Assim sendo, Plutão influencia os reinos inferiores, os gângsters e criminosos. Quando presente na oitava casa de um horóscopo pode indicar uma morte misteriosa, possivelmente através de cirurgia ou desaparecimento. Sob os aspectos adversos Plutão é um elemento criado nos planos invisíveis através de nossos maus pensamentos e hábitos praticados. Sob a ótica positiva, tem sido comparado a algo sagrado. 

Nenhum planeta pode indicar condições mais drásticas ou depravadas ou pelo contrário os mais elevados níveis de espiritualidade. As qualidades essenciais da natureza espiritual de um planeta devem coincidir com as qualidades principais do signo que este rege. Assim sendo, quando do estudo deste planeta é também necessário nos atentarmos para o signo de Escorpião. Sendo um signo fixo e aquoso, Escorpião pode estar relacionado ao gelo, como algo imóvel. Sob o aspecto emocional, sente da forma mais intensa. 

É através da força e do desejo que toda a humanidade gera o seu campo emocional a ser transmutado através do amor. Através deste recurso todos os seres viventes obtém a sua expressão criativa e perpetuação. Pelo fato de termos utilizado esta força de diversas maneiras em vidas passadas, todos os seres humanos possuem um potencial submerso que não é percebido na existência atual o "Inconsciente Coletivo". Em termos convencionais, do ponto de vista ortodoxo, podemos dizer que Escorpião representa ou simboliza o mal. Isso expressa a atitude das pessoas que vêem a vida como algo bom ou ruim e não o meio termo. Tal conceito é necessário pois serve como guia de conduta para a humanidade em evolução. 

À medida que o homem evolui, essa consciência amorosa se torna mais espiritualizada e a sua inteligência mais desenvolvida. O amor próprio se transformará em amor fraternal, as forças sexuais serão canalizadas para a atividade mental. Toda a consciência individual amadurece e almeja a evolução, o desejo de adquirir mais sabedoria e realização de ideais. Logo a vida nada mais é do que um processo evolutivo. 

Escorpião na oitava casa torna possível a expansão de experiência em expressões transcendentais da nona, décima, décima primeira e segunda casas, casas que regem a mente, as relações sociais, os amigos e as lamentações. Ao ser analisado de uma forma mais dinâmica, Escorpião é o caminho do amor, da aspiração, das relações de amizade ou seja o caminho da sabedoria. Existe um fator psicológico desagradável que envolve a vibração de Escorpião e que tem que ser considerada, que é a frustração dos impulsos não liberados. Isso gera uma cristalização na natureza de desejos que resulta em problemas mentais e emocionais que podem afetar a humanidade em alguma fase de seu desenvolvimento. É verdade que existem pessoas que não necessitam liberar tais impulsos, porém são poucos. 

É natural e saudável que a pessoas experimentem relações amorosas. Poucos egos estão psicologicamente e emocionalmente preparados para uma vida celibatária, sendo que não seria bom para a sociedade, muitas pessoas terem este tipo de vida no seu atual estágio de desenvolvimento. Isso no entanto não deve ser entendido como um argumento para o uso indiscriminado do sexo. Essa mesma força, quando conservada pode ser transmutada em força espiritual e liberada na forma de atividade mental e epigênese. Para as pessoas que estão conscientes da verdadeira natureza e objetivo da força criadora e sob os meios de canalizá-la para cima, não há motivo para enfrentarem frustração. 

Quando há a presença de um Escorpião ou Plutão insatisfeito no tema natal, uma configuração em que não está presente a liberalização de tais impulsos para a propagação, isto indica a possibilidade de que as pessoas possam demonstrar expressões de crueldade, desonestidade, assassinato e outros impulsos destrutivos em substituição à gratificação de seus desejos. Assim como o corpo físico pode apresentar sinais de irritação devido à não liberalização desta energia, a consciência também pode expelir os ímpetos de raiva. 

A história do desenvolvimento da humanidade como um organismo sexual é caracterizada pelo terror, perversão, doença e loucura, pois a maioria das pessoas têm vivido emocionalmente, com falsos padrões de puritanismo e promiscuidade. Estamos finalmente começando a sentir os problemas causados por tais doenças emocionais e sendo forçados a chegar `a conclusão de que a vida não pode ser bem vivida se não for baseada no amor fraternal e na saúde. O remédio para todas as doenças emocionais é encontrada na educação espiritualizada juntamente com uma vida baseada no amor. Assim sendo os desejos serão transmutados em amor, assim como a redenção dos débitos cármicos serão espiritualizados conscientemente. 

 As lições mais significativas que Plutão ensinar, irão ser aprendidas e a potência de Escorpião será verificada com o desenvolvimento de uma mente, vida e pensamentos puros. Logo os aspectos diversos deste planeta e signo não nos afetarão, sendo que seremos capazes de alcançar um grande crescimento espiritual sob a sua regência benéfica.

O Alfabeto Enochiano




Enochian alfabeto Enochiano é o filósofo renascentista mágica linguagem e matemático John Dee teria recebido de mensageiros angélicos através médio Edward Kelley no final do século XVI. Dee notou em seus diários que as letras representam a ordem da criação do homem. Embora Dee se refere ao alfabeto como "Adão", o alfabeto foi eventualmente nomeado para o profeta Enoque bíblico A linguagem era a base para um sistema rudimentar teúrgicas iniciada por Dee mas nunca concluída,. Que eventualmente se tornou a base da mágica da Golden Dawn sistema até abandonado por OHO caso de Paulo, devido à sua crença no perigo inerente ao sistema. Há vinte e um letras no alfabeto Enochiano, e algumas letras representam vários sons, inclusive alguma sobreposição. Como hebraico e outros alfabetos angelicais, o idioma é escrito direita para a esquerda Veja também:. Um gráfico do alfabeto Enochiano e correspondências
Alfabeto Enochiano
Reprodução
O Alfabeto EnochianoJohn Dee espíritos contato Símbolos relacionados: Mónada  Alfabeto Theban

terça-feira, 12 de junho de 2012

Psicologia - Amor e Ego



Antes da filosofia dar os primeiros passos na Grecia a partir do século VII a.C., a palavra do poeta era considerada a única verdade. Sua capacidade de contar um acontecimento passado era algo divino, maravilhoso. Corresponderia à capacidade de alguém, hoje em dia, poder fazer afirmações acerca do futuro. Fica difícil imaginar a potência da poesia nesses nossos tempos de primazia técnica, científica, objetiva. Não pretendo criticar a racionalidade como a conhecemos no ocidente, mas sim falar do lugar deixado para a poesia, o mito, o inconsciente, a luz lunar. Jung sempre apontou a dissociação do homem ocidental que perdeu o contato com sua alma, com sua subjetividade, para desenvolver o discurso técnico, que nos deu os antibióticos, as viagens espaciais e os antidepressivos.

Esse crescimento desigual gera consequências. Hoje, grupos humanos com grande avanço técnico convivem com aqueles que se regem pela tradição e pelo mito. E esses últimos, questionados por esse contato, reagem muitas vezes de maneira violenta, já que seus valores são desrespeitados, o costume é ofendido, o trabalho perde seu valor. O desespero, que pode ser medido pela escalada dos atos terroristas, tem sido a resposta possível. O ocidente, em sua fome de progresso e maximização de recursos responde com guerra. A dissociação ocidente-oriente, ou, sob esse ponto de vista, discurso mítico poético versus discurso técnico científico, se aprofunda e se cristaliza. Nem sempre existiu esse hiato entre mito e ciência . Mas é difícil permanecer entre os dois polos. Estamos imersos na cultura ocidental e, portanto, tendendo à compreensão objetiva, à ação imediata e curativa da alma. Repito, não é o caso de atacar o discurso técnico mas sim de evidenciar o mito, destacar sua importância. Reconhecer a razão que tem o mito contra o mito da razão.

Toda a psicologia que considera o inconsciente está convocada por esses tempos atuais. Isso porque a psicologia profunda está localizada neste interregno entre consciente e inconsciente, tendo que construir uma ponte entre o discurso técnico fabricante de ciência e o mito raiz, mão estendida ao inconsciente. Neste quadro, acredito que a psicologia analítica se incline, mais do que qualquer outra, em direção ao mito. Os conceitos junguianos necessitam, e muito, do discurso poético para serem compreendidos. A defesa que Jung faz da amplificação dos símbolos pode ser compreendida como uma defesa do discurso mítico poético, e seus conceitos estão marcados por essa escolha. Hillman afirma que a poesia é a linguagem da alma.

Leminski afirma: Mito, filosofia, ciência. O mito é um dos explicadores. O mais antigo, donde os outros saíram. Mas não é uma forma superada. / Um mito não se supera. / A Física de Ptolomeu ou a Química de Lavoisier podem ser superadas. / O mito de Édipo não pode. / Ele é o que foi, e assim será, para sempre. / Como todo mito, é uma leitura absoluta das essências. ( 9, pg.70) Reservar e manter um lugar para o mito, que neste texto igualo ao discurso poético, e respeitar sua dinâmica própria, é uma tarefa árdua. O ato de fazer poesia e buscar essências exige muita energia como pode-se perceber pelo poema: um bom poema / leva anos / cinco jogando bola, / mais cinco estudando sânscrito, / seis carregando pedra, / nove namorando a vizinha, / sete levando porrada, / quatro andando sozinho, / três mudando de cidade, / dez trocando de assunto, / uma eternidade, eu e você, / caminhando junto (11, pg. 9) Leminski chega mesmo a dizer que é necessário existir uma reserva ecológica sem porquê, sem um pensamento articulado que vise um resultado prático. É como se a poesia, em nossos tempos, precisasse de proteção por meio da instituição dessa reserva ecológica (7, pg.18) Um diálogo criativo entre os discursos poético e técnico só é possível a partir do respeito mútuo.

Como é difícil fazer sentido de algumas experiências que a vida nos impõe! Mas essa busca é o que mantém a bandeira da vida desfraldada. Jung afirmou em diversas passagens que o si-mesmo é o arquétipo que incita à busca de um sentido para nossos atos e existência. Quando perdemos o sentido é como se murchássemos. Tudo fica parado, a libido estanca. Se o si-mesmo se expressa como único ou múltiplo o que implicaria monoteísmo ou politeismo é, nesse momento, uma questão acessória. São os ventos da alma que determinam o ponto de vista com o qual o si mesmo será percebido, seja como único ou múltiplo, seja repressor ou libertário.

Quem pode dizer que conhece o rosto real e os desígnios da divindade? O importante é existir um sentido a ser descoberto, esteja ele em Alá ou nos os orixás como Leminski assinala. Acredito ser a individuação, a busca do sentido, um dos conceitos que caracterizam o pensar junguiano. Leminski compartilha a visão acerca da necessidade do sentido: “O sentido, acho, é a entidade mais misteriosa do universo. / Relação, não coisa, entre a consciência, a vivência e as coisas e os eventos. / O sentido dos gestos. O sentido dos produtos. O sentido do ato de existir. / Me recuso a viver num mundo sem sentido. / Este anseio/ensaios são incursões conceptuais em busca do sentido. / Pois isso é próprio da natureza do sentido: ele não existe nas coisas, tem que ser buscado, numa busca que é sua própria fundação. / Só buscar o sentido faz, realmente, sentido. / Tirando isso, não tem sentido”. (13, pg. 256)

O conceito de individuação, a busca do sentido que faz sentido, está magistralmente colocado frente ao si-mesmo, que é compreendido como algo dinâmico, que se revela por meio da relação entre a consciência e as vivências. Fundado por essa relação e no decorrer dela se dá o processo de individuação, que exige um esforço por parte do ego para mantê-lo, o opus contra naturam dos alquimistas reafirmado por Jung. Esse esforço nem sempre está disponível para o ego ou para a consciência.

Com bom humor, Leminski descreve essa situação: eu ontem tive a impressão / que deus quis falar comigo / não lhe dei ouvidos / quem sou eu para falar com deus? / ele que cuide dos seus assuntos / eu cuido dos meus (6, pg.54) Não dar ouvidos a um chamado do si-mesmo veiculado pela anima pode ser desastroso. Mas não é necessário pensarmos em uma situação limite. Pode-se relacionar esse poema a situações mais cotidianas nas quais nos entregamos à preguiça, ou ao mundo exterior. Olhar sempre para a alma, para o “nada que tem peso”, pode ser muito desgastante e se tornar, também, uma obsessão. Corre-se o risco de ficar doente. Não olhar nunca para a alma não é o oposto de olhar sempre.

A síntese, sempre a síntese é o ponto de fuga. Em outro poema, que remete ao mesmo tema de outra maneira, Leminski diz: INCENSO FOSSE MÚSICA / isso de querer / ser exatamente aquilo / que a gente é / ainda vai / nos levar além (6, pg. 93) Que além é esse? Nessa estrada da individuação não existe olhos de gato, faixas pintadas no asfalto ou guard rails...existem símbolos enviados pelo inconsciente na medida em que os esforços do ego sejam sentidos - reverberados pelo si mesmo. Ou então o si mesmo inicia o processo e produz símbolos que, para o ego, podem vir a fazer sentido. Acho difícil fazer afirmações acerca do si mesmo. Prefiro encará-lo como um mistério. Algo que harmoniza o bem absoluto e o mal absoluto está muito distante da experiência humana. Esse arquétipo pode aparecer como quiser e onde quiser. Como um deus único nos monoteismos, ou com muitas faces.

Mas como poder-se-ia reconhecer a conscientização do si mesmo? Escutemos Leminski: ÓPERA FANTASMA / Nada tenho / Nada me pode ser tirado. / Eu sou o ex-estranho, / o que veio sem ser chamado / e, gato, se foi / sem fazer nenhum ruído. (11, pg. 66) Me parece que esse poema descreve um modo de entender o papel do ego na psique. Ele é um estranho, cercado por realidades alheias com as quais tem de manter contato e se entender. Mas existe a possibilidade de deixar tudo isso para trás e, gato, ir. Tornar-se um ex-estranho, portanto, um conhecido, ou reconhecido. Outro poema, que é como uma continuação deste, aprofunda o tema: O EX-ESTRANHO / Passageiro solitário / o coração como alvo, / sempre o mesmo, ora vário, / aponta a seta, sagitário, / para o centro da galáxia (11, pg.79) Surge a metáfora do centro, unida à do coração. Ocorre a identificação entre o centro humano (coração) e o centro cósmico, arquetípico (galáxia).

A unilateralidade necessária para o início e a manutenção do processo de individuação se amaina. Pode-se entrever o final da tensão entre o ego e o si mesmo, ou seja, a aceitação de Moira, do destino que cabe a cada um de nós. Quando conseguimos entender, todos os segredos de nosso ego e quando conseguimos compreender a conexão entre ego e psique, para podermos harmoniza-los nunca seremos escravizados pelo amor, ou pelo que achamos que seja amor.

Só quando o homem consegue entender que nós somos seres individuais é que poderemos perceber que ninguem é propriedade nossa. Só podemos querer um retorno, uma reciprocidade e uma correspondencia de alguem que amamos, quanto isso vier naturalmente e espontaneamente sem coação nem obsessão. Ao sentirmos que o amor não se faz presente mais, devemos tentar encontrar um outro, ninguem está de forma alguma obrigado a nos amar a nosso bel prazer, se queremos ser livres temos que compreeder que os outros tambem tem o mesmo direto.
Carlinhos Lima - Astrologo, Tarologo e Pesquisador

Viva o amor lute contra o egoismo.



O ser-humano vive em meio a muitas tentações e infelismente sente muito prazer em pecar. Pois tudo aquilo que parece proibido é para nós mais gostoso, pois quase sempre é satisfatorio ao nosso corpo. Um dos pecados ao qual estamos sujeitos a ser dominados e que é responsavel por grande parte dos desarranjos no mundo é o terrivel egoismo. E este se torna muito mais cruel quando se alia a outros pecados. E o pior é que o pecado tem um magnetismo horrivel que sempre vai acabar puxando um outro pecado.

Quando o egoismo vem aliado a avareza, por exemplo, é causador de concentração de renda, pobreza, fome e muitas outras mazelas da sociedade. Mas o egoismo não aparece só no ambito da vida material, mas tambem no campo dos sentimentos. Quanta gente está sofrendo por ai, sentindo na alma muita solidão causado por um abandono de uma outra pessoa completamente egoista. Muitos egoistas buscam amor pra si, mas não querem doar o seu.

Um numero de pessoas no mundo inteiro busca apenas dominar pra ter prazer, não se importanto com os sentimentos do outro. Muitas pessoas por exemplo, busca amantes fora do casamento, porque não está tendo mais satisfação sexual com o conjugue. Então encontra alguem gostoso, que tem boa companhia e corpo completamente caliente... Mas! Por causa de seu egoismo esse buscador de prazer não quer abandonar o lar, ou por que não quer perder a familia ou porque só quer mesmo usar e abusar de uma amante ludibriavel e manipulavel.

E assim muitos jogam a felicidade no amor fora, por causa de seu egoismo desenfreado. Ele não quer recomeçar, mesmo que a vida com seu conjugue esteja uma droga! Tudo porque ele é ou, é um covarde que não quer encarar a esposa, os filhos, separação judicial e pagar pensão, ou porque ele não está nem um pouco preucupado com os sentimentos da pobre amante. No entanto em muitos casos se encontram por ai, amantes passivas, que se conformam em ser a outra. Não cobram nada nem se preucupam com isso. Tanto porque são vitimas de um outro pecado (a luxuria), quanto porque não se valorizam e acham que só em ficar com aquele parceiro ja é uma conquista. E o pior é que na maioria das vezes chega a confundir esse caso obsessivo com amor.

Na verdade um fator importante é que a maioria das pessoas que gostam de trair, não são capazes de amar. Muitos homens que tem casos com varias mulheres, na verdade, não é porque gostam mais de mulher do que os outros homens, mas porque nunca se realizaram na cama e o prazer que sente não passa de um orgasmo chocho, fisico e sem profundidade.

Mas não é apenas os homens que se iludem, nem apenas mulheres que se adaptam a vida de amante. Muitos homens tambem passam por isso vivendo longos periodos de servidão e adulterio. O erro não está em trair, quando o casamento vai mal, mas em continuar traindo mesmo com esse mal casamento. Pois se encontrou alguem legal, satisfatorio porque não recomeçar uma nova vida. E olha que muitos se apaixonam loucamente. Mas por medo, egoismo e por pensar que uma paixão não vale a pena, perdem a grande chance de viver definitivamente com alguem legal. O erro do ser-humano é que nem sempre ele está ciente que a vida é curta, que temos que aproveitar os momentos e as chances. E o mais importante: Nem todos tem o prazer de encontrar alguem legal. No entanto, saber disso tudo na teoria é facil, colocar em pratica que é complicado. Porque muitas pessoas estão vivendo isso nesse momento, mas, não tem forças pra dar um basta na situação. Até porque não depende exclusivamente de uma unica pessoa, mas das duas. As vezes tem-se um amante que é legal e que no entanto não quer compromisso deixando a pessoa entre a cruz e a espada, porque ao mesmo tempo que essa pessoa é especial, o compromisso que ja se tem, torna tudo muito complicado.

Muitas pessoas tambem buscam prazer, não por simples motivo de adulterar, mas, porque quer suprir o vazio. Tem muitas que até tentam se posicionar formando uma nova vida com o amante, mas este é que deixa a desejar. Na verdade não é facil se ter ou se ser amante, o certo é que tudo se torna complicado, por que se temos os desejos e necessidades de um lado temos os compromissos do outro.

Mas, tem muitas pessoas que vive com um marido até "legalzinho", mas, que não sabe completa-la e satisafaze-la nas suas necessidades e então ela derepente bate o olho em alguem especial e por isso seu corpo quer experimentar esse prazer. Isso acontece tambem com os homens. E desde que não faça o companheiro sofrer acredito que não é o fim de mundo experimentar umas loucuras de vez enquando até porque quem sabe não vai dar certo!

Carlinhos Lima - Astrologo.

Psicologia na Astrologia.


Focar somente o lado preditivo da astrologia é como o médico que se concentra somente no sintoma físico, sem considerar o indivíduo como um todo e na interação entre corpo e mente. Ao longo dos anos acreditei que uma boa parte do que acreditamos estar predestinado, em termos de trânsitos e progressões, não é, em absoluto, o destino – são os nossos complexos inconscientes atuando. Tanto como indivíduos ou coletivamente, inconscientemente contribuímos para criar ou sermos levados por situações que ativam questões internas – tanto porque nós estivemos evitando-as no passado, ou porque elas estão simplesmente maduras e Kairós, o momento certo, chegou. Seria uma tolice imaginar que todas as situações da vida são uma criação individual, porque muitas não são.

Não se pode dizer que seis milhões de judeus tinham um transito particular ou aspectos progredidos que os levariam aos campos de concentração. É loucura supor tal coisa assim como a recusa da nossa cumplicidade inconsciente quando estes atos de brutalidade acontecem num nível de massa. Existem movimentos coletivos e revoltas, assim como existem desastres naturais tais como inundações e terremotos os quais podem suplantar a escolha, complexos e a vontade individual. Também pode haver outros fatores mais profundos e de ordem espiritual, sobre os quais eu não estou em posição de comentar.

A abordagem psicológica para trânsitos e progressões é mais desafiadora que a abordagem literal, pois envolve assumir responsabilidade por aquilo que está simbolizado pelas configurações da carta natal. Isto também requer aprender a trabalhar com técnicas préditivas tradicionais em mais de um nível. Não significa que não há valor em tentar compreender como um movimento planetário afeta o plano material. É tolice ignorar esta dimensão da vida assim como é ignorar a psique. Se alguém tem o Sol progredido fazendo quadratura a Netuno na segunda casa, enquanto Saturno em transito faz conjunção à Netuno natal, não é uma boa idéia fazer uma parceria de negócios com alguém cujas credenciais sejam pouco conhecidas.

A aplicação concreta dos princípios astrológicos pode ser de grande valor para nós. Mas sem o respaldo do entendimento psicológico precedendo a interpretação literal, eu acho que podemos muitas vezes, criar o nosso próprio destino, manifestar nossas próprias previsões, e gerar um sofrimento considerável, quando nada disso seria necessário.

Muitas pessoas do círculo astrológico crêem em Karma. Mas eu sinto que tudo é mais complicado do que aquilo que um dia alguém chamou de "a teoria do ding-dong" – alguém foi bom ou mau em sua vida passada e portanto será recompensado ou punido na vida atual. Como moralidade é uma coisa profundamente subjetiva e relativa, eu atribuo pouco valor a essas aproximações simplistas com o reino do espírito. Mas deve haver algo que continua através e além de uma simples encarnação mortal, ao qual a herança recebida acumula substancia de acordo com as escolhas feitas em cada vida, e que atua como um imã para o tipo de experiência que atraímos. Isto pode ser o fator acima e além dos esforços conscientes na vida de uma pessoa.

Pode haver fatores na herança familiar sobre os quais não se tem controle. Por mais injustos que eles pareçam, nós somos herdeiros dos conflitos e complexos familiares que se cristalizaram através de muitas gerações e estes freqüentemente agem como um tipo de destino. Se esses conflitos permanecem sem solução por muito tempo, nós podemos perder a mobilidade para escolher ou evitar certos eventos, e sem dúvida, qualquer indivíduo possui maior liberdade de escolha se não há um peso acumulado desta herança psicológica. Eu sou testemunha que a vivencia numa vida familiar conturbada provoca efeitos fortíssimos tanto na personalidade, quanto no destino de uma pessoa. Falo isso por experiência própria.

Assim, há muitos outros fatores além da consciência individual que determinam como trânsitos e progressões serão expressos. No entanto, uma boa parte daquilo que nós supomos ser previsível pode não o ser totalmente, uma vez que a consciência individual começou a expandir os níveis do que nós experimentamos como realidade. Por essa razão eu acredito que necessitamos tentar viver como se tivéssemos a liberdade de trabalhar com nossos trânsitos e progressões num nível psicológico.

Nós podemos assim ter espaço para modificar eventos futuros, ou lidar mais criativamente com qualquer coisa que seja a nossa própria criação de acordo com a atuação dos complexos inconscientes. E quanto às coisas sobre as quais não temos realmente nenhuma escolha, nós as identificaremos cedo o bastante e esperançosamente aprender a aceitá-las e viver com as nossas necessidades com o espírito mais tranqüilo.

Pode haver também um destino em cada existência – algo que a alma ou o Self pode desejar cumprir no decorrer de uma vida particular. No pensamento da filosofia grega haviam dois tipos de destino afetando o individuo, as erínias e o daimon. O primeiro poderia ser grosseiramente equiparado à herança ancestral, e o último com o destino ou propósito da alma. E pode haver também um destino coletivo – nações e povos inteiros podem ter um destino especifico em termos de evolução humana, e uma herança ancestral especifica.

Como indivíduos, nós às vezes somos pegos em movimentos que são muito maiores que nós, porque somos parte de uma humanidade maior, que por sua vez está sintonizada com os ciclos planetários. Portanto, nós compartilhamos as vicissitudes desta humanidade maior, e temos que dar conta da bagagem psicológica que herdamos da nossa origem racial, religiosa, social e nacional.

Há questões filosóficas sobre as quais cada um de vocês tem suas próprias crenças e convicções individuais, Eu estou mencionando-as porque elas podem ser fatores na materialização dos trânsitos e progressões. De todas as áreas que eu tenho mencionado a única na qual podemos ser realmente eficazes como indivíduos é a esfera dos nossos complexos inconscientes. Nossa habilidade para reconhecer, conter, trabalhar com eles e transformá-los poderia realmente afetar o coletivo do qual fazemos parte. Isto pode até afetar o nosso "karma".

Antes da previsão de algum evento está sempre o individuo ou o grupo deles. No final somos forçados a voltar para nossos próprios jardins para contemplar o que está crescendo lá, se desejamos entender porque e que tipo de eventos são prováveis de nos acontecer.

Um dos principais objetivos em explorar este tema é sugerir que nós podemos ter mais liberdade do que pensamos, em níveis que não estaríamos inicialmente conscientes. Se aprendermos a trabalhar com os movimentos planetários com mais intuição e com uma abordagem menos literal do tipo "Urano se aproxima de tal ponto e tal e tal acontecerá" , nós poderíamos descobrir o que Pico della Mirandola quis dizer quando afirmou que os seres humanos são co-criadores com Deus. Tomando literalmente, esse conceito não faz justiça a nós astrólogos.

Isto também pode ser totalmente destrutivo, porque há claro, algo como uma profecia auto cumprida. Em função de nossas percepções serem invariavelmente distorcidas por nossos complexos individuais, nós estamos inclinados a interpretar os trânsitos e progressões não de acordo com o que eles podem significar, mas de acordo com o que os nossos complexos dizem que vão fazer conosco. Até o astrólogo mais "tradicional" e ortodoxo não é capaz de ser objetivo quando é para prever eventos. Podemos até não estar certos sobre o que um "evento" realmente é, uma vez que muito depende de como e quando uma pessoa percebe o que aconteceu. Nossas suposições sobre o futuro são fortemente coloridas por nossa própria psique tanto quanto nossas suposições o são sobre o presente.

Também tenho convicção que tudo que existe no universo esta de alguma forma interligada. Uma catástrofe ambiental que pode causar diversas mortes pode ter ligação com o mapa de cada individuo por meio da ligação astrológica do mapa daquela nação com a de cada uma das vitimas causadas pela catástrofe. Quanto a isso venho desenvolvendo estudos e pesquisas sobre os “portais do tempo” que se abrem em algum tipo de alinhamento cósmico. Isso implica a observar tanto a Astrologia Horária quanto a astrologia das mais variáveis ramificações.

O mapa de uma nação, por exemplo, que tem um simbolismo mostrando a possibilidade de uma epidemia certamente afetara um individuo que vive naquela nação e que tenha seu mapa em conexão direta pelos indicadores da saúde com o mapa daquela nação. Mas esse é um assunto complexo e que requer muito mais estudo aprofundado.

CARLINHOS LIMA – ASTROLOGO, TAROLOGO E PESQUISADOR.
BASEADO NOS ARTIGOS DE: Liz Greene: "The Horoscope in Manifestation"

sexta-feira, 1 de junho de 2012

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Tarologia: Os Pilares do Tarô


AS QUATRO CIÊNCIAS HERMÉTICAS NO TARO
Muitos comentaristas do Taro acreditam que este é um sumário das quatro Ciências Herméticas: Cabala, Astrologia, Alquimia e Magia, com as suas diferentes divisões. É por isso que assim como a Astrologia ele se encaixa perfeitamente com a Umbanda. E se engana aqueles que são umbandistas ligados ao espiritismo de Kardec e que querem banir o Taro e os outros oráculos do uso umbandistico tão fundamental.
Todas estas ciências, atribuídas a Hermes Trismegistus, realmente representam um sistema amplo e profundo de investigação psicológica da natureza humana em sua relação com o mundo "noumena" (Deus e o Mundo do Espírito) e com o mundo fenomênico (o visível, o Mundo Físico).
As letras do alfabeto hebraico e várias alegorias da Cabala; os nomes dos metais, ácidos e sais da Alquimia; os planetas e constelações da Astrologia; os bons e os maus espíritos da Magia - todos estes aspectos estão contidos no Taro, de modo velado aos não iniciados. E só podem ser compreendidos por aqueles que alem de ter fina sensibilidade, amam o taro, respeitam e usam com ética e verdade. Mas quando o verdadeiro alquimista procura pelo ouro, procura o ouro da alma humana; quando o astrólogo fala de constelações e planetas ele fala de constelações e planetas na alma humana, ou seja, nas qualidades da alma humana e sua relação com Deus e com o mundo; e quando o verdadeiro cabalista fala no Nome de Deus, imagina Seu Nome na alma humana e na Natureza, não em livros mortos ou textos bíblicos, como faziam os cabalistas escolásticos. Assim Cabala, Astrologia, Alquimia e Magia são sistemas paralelos de metafísica e psicologia, simbolicamente representados pelo Taro. Desta forma, qualquer Arcano do Taro ou qualquer sentença alquímica pode ser lida de modo cabalístico ou astrológico, mas o seu significado será sempre psicológico ou metafísico. É por isso que a Umbanda-Astrológica age com liberdade no campo do esoterismo clareando a percepção das Vibrações Cósmicas, as quais agem na força astrológica dos Orixás Planetários.
Os vinte e dois arcanos maiores correspondem as vinte duas letras do alfabeto hebraico e aos vinte e dois caminhos que interligam o Sephiroth. Os quatro naipes (Ouros, Espadas, Copas e Paus) e as quatro figuras dos arcanos menores (Rei, Dama, Cavaleiro e Valete) correspondem aos quatro elementos alquímicos, as quatro letras do tetragramaton (Iod, He, Vau, He).
As dez cartas dos arcanos menores (de As a Dez) representam as sephiras da Árvore da Vida.E assim por diante, de tal forma que é impossível não notar as similaridades entre os dois sistemas... Mas, nem todos estão obrigados a usar o Taro, aliado a Cabala, a Astrologia, Numerologia ou qualquer outro sistema. O certo é que se busque a melhor afinidade.
Carlos Lima – Tarólogo e Astrólogo.

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