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Com certeza todo mundo passa por essa fase. É quando Vênus atua na formação de nosso corpo, mente e espirito até os 21 anos. Mas também existe uma fusão de energias cósmicas importantes atuando em conjunto com Vênus, que é Plutão: a busca de conhecer os mistérios do corpo e Marte a vontade de por em pratica. Muitos não consegue controlar essas forças e são facilmente dominados por elas. Assim muitas meninas ainda sem ter nem formado o corpo direito, perdem a virgindade e lançam desequilíbrio em suas vidas.
É muito bom ter controle e não se jogar a luxuria, mas também se jogar ao celibato quando o corpo sente vontade e tem necessidade de sexo é a marca de uma vida totalmente insatisfeita. Também a moças que são forçadas a casar e se prostituir com qualquer um que torna seu desenvolvimento sexual muito complicado.
Também aquelas ou aqueles que se lançam ao mundo da luxuria, com fervor e descontrole que estão bruscamente enfraquecendo o esprito e complicando o carma.
Todo mundo tem predisposição ao sexo e a desenvolvê-lo. Mas alguns suprimem tornando-se com uma vida cheia de bloqueios e amargura. A não ser pessoas com determinação cósmica pra santidade, muitos terão muito desconforto ao sufocar a sexualidade natural de suas almas.
O sexo é bom e importante, mas quando é desenvolvido com amor e equilibrismo.
Um lado muito ruim desenvolvido hoje com o uso da masturbação é a pedofilia. Uma coisa ridícula e cheia de malignidade. Qualquer um de vocês que sentir predisposição a isso eu aconselho que mude tente com todas as forças mudar, pois é uma coisa maligna.
Um psiquiatra e antropólogo, conhecido investigador dos aspectos históricos e culturais do corpo e da doença, especialista da sexualidade com numerosas obras clínicas publicadas, vem agora a público falar da masturbação que é a prática sexual mais conhecida, só ou a dois (“Elogio da Masturbação” por Phillipe Brenot, Campo das Letras, 2006).
Ao longo de séculos, o ato masturbatório criou qualificativos que entre milhares de exemplos, escolhemos os seguintes: perversão odiosa, aberração moral, desregramento criminoso, excreção ilícita, impureza inconfessável, paixão solitária, último recurso para alguns, opção de prazer para outros e assim um ato particular para cada um! Ao contrário do que se diz hoje, embora as relações sexuais entre homens ou entre mulheres tenham sido severamente condenadas, bem como os excessos da libertinagem, a masturbação era praticamente elidida ou referenciada com títulos secundários.
É a partir de 1758, com a publicação do livro “Do onanismo ou as doenças produzidas pela masturbação” do médico Samuel Tissot, que se iniciou uma era de feroz repressão das pulsões sexuais, incriminando-se concretamente a masturbação. Até aí as obras de pendor científico não mencionavam, ou só excepcionalmente mencionavam, o termo.
É fato que em 1677 Leeuwenhoek descobre o espermatozoide, revolucionando a sexologia e abrindo caminho sobre os conselhos morais e físicos. Demorará muito tempo até que se diga abertamente que a masturbação é um comportamento comum ao Homem e aos animais .
A partir do século XIX, com a psicologia sexual a incriminação da masturbação baixa de tom, dizendo-se abertamente que não são conhecidos efeitos graves da masturbação sobre os indivíduos sãos. Com a sua teoria psicossexual, Freud veio baralhar os dados, especulando sobre os fantasmas masturbatórios tanto mais que descreveu dois tipos de sexualidade na mulher: uma madura, desenvolvida e vaginal; outra infantil, fixado no auto-erotismo e clitoridiana. O autor enuncia muitos exemplos de recorte literário em apoio do ato masturbatório em defesa da tese que tais obras contribuíram para clarificar que a culpabilização foi sempre acompanhada por uma literatura apoiante da importância deste prazer, o que também tem a ver com o facto de que o conhecimento da sexualidade humana ser bastante recente.
Na verdade, sabemos hoje o que é atestado até pelos cientistas e pesquisadores, que na qualidade de experiência primária, a masturbação é estruturante da sexualidade nascente. Ela procede de uma pulsão predeterminada que permite a exploração e o despertar da atividade sensorial.
E a masturbação surge como um protótipo da sexualidade, como uma experiência primária fundamental, como uma etapa necessária no amadurecimento e mesmo como instrumento terapêutico permitindo, por exemplo, à mulher estudar a dilatação vaginal do prazer clitoridiano, e ao homem conhecer e controlar melhor o seu reflexo ejaculatório. Além disso, há uma liberação de energia, de sentidos e sentimentos, muito importantes!
Os magos, não só praticantes do Tantra ou do Kamasutra, também sabiam e buscavam compreender e dominar essa força tão poderosa. E na verdade não é apenas na magia sexual que essa energia gerada pelos movimentos da masturbação tem aplicação não! Na verdade em muitos outros processos e ritos magisticos.
A viragem fundamental da sexologia permitiu este conhecimento que é encarado com profundo cepticismo tanto por algumas religiões como até por médicos. As religiões falam em pecado ou imoralidade e alguma medicina ainda pondera se não há consequências para a saúde com este desperdício de energia.
Nunca foi demonstrada a menor ligação entre uma doença e a masturbação. Para o autor, esta prática habitual ao longo da vida é uma garantia da expansividade pessoal e até do casal, dizendo mesmo que a masturbação permite ao casal reencontrar a confiança, não se precipitando numa sexualidade maldiva e assegurando à mulher uma aprendizagem das sensações mais íntimas do seu ser. É como se a masturbação libertasse as consciências sendo o valor mais seguro dos nossos gestos de amor.É evidente que o que aqui diz Phillipe Brenot é polêmico e mesmo conflitual. Mas ainda bem que assim é, dando ensejo a uma discussão que reúna a ética, o conhecimento médico à luz da sexologia e a todos os outros progressos da moral contemporânea. E quando um ensaio introduz esta discussão numa base de seriedade ele deve de ser conhecido e comentado antes de ser emocionalmente apoiado ou apupado.
O importante é que conheçamos e respeitemos nosso corpo devendo ter consciência de nossas limitações psíquicas espirituais e físicas. E buscando sempre o bem estar o prazer e o desbloqueio dos traumas da alma. Mas sem se deixar levar pela malignidade, luxuria ou pedofilia, pois isto é horrível.
E o certo mesmo é que o sexo faz parte da vida e do processo de desenvolvimento humano. Ao contrário do que pensava antigas religiões ele não serve somente pra procriar, mas, acima de tudo pra despertar energias, reequilibrar o ser e harmonizar a alma, através do poder orgástico da sexualidade. E como é bom muito bom transar! Acima de tudo, com amor, paixão e domínio dos sentimentos, em especial, correspondidos, fundidos e iluminados.
Carlinhos Lima - Astrólogo, Tarologo, Pesquisador e Mago de Umbanda Astrológica.
8/8/2010
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