O culto aos elementos não é fato novo; muito antes dos alquimistas ou dos filósofos gregos, Sumérios exaltavam os elementos como divindades de seu panteão; Anu (céu-ar), Enlil (tempestade – fogo), Ninhursag (terra), Enri (água). Não há uma forma de falar sobre o corpo e os 4 elementos naturais sem citar a alquimia cósmica constante; a troca e sinergia de tudo aquilo que é considerado o princípio mantenedor da vida. O jogo entre estas forças que garantem e dão base á todas as coisas.
No Egito faziam parte da química, conhecimentos transmitidos aos árabes que introduziram o conhecimento da AL-quimia na Europa durante a invasão Espanhola, transformando-se durante a Idade Média e Renascentista nos 4 tipos de temperamento: sanguíneo, fleumático, colérico e melancólico. No Tibete, os elementos são considerados a energia cósmica fundamental, na Índia são base da Medicina Ayuervédica e na China da Medicina Chinesa e da Acupuntura.
Os elementos também estão presentes em nossas vidas na forma de expressões do cotidiano tais como: “cabeça de vento”, “sangue fervendo” ou “coração duro como pedra”. Ainda há a regência dos órgãos e orifícios, sendo o ar responsável pelo nariz, pulmões e intestino grosso, fogo, músculos e tendões, o fígado e vesícula, água sistema circulatório, vasos sanguineos, o coração e intestino delgado e éter o baço, pâncreas e estômago. As qualidades dos elementos estão em nosso corpo e representam as 4 necessidades fundamentais da vida. A terra, presente nos ossos e carne e as sensações, o ar na respiração e na mente, fogo nos impulsos elétricos, nossa temperatura energia e intuição, a água compondo 70% de nossa massa, representada pelos fluidos e sangue e pelas emoções e sentimentos.
Terapias como massagem reflexologia, psicologia, cura por cristais e acupuntura são excelentes para equilibrar a ação dos elementos no corpo. Um exemplo são os distúrbios mentais (desequilíbrio do elemento ar), distração (excesso de ar), vícios (fraqueza do fogo). Através da dança em círculo podemos compreender a importância da respiração adequada, da energia que impulsiona o eu e o grupo, do centramento promovido pelo focalizador e o centro da roda, o resgate sentimental e como resposta ter o equilibrio ao final de dinâmica.
No Egito faziam parte da química, conhecimentos transmitidos aos árabes que introduziram o conhecimento da AL-quimia na Europa durante a invasão Espanhola, transformando-se durante a Idade Média e Renascentista nos 4 tipos de temperamento: sanguíneo, fleumático, colérico e melancólico. No Tibete, os elementos são considerados a energia cósmica fundamental, na Índia são base da Medicina Ayuervédica e na China da Medicina Chinesa e da Acupuntura.
Os elementos também estão presentes em nossas vidas na forma de expressões do cotidiano tais como: “cabeça de vento”, “sangue fervendo” ou “coração duro como pedra”. Ainda há a regência dos órgãos e orifícios, sendo o ar responsável pelo nariz, pulmões e intestino grosso, fogo, músculos e tendões, o fígado e vesícula, água sistema circulatório, vasos sanguineos, o coração e intestino delgado e éter o baço, pâncreas e estômago. As qualidades dos elementos estão em nosso corpo e representam as 4 necessidades fundamentais da vida. A terra, presente nos ossos e carne e as sensações, o ar na respiração e na mente, fogo nos impulsos elétricos, nossa temperatura energia e intuição, a água compondo 70% de nossa massa, representada pelos fluidos e sangue e pelas emoções e sentimentos.
Terapias como massagem reflexologia, psicologia, cura por cristais e acupuntura são excelentes para equilibrar a ação dos elementos no corpo. Um exemplo são os distúrbios mentais (desequilíbrio do elemento ar), distração (excesso de ar), vícios (fraqueza do fogo). Através da dança em círculo podemos compreender a importância da respiração adequada, da energia que impulsiona o eu e o grupo, do centramento promovido pelo focalizador e o centro da roda, o resgate sentimental e como resposta ter o equilibrio ao final de dinâmica.
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