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quarta-feira, 26 de março de 2008

simbolismo materia do clube do taro















O Verbo como Símbolo
Ttradução de
Constantino K. Riemma
, revisão de
Bete Torii
e Livia Krassuski.
René Guénon
Publicado na revista Regnabit, jan.1926

Já tivemos ocasião de falar da importância

da forma simbólica na transmissão dos

ensinamentos doutrinários de ordem tradicional.

Voltamos ao assunto para expor algumas

particularidades complementares e mostrar,

de modo ainda mais explícito, os diferentes pontos de vista sob os quais pode ser considerado.
Em primeiro lugar, o simbolismo nos parece especialmente adaptado às exigências da natureza humana, que não é puramente intelectual e tem necessidade de uma base sensível para elevar-se às esferas superiores. É preciso tomar o composto humano tal como é, ao mesmo tempo uno e múltiplo em sua complexidade real, fato esse que se tem grande tendência a esquecer, desde que Descartes pretendeu estabelecer uma separação radical e absoluta entre a alma e o corpo. Para uma inteligência pura, seguramente, nenhuma forma exterior, nenhuma expressão, é requerida para compreender a verdade, nem mesmo para comunicá-la a outras inteligências puras, na medida em que forem comunicáveis. Mas o mesmo não acontece com o homem. No fundo, toda expressão, toda formulação, seja qual for, é um símbolo do pensamento traduzido exteriormente. Nesse sentido, a própria linguagem nada mais é que um simbolismo. Conseqüentemente, não deve haver oposição entre o emprego de palavras e de símbolos figurativos. Esses dois modos de expressão seriam antes complementares (aliás, eles podem combinar-se, já que a escrita é primitivamente ideográfica e, às vezes, como na China, conservou esse caráter). De um modo geral, a forma da linguagem é analítica, “discursiva”, como a razão humana, da qual é o instrumento próprio, seguindo ou reproduzindo seu desenrolar, tão exatamente quanto possível. O símbolo propriamente dito, ao contrário, é essencialmente sintético e, por isso mesmo, “intuitivo” de um certo modo, o que o torna mais apto do que a linguagem para servir de ponto de apoio à “intuição intelectual”, que está acima da razão e não deve ser confundida com a intuição inferior, à qual recorrem diversos filósofos contemporâneos. Portanto, se não nos contentarmos em constatar uma diferença e se quisermos falar de superioridade, esta estaria, apesar do que pretendem alguns, com o simbolismo sintético, que abre possibilidades de concepção verdadeiramente ilimitadas, enquanto que a linguagem, com significações mais definidas e mais determinadas, impõe sempre limites mais ou menos estreitos ao entendimento.
Que não se vá dizer, portanto, que a forma simbólica só é boa para o vulgar; o contrário é que seria verdade; ou, melhor ainda, ela é boa para todos, pois ajuda a compreender, de modo mais ou menos completo e mais ou menos profundo, a verdade que representa, na medida das possibilidades intelectuais próprias de cada um. É assim que as mais altas verdades, que não seriam de modo algum comunicáveis ou transmissíveis por qualquer outro meio, tornamse acessíveis até certo ponto desde que sejam, se pudermos assim dizer, incorporadas aos símbolos, que as dissimularão sem dúvida a muitos, mas que as manifestarão em todo seu esplendor aos olhos daqueles que sabem ver.
Isso quer dizer, então, que o uso do simbolismo é uma necessidade? Aqui, é preciso estabelecer uma distinção: de modo absoluto, nenhuma forma exterior é necessária em si; todas são de igual modo contingentes e acedentes em relação ao que expressam ou representam. É assim que, de acordo com o ensinamento dos hindus, uma figura qualquer, por exemplo, uma estátua que simboliza algum aspecto da Divindade, só deve ser considerada como um “suporte”, um ponto de apoio para a meditação; trata-se, pois, de um simples “auxiliar” e nada mais. Um texto védico oferece a esse respeito uma comparação que esclarece perfeitamente o papel dos símbolos e das formas exteriores em geral: tais formas são como o cavalo que permite ao homem concluir mais rápido uma viagem e com muito menos esforço do que se tivesse que empreendê-la através de seus próprios recursos. Sem dúvida, se esse homem não tivesse um cavalo à sua disposição, poderia apesar de tudo alcançar o seu objetivo, mas quão maior não seria a dificuldade! Se ele pode servir-se de um cavalo, seria um grande contra-senso recusálo, a pretexto de ser mais digno não recorrer a qualquer ajuda. Não será assim, precisamente, que agem os detratores do simbolismo? Além disso, se a viagem for longa e penosa, mesmo que não haja uma impossibilidade absoluta de fazê-la a pé, pode ocorrer uma verdadeira impossibilidade prática de chegar à meta. O mesmo se passa com os ritos e os símbolos; eles não são necessários por causa de uma necessidade absoluta, mas sim, de algum modo, por necessidade de conveniência, face às condições da natureza humana.
Mas não basta considerar o simbolismo pelo lado humano, como fizemos até aqui. Convém, para descobrirmos todo o seu alcance, considerá-lo também pelo lado divino, se for lícito assim dizer. Já que se constata que o simbolismo tem seu fundamento na própria natureza dos seres e das coisas, que está em perfeita conformidade com as leis dessa natureza, e se refletimos sobre o fato de que as leis naturais nada mais são que uma expressão e uma exteriorização da Vontade divina, isso tudo não nos autorizaria a afirmar que o simbolismo tem origem “não-humana”, como dizem os hindus, ou, em outros termos, que seu princípio origina-se além e acima da humanidade?
Não é sem razão que se pode lembrar, a propósito do simbolismo, as primeiras palavras do Evangelho de São João: “No princípio era o Verbo”. 0 Verbo, o Logos, é, ao mesmo tempo, Pensamento e Palavra: em si, Ele é o Intelecto divino, o “lugar dos possíveis". Em relação a nós, Ele se manifesta e se exprime pela Criação, na qual se realizam, na existência atual, alguns desses possíveis que, enquanto essências, estão contidas Nele desde toda eternidade. A Criação é obra do Verbo. Ela é também, por isso mesmo, sua manifestação, sua afirmação exterior. Por isso, o mundo é como uma linguagem divina para aqueles que sabem compreendê-la: Caeli enarrant gloriam Dei (Salmos 19, 2). Desse modo, o filósofo Berkeley estava certo ao afirmar que o mundo é “a linguagem que o Espírito infinito fala aos espíritos finitos”.,Todavia, ele não tinha razão ao acreditar que essa linguagem é apenas um conjunto de sinais arbitrários, já que, na realidade, nada existe de arbitrário na linguagem humana, onde toda significação deve ter, na origem, seu fundamento em alguma conveniência ou harmonia natural entre o signo e coisa significada. Por ter recebido de Deus o conhecimento da natureza de todos os seres vivos é que Adão pode dar-lhes os nomes (Gênesis 19-20). Todas as tradições antigas concordam ao ensinar que o verdadeiro nome de um ser estabelece uma unidade com sua natureza ou sua própria essência.
Se o Verbo é Pensamento no interior e Palavra no exterior, e se o mundo é o efeito da Palavra divina proferida na origem dos tempos, a natureza toda pode ser tomada como um símbolo da realidade sobrenatural. Tudo o que existe, sob qualquer forma que seja, por ter seu princípio no Intelecto divino, traduz ou representa esse princípio à sua maneira e segundo sua ordem de existência. Assim, de uma ordem à outra, todas as coisas se encandeiam e se correspondem, concorrendo para a harmonia universal e total, que é como um reflexo da própria Unidade divina. Essa correspondência é o verdadeiro fundamento do simbolismo e é por isso que as leis de um domínio podem ser tomadas para simbolizar realidades de uma ordem superior, na qual têm sua razão profunda e que constitui, ao mesmo tempo, seu princípio e fim. Assinalemos, nesta oportunidade, o erro das modernas interpretações “naturalistas” a propósito das antigas doutrinas tradicionais, interpretações essas que invertem, pura e simplesmente, a hierarquia das relações entre as diferentes ordens de realidades. Por exemplo: os símbolos ou os mitos jamais tiveram a função de representar o movimento dos astros; a verdade é que se encontram muitas vezes figuras inspiradas nesses movimentos, mas destinadas a exprimir de modo analógico alguma outra coisa, pois as leis do movimento dos astros traduzem fisicamente os princípios metafísicos dos quais elas dependem. 0 inferior pode simbolizar o superior, mas o inverso é impossível Além disso, se o símbolo não estiver mais próximo da ordem sensível, como poderá cumprir a função a que se destina? Na natureza, o sensível pode simbolizar o supra-sensível, e toda ordem natural, por sua vez, pode ser um símbolo da ordem divina. E, justamente por isso, se considerarmos homem em especial, não seria legítimo dizer que ele é também um símbolo, já que foi “criado à imagem de Deus” (Gênesis, 1, 26-27)? Acrescentemos, ainda, que a natureza apenas adquire toda sua significação quando é considerada como provedora de um meio para nos elevar ao conhecimento das verdades divinas, o que também é, precisamente, o papel essencial que reconhecemos para o simbolismo. [ 1. Talvez seja útil observar que esse ponto de vista, de acordo com o qual a natureza é considerada como um símbolo do sobrenatural, não é de modo algum novo, e que, ao contrário, foi de uso na Idade Média, principalmente pela escola franciscana e, em particular, por São Boaventura. Notemos também que a analogia, no sentido tomista dessa palavra, que permite remontar ao conhecimento de Deus a partir do conhecimento das criaturas, nada mais é que um modo de expressão simbólica baseado na correspondência entre a ordem natural e a sobrenatural ].
Essas considerações poderiam ser desenvolvidas quase que indefinidamente. Preferimos, no entanto, deixar a cada um o cuidado de empreender tal desenvolvimento através do esforço de reflexão pessoal, pois nada poderia ser mais proveitoso. Tal como os símbolos que estamos estudando, estas notas devem ser apenas um ponto de partida para a meditação. As palavras, além disso, só de forma muito imperfeita podem traduzir o que estamos tratando. No entanto, existe ainda um aspecto da questão, e não dos menos importantes, que tentaremos fazer com que seja compreendido ou pelo menos pressentido, por uma breve indicação.
O Verbo Divino, dizíamos, exprime-se na Criação. E isso é comparável, analogicamente e guardadas as devidas proporções, ao pensamento expresso mediante formas (não cabe mais aqui fazer uma distinção entre a linguagem e os símbolos propriamente ditos) que o velam e o manifestam ao mesmo tempo. A Revelação primordial, obra do Verbo, do mesmo modo que a Criação, incorpora-se, por assim dizer, nos símbolos transmitidos através das idades desde as origens da humanidade. Esse processo também é análogo, em sua ordem, ao da própria Criação. Por outro lado, não poderíamos ver nessa incorporação simbólica da tradição “não-humana”, uma espécie de imagem antecipada, de “prefiguração” da Encarnação do Verbo? E isso também não permitiria perceber, em certa medida, a misteriosa relação existente entre a Criação e a Encarnação, que é seu coroamento?
Concluiremos com uma última observação relativa à importância do símbolo universal do Coração e, em particular, à forma de que se reveste na tradição cristã, ou seja, do Sagrado Coração. Se o simbolismo está em sua essência estritamente conforme o “plano divino” e se o Sagrado Coração é o centro do ser, tanto real como simbolicamente, o próprio símbolo do Coração, ou seus equivalentes, deve ocupar um lugar verdadeiramente central em todas as doutrinas que se originam, de forma mais ou menos direta, da tradição primordial. É o que tentaremos demonstrar em alguns estudos a seguir.

domingo, 23 de março de 2008

ASTROLOGIA GERA CONHECIMENTO


Em milhares de anos de evolução humana têm aparecido de tempos a tempos, para o bem da humanidade, impulsionadores religiosos, sociais e políticos que permitem grandes avanços na expansão de Consciência dos povos, não só onde eles exercem a sua influência, como também alastrando-se as outras regiões do planeta, criando e legando grandes tesouros de sabedoria.
No campo da Ciência, nomeadamente na Astronomia, os últimos tempos têm sido pródigos em avanços e aprofundamentos do conhecimento do Cosmos, mas sem dúvida que nos primórdios das civilizações humanas havia os que além da observação e saber, num conhecimento exterior do Universo, tentavam compreender também o universo interior do homem, e as relações recíprocas num todo do microcosmos e do macrocosmos. Por exemplo, os astrólogos estudavam de que forma os astros influenciavam a humanidade.
Foram os sábios da antiguidade que contribuíram para que a Astronomia chegasse ao que é hoje (e até a ciência em geral). Na realidade, o que a ciência da Astronomia tem hoje adquirido como saber deve-se à Astrologia antiga, onde estas duas ciências eram uma só. Actualmente, tenta-se separá-las, contudo estamos convictos que se conseguirá devolver à Astrologia o seu devido valor e posição, inserido num contexto mais científico, reformulando-a num conjunto de saberes, explicando detalhadamente que o homem não se limita a ser um simples observador do Cosmos, mas parte integrante dele, tanto influenciando como sendo influenciado.

A influência dos astros no comportamento da humanidade, devia ser tomada em consideração, para que o homem se aperceba (neste caso a Ciência), que é a evolução interior que permite a expansão de Consciência e de inteligência, derivando ela também das circunstâncias espaciais, temporais, climáticas, sociais e, principalmente, espirituais ou religiosas.
O estudo dos corpos celestes, os seus movimentos e fenómenos é certamente um estudo muito antigo. Digamos que nasceu com o homem e está tão intimamente ligado a ele quanto o pensamento. Conhecer a natureza, as estações do ano para organizar as suas sementeiras e colheitas e planificar o futuro, passava pelo contacto íntimo com todas as forças da Natureza e, principalmente, com a Lua, que nos seus movimentos servia como guia.
Também a adivinhação que se insere no Tarôt, no I Ching, na Numerologia e inúmeros “jogos”, fizeram parte de um conjunto de conhecimentos, hoje integrados no esoterismo e ocultismo. Porém, implicando o controlo das forças da natureza, infelizmente, na maior parte das vezes, os seres que se aventuram por este caminho acabam sendo controlados. E embora o Caminho Espiritual consiste em viver segundo a Natureza, ele requer tanto o conhecimento da natureza exterior como interior e é fundamentalmente um trabalho de auto-transformação, respeito por si próprio, pelos outros e pelo Universo.
Vem isto a propósito da necessidade de esclarecer os que querem empreender o Caminho com séria profundidade, a acautelarem-se com fantasias e ambições espirituais que proliferam por todo o lado, porque, o que de facto, leva a uma evolução espiritual concreta, continua a ser o auto-conhecimento pela via da introspecção, da disciplina, do estudo, do esforço consciente e sobretudo, o uso de uma prática de meditação, que ajude a mente a concentrar-se em si mesma: tudo o mais, são retrocessos ou mesmos desvios ao próprio caminho espiritual.
Convém saber, que pelo simples facto de se tirar um curso pseudo-espiritual de iniciações, ou outras modernas modalidades, habilita a poderes ou confere autoridade, capaz de induzir os outros a curvarem-se perante tanto grau de iniciação. Outros manobram energias que na maior parte das vezes são contraproducentes com o verdadeiro caminho espiritual.
Eis a razão, porque nem toda a gente consegue entrar numa prática de Meditação, nem faz o seu caminho espiritual de forma consciente, por outras palavras, a Meditação não serve para todos na medida em que é necessário olhar para dentro, admitir e identificar erros, vícios e negligências. Justifica-se a fuga ao mais difícil (auto-conhecimento), ao enveredar-se por actividades que apresentam de imediato fenómenos e estados, que induzem a pensar que são verdadeiros e benéficos. A mudança deve vir do interior com a aspiração de aperfeiçoamento do carácter, numa evolução consciente e então sim, depois integrar a atitude espiritual na vida diária, já com outra dimensão de consciência.
Também em relação à Astrologia, ela é um campo de probabilidades, e pode considerar-se válida quando usada para benefício próprio como meio de auto-conhecimento e de aperfeiçoamento, mas não um caminho espiritual por si só. A ciência da Astrologia, que antigamente estava nas mãos filósofos, matemáticos e astrónomos ou de seres com capacidades muito especiais, espirituais e mentais, encontra-se hoje acessível ao mais ignorante, devido à facilidade da Informática, que é usada apenas com fins lucrativos, sem as bases da realização e do conhecimento, que era antigamente o fruto de longa caminhada espiritual. Assim, hoje em dia, temos uma má utilização, principalmente também quando usada com o objectivo de adivinhação do futuro. Tornou-se um vício adivinhar o futuro, relegando para segundo plano o saber viver o presente, com consciência e atenção, pois viver conscientemente o presente é construir sabiamente o futuro.
Infelizmente, a astrologia está assim descredibilizada devido ao uso indevido nas mãos de muitos semi-ignorantes, que fazem desta ciência um negócio de adivinhação, e desactualizada ao nível científico, sem rigor ou precisão, como por exemplo, quanto às Constelações que não têm a mesma posição de há dois mil anos atrás. Constelações, que na Astrologia conhecemos pelos doze signos ou símbolos do Zodíaco. Na realidade, não tem havido nesta matéria grandes avanços, porque ainda não houve um estudo profundo e credível sobre o Céu e ao mesmo tempo a psicologia humana, ainda que parcelarmente têm havido contributos válidos.
Por exemplo, vamos encontrar estes conhecimentos também noutros espaços e tempos históricos, tal na civilização Maia, na antiguidade da Índia, nos povos Árabes ou na China. Os Sumérios contam-se entre os primeiros a fazer história na Astronomia, como o testemunham as suas tábuas de argila, mas na Índia - na civilização do Vale do Indo – encontram-se em selos de argila, designações astronómicas e astrológicas seguramente mais antigas. Mas serão os Caldeus, que ao Ocidente legam o conhecimento conjunto de Astronomia e Astrologia, como uma única ciência. Há vestígios arqueológicos muito antigos de observação do Céu, como por exemplo em Stonehendge, um monumento neolítico célebre, erguido na base de conhecimentos astronómicos precisos.
Donde vem o anseio do homem pela iluminação e perfeição? De uma forte intuição interna que impulsiona a uma busca constante da Fonte da Luz.
Naturalmente que a compreensão sobre o Cosmos, só pode vir pela tomada de consciência espiritual dessa Fonte Divina que integra o Todo e, só o avanço simultâneo destas duas componentes, a exterior e interior, a material e a espiritual, fundidas numa só, dará respostas satisfatórias e credíveis à humanidade.

ASTROLOGIA TEMOS QUE CONHECE-LA EM SUA ESSENCIA


A única “astrologia” que a maioria das pessoas conhece é aquela que aparece nas revistas e nos programas televisivos de divulgação popular.

Para o grande público, a Astrologia consiste na descrição de características de personalidade e nas “previsões” associadas aos signos solares.

Nalguns casos, ainda mais graves, chama-se “astrologia” a uma mistura malsã de conhecimentos esotéricos rudimentares com crendices e bruxarias.

Quem estuda Astrologia seriamente sabe que isto é uma triste desvirtuação da essência e do propósito desde conhecimento. O que se divulga actualmente é uma versão deturpada, inútil e até degradante do conhecimento astrológico.

Contudo, esta é a imagem mais divulgada e, por causa dela, a maior parte das pessoas desconhece a dimensão séria e profunda da Astrologia.

Perante a desinformação generalizada, é natural que a reacção do grande público seja de rejeição e escárnio. A maioria das pessoas julga que lhes estão a pedir que “acredite” num triste desfilar de crendices. Nestes casos, há que entender que a rejeição é muito natural. Note-se que os próprios astrólogos profissionais rejeitam tamanhas enormidades e jamais fazem este tipo de divulgação.

A melhor divulgação é esclarecer que o conhecimento astrológico vai muito além das fórmulas simplistas actualmente tão divulgadas nos meios de comunicação e que aquilo que os media divulgam nada tem a ver com o estudo sério da Astrologia.

Há que deixar bem clara a diferença entre acreditar e compreender.


É fundamental que se entenda que a Astrologia não se baseia na fé cega nem na crença indiscriminada, mas sim no estudo, na interiorização e na compreensão profunda dos seus princípios. Mesmo quando queremos explicar a dimensão transcendente da Astrologia, importa deixar bem claros os seus princípios básicos.

Explicar de forma clara e simples os fundamentos da Astrologia. Dar exemplos práticos que possam ser facilmente reconhecíveis: o mapa natal como símbolo da dinâmica pessoal, o mapa de um evento como indicador das prespectivas e direccionamento a seguir, etc.

A forma mais simples de explicar a base do pensamento astrológico a um leigo será a de realçar a correspondência entre os movimentos celestes e os ciclos terrestres. Há que ter consciência de que nem tudo pode ser explicado em poucas palavras. As bases filosóficas e metafísicas da Astrologia exigem um estudo profundo e empenhado, que dura uma vida inteira. Só assim se pode abordar de forma válida este imenso campo de Conhecimento.

Evitar argumentos pouco claros ou impossíveis de demonstrar. A ideia é diminuir a confusão e não aumentá-la. Evitar dar explicações “transcendentes” a pessoas que desconheçam o tema. A dimensão trascendente da Astrologia não deve ser apresentada aos leigos despreparados, pois numa primeira fase apenas aumenta a confusão.


Não insistir em falar de Astrologia a quem não estiver interessado. Há uma grande diferença em prestar um esclarecimento e “doutrinar”. A Astrologia é um conhecimento de carácter simbólico. Não é uma religião nem uma crença, não precisa de “pregadores” nem de fanáticos impositivos. Refira-se que os "crentes" mal-informados são extremamente prejudiciais para a Astrologia, pois propagam a desinformação e um indesejável “espírito de seita”.

Não é preciso “provar” a todo o custo que a Astrologia “funciona”. Algumas das piores explicações são feitas por pessoas que tentam “provar” à força a validade da Astrologia.

Não entrar em discussões fúteis. Há pessoas que, mesmo sem conhecimento de causa, gostam de atacar o que não conhecem. É importante compreender que algumas pessoas são simplesmente incapazes de compreender conceitos que não sejam fisicamente demonstráveis. Se for este o caso, não vale a pena insistir. Trata-se de uma dificuldade dessas pessoas e não de um problema da Astrologia.

Note-se que a Astrologia não “precisa” de ser aceite por toda a gente para que fique provada a sua validade. Precisa, isso sim, de ser correctamente divulgada, por estudantes e astrólogos que a compreendam devidamente.

Finalmente, há que saber aceitar que algumas pessoas não gostam, não compreendem e não se interessam por Astrologia. É um direito que lhes assiste, pelo que não têm de ser pressionadas para gostar do tema.

sexta-feira, 21 de março de 2008

A Moda e Sucesso.




Estamos buscando, de forma mais objetiva, compreender o que se revela através do absurdo em nossas existências cotidianas. Escolhas que alteram de forma radical os nossos rumos. Encontros que perturbam nossas certezas, descortinam novos sentimentos e trazem novos horizontes.
O inexorável que nos desnuda diante de tudo, deixando-nos a sós com nossa perplexidade e angústia... simplesmente Plutão, que circunstancialmente nos encontra para nos convidar a sermos nós mesmos. Às vezes, as respostas se apresentam, outras vezes, não. Resta-nos apenas a travessia, por vezes amarga, sempre solitária - saber que somos os resultados de nossas escolhas, conscientes ou não, por vezes não consola nem parece ser suficiente.
Gisele Bündchen:

Descoberta aos 14 anos, quando comia um Big Mac com amigas em São Paulo, tornou-se uma das modelos mais famosas e bem pagas do mundo. Começou a aparecer em 1995 e explodiu como uma "supermodel" no cenário internacional em 1999. Gisele tem cinco irmãs, todas também aspirantes ao estrelato. Foi registrada na cidade de Horizontina, no Rio Grande do Sul, mas nasceu, na verdade, na vizinha Três de Maio.

Gisele recentemente ganhou o prêmio de "Modelo do Ano" e foi nomeada "A Garota Mais Bonita do Mundo" pela revista Rolling Stone. Gisele já teve piercing umbigo, e tem uma estrela tatuada em seu pulso esquerdo e uma lua nova com duas estrelas no pé direito. Foi por muitos anos namorada de Leonardo de Caprio.

Tem casas no distrito de Tribeca, em Manhattan e uma casa perto de Woodstock,Nova Iorque.

Atualmente tenta diversificar sua atuação. Esteve no filme americano Táxi, em O Diabo Veste Prada(2006) e, devido ao seu perfil global e aos seus interesses na indústria cinematográfica é cogitada para outras atuações.

Em janeiro de 2007 a revista Forbes divulga a lista das 20 pessoas mais ricas da indústria do entretenimento e Gisele é a única brasileira incluída. Com uma fortuna estimada em US$ 70 milhões, é a 16ª colocada. Enquanto a maioria das top models mantém no máximo quatro contratos, Gisele conta com doze, aí incluídos gigantes da indústria da moda como Victoria's Secret e Louis Vuitton.

Esse sucesso de Gisele incentiva e inspira muitas garotas a querer seguir o mesmo caminho. Mas nem todas conseguem, pois além da dificuldade que se deparam, ainda dão de cara com pessoas muito gananciosas e aproveitadores. Essas pessoas na grande mairia idiotas se dizem ser os grandes mestres e entendidos da moda, julgando as canditadas até pelo jeito de andar, nariz, queixo e muitos outros requisitos imbecis. Mas na verdade o sucesso que vemos hoje vem de um submundo oculto onde forças obscuras lançam padrões marcas e a grande mairia é excluida desse sucesso. Essas pessoas alegam que o mercado é muito competitivo, mas do alto de seu orgulho e arrogancia criam padroes e escolhem quem eles querem sem se preucupar com o sonho de ninguem. Essas seleções é como aqueles programas de TV que tenta lançar cantores guela a baixo das pessoas, mas que na maioria não é aceito pelo povo. Já artistas populares que saiem do meio popular depois de aceitos pela massa são requisitados pela midia. Só porque algumas poucas ganham milhoes eles pensam que podem ser os deuses a escolher as mortais simples.

Gisele, uma canceriana foi abençoada com as formas do signo da agua, e as bençaos de Oxum é Yemanja na medida certa. Saturno o regente do Ascendente dentro da casa 9 deu a essa modelo muito poder de conquista e um forte poder feminino que a tornou muito sexi e ao mesmo tempo simples e elegante. Além disso os bons aspectos de Saturno com o Sol e com Urano deu-lhe o brilho necessario e carisma no exterior trazendo-lhe muita fama.

O planeta Jupiter que gera riquezas dentro da casa 8 mostra quanta riqueza viria do exterior. E Jupiter muito bem com a Lua e Mercurio deu-lhe muito poder de popularidade e sucesso no mundo do marketing e da midia com as bençãos do planeta da comunicação (Mercurio). Mercurio por sua vez junto com o Sol na casa 6 deu a Gisele toda sorte no seu trabalho e bons agentes em seu caminho (Sol conjunto a cuspide da casa 7).

Como podemos ver não basta apenas ter um rostinho bonito, mas tem que ter predestinação e aplicação. Venus na casa 5 em Gemêos e a Lua no Meio do Céu deu a essa Musa um forte poder de destaque insuperavel e milhões em seu bolso. Mas porque a carreira de modelo é curta? Porque tem haver com os ciclos dos planetas e em especial, Saturno que tem haver com a confirmação de carreiras tem o seu ciclo de 29-30 anos. Esse planeta é importante, pois é um oposto a natureza feminina e atua mais fortemente nas mulheres. No caso de Gisele, Saturno atuou positivamente, pois estava em trigono com seu Ascendente e não trouxe bloqueios ao seu sucesso, podendo dar a ela uma carreira mais prolongada.

Para os homens a influencia astral pode dar uma carreira mais longo, pela influencia recebida de jupiter e não de Saturno, e seu ciclo de 12 anos agindo até os 36-42 ou seja, 3.5 ciclos de Jupiter.

Tem muita mulher feia fazendo sucesso e muita mulher bonita sem chance. Neste caso é porque muitas não tem espiritualidade e nem se cuida em nivel mental, psicologico e mistico.

A maioria das pessoas confundem beleza, charme e elegancia com vaidade, a Gisele não desenvolveu esse pecado, pois a Lua no meio do ceu, deu-lhe muita simplicidade. Na verdade um dos impecilios de muitas meninas é se acharem bonitas, quando na verdade os outros é que tem que ver se elas são ou não bonitas.

CARLINHOS LIMA - ASTROLOGO E PESQUISADOR.


quinta-feira, 20 de março de 2008

orixas e a verdadeira adoração


Umbanda cultua o amor, a humildade, a simplicidade, o respeito a natureza, o respeito ao semelhante, a alegria de servir, de sentir-se privilegiado em poder estender a mão em nome da fraternidade, de olhar o universo com reverência e falar com o Pai Supremo com profunda veneração! O Orixá, que nós muito respeitamos, Senhor da Luz Primaz, esta energia cósmica e Onipresente, não necessita culto. Eles são o que são com ou sem o reconhecimento dos filhos de fé! São como a luz do sol, que muito embora desponte no horizonte em seu carrilhão de fogo quando ainda muitas criaturas ainda dormem, nem por isso brilha menos na sua magestosa apoteose de luz! A Umbanda desceu ao plano físico por ordem dos Orixás, para que a humanidade, compreendendo Sua existência, reverenciasse o Criador dos Mundos, O Senhor dos Universos, Deus, Nosso Pai Celestial. A Umbanda se fez presente através da força dos Senhores Solares como uma benção em favor das ignorâncias estagnadas, intelectualizadas, que hipertrofiam seus cérebros com conhecimentos e esvaziam seus corações de sentimentos mais dignos! As forças gigantescas do universo, os Portentosos Senhores do carma, não necessitam ser cultuados, bastando que Os respeitem através do amor incondicional ao próximo e que representem este amor, não acendendo velas em seus santuários nem com oferendas em seus congás; mas que Os reverenciem na luz interior de seus próprios corações, reeducados no serviço ao próximo e na comunhão de todos no sentido da elevação da consciência através dos ensinamentos dos Grandes senhores Avatares que já estiveram aqui neste mundo, como Moisés, Krishna, Buda, Zoroastro, Jesus...Todos, como grandes estrelas descidas dos céus, trouxeram, cada um a seu tempo, verdadeiras pérolas do conhecimento da Sagrada Árvore da Vida Eterna mas a humanidade, em sua pequenez de alma e gigantismo de egos, traduziu e ensinou as escrituras de acordo com sua limitada compreensão, degenerando o verdadeiro conhecimento que andou por caminhos escusos, fomentando desprezíveis defecções na mensagem que deveria ser a maior herança para a humanidade.
Por ora, se quiserem de boa vontade realizar a Vontade do Pai Supremo, e agradar aos Orixás, que verguem para baixo seus narizes, quase sempre empinados e olhem para os irmãos infelizes que sem poderem acreditar em Deus de estômagos vazios e corpos nus, necessitam urgentemente acreditar nos homens, na palavra dos filhos de fé, no carinho da compaixão tal qual Jesus vos exemplificou. Isso trará mais esperança nos homens e maior compreensão de Deus e de Sua Justiça. A luz não pode ficar embaixo do alqueire, filhos meus, assim como também o discernimento e a coerência.
A Umbanda é Sagrada, Orixá é Sagrado como também é Sagrado o filho de Deus que caminha por este mundo debaixo de provações e que necessita da compaixão e do carinho de seus irmãos de jornada. Pai véio vai embora, Aruanda chama, a lua já vai alta no céu, a sineta bateu. Mas "véio" volta outra vez pra falar de coração a coração.

Aquele que faz da adoração do Cristo uma profissão e que é orgulhoso, invejoso e ciumento, que é duro e implacável para com os outros, ou ambicioso pelos bens deste mundo, eu vos digo que a religião está nos seus lábios e não no coração. Deus, que vê tudo, dirá: aquele que conhece a verdade é cem vezes mais culpado do mal que faz do que o ignorante selvagem que vive isolado e será tratado desse modo no dia da justiça. Se um cego vos derruba ao passar, o desculpareis; se é um homem que vê claramente, vos queixareis e tendes razão. Não pergunteis, portanto, se há uma forma de adoração mais conveniente, porque isso seria perguntar se é mais agradável a Deus ser adorado antes em uma língua do que em outra. Eu vos digo ainda mais uma vez: os cânticos apenas chegam a Ele pela porta do coração.

Devemos nessa pascoa avaliar nosso jeito de louvar ao criador, como veneramos os orixas e assim perceberemos que os orixas não querem apenas oferendas, velas acesas e rituais, mas sim um coração limpo, humildade, amor e paz!

Que Deus através dos Sagrados Orixas nós ilumine e nos abençõe. amem!

A PASCOA


No Ocidente a Páscoa Cristã tem sido comemorada em homenagem à Ressurreição de Cristo. De acordo com a Teosofia, a palavra “avatar” significa literalmente: "descendo de muito longe.” A raiz AV transmite o que se pode chamar de: "proteção vinda do alto.”
Portanto, Ave Maria ou Ave César tem o significado de saudação para aquele que desce, com a aprovação da fonte que provém para beneficiar o lugar aonde chega.
Cristo é chamado de “O Avatar do Amor”. Sua morte representou o sacrifício pela humanidade e Sua ressurreição à prova de sua natureza divina.
Mas a morte e a ressurreição significam muito mais para os ocultistas, sejam eles teósofos, orientalistas ou simplesmente ocultistas ocidentais. Um Mestre Tibetano diz que esse monumental trabalho de Jesus é a Quinta Iniciação, cujo grande mistério se relaciona com o Fogo do Espírito. Quando Ele, o iniciado, encontrou seu próprio “Eu” como corporificação da vontade e do poder, passou a fazer parte da Grande Fraternidade de Sírius e tornou - se um Mestre da Sabedoria.
Morte e Ressurreição

Para quem estiver interessado em saber quais são os 12 caminhos que conduzem o Filho do Homem à Quinta Iniciação, aqui vai:

I Estação - Jesus é condenado à morte - Por sentença de Pilatos, Ele foi despido, preso a uma coluna, açoitado com rigor, escarnecido, vestido com zombaria e finalmente coroado com espinhos;

II Estação - Jesus toma a Cruz aos ombros - Puseram sobre seus ombros magoados e ensangüentados o pesado lenho da cruz, com a qual Ele seria crucificado no Calvário;

III Estação - Jesus cai pela primeira vez - Fatigado, enfraquecido pela perda de sangue, pela flagelação e pela coroa de espinhos, cai sob o peso da cruz;

IV Estação - Jesus encontra sua aflita mãe - As mulheres haviam contado à sua mãe, que o Filho estava sob o julgo de seus terríveis algozes. Maria sai à sua procura e O encontra em terrível estado;

V Estação - Simão Cirineu ajuda Jesus a levar a cruz - Obrigam Simão a ajudar, não por piedade, mas por medo que Ele não agüentasse vivo até seu destino final;

VI Estação - Verônica enxuga o rosto de Jesus - Ela rompe a fileira das multidões e o enxuga em um lenço, onde fica estampada sua face em dor;

VII Estação - Jesus cai pela segunda vez;

VII Estação - Jesus cai pela terceira vez;

VIII Estação - Jesus aconselha as mulheres de Jerusalém - As mulheres piedosas começam a chorar e bondosamente Jesus recomenda: Não choreis por mim, mas por vós e por vossos filhos;

IX Estação - Jesus é despojado de suas vestes;

X Estação - Jesus é pregado na cruz - Com fortes pancadas de martelo, cravam pregos em suas mãos e pés, rasgando suas carnes, deslocando seus ossos, esgotando-lhe as forças;

XI Estação - Jesus morre na cruz;

XII Estação - Jesus é descido da cruz;

Finalmente a Páscoa da Ressurreição!!!
Serão necessárias muitas e muitas encarnações para que possamos vislumbrar a relação do mistério da via dolorosa. Mas, do pouco que temos de entendimento dá para perceber que Cristo sempre falou da casa do Pai como se estivesse se referindo a uma das faixas de freqüência, que Joseph Campbell tão bem se referiu em seu livro : "O Poder do Mito". Algo que sugere o seguinte: se for essa a doutrina religiosa que faz parte da nossa freqüência, então teremos que passar por humilhações para que sejamos mais humildes. Pelas tentações para que sejamos firmes. Pela dor porque vemos tantas injustiças.
Pelo sacrifício sim, para servir de exemplo. Mas fundamentalmente e sobretudo, para a expressão do amor maior, pois Jesus, pregado na cruz, perdoa seus algozes dizendo: "Pai, perdoai-lhes, eles não sabem o que fazem." É a frase máxima do perdão, da compreensão, da sabedoria e do amor.

O INICIO DO NOVO ANO ASTROLOGICO 2008


O Ano Novo Astrológico marca o ingresso do Sol no signo de Áries e o Equinócio da Primavera, quando o astro que é o centro de nosso sistema solar está em posição de equilíbrio entre os hemisférios Norte e Sul. Tem início, pois, um novo ciclo.

O Ano Novo Astrológico marca o ingresso do Sol no signo de Áries e o Equinócio da Primavera, quando o astro que é o centro de nosso sistema solar está em posição de equilíbrio entre os hemisférios Norte e Sul. Tem início, pois, um novo ciclo.
Este novo ciclo zodiacal começará no dia 20 de março, às 2:39h (horário de Brasília). O mapa do ingresso solar em Áries indica um período repleto de desafios num momento da Humanidade em que uma nova atitude perante o planeta e o próprio ser humano é condição indispensável para que o caos não se instale. E estas mudanças dependem de cada um de nós.
O ciclo prestes a se iniciar indica que há muitas pressões sobre as pessoas e saber lidar com elas será de extrema valia. Evite submeter-se ao desgaste físico; é importante praticar esportes ou atividades que condicionem o corpo e regenerem o espírito. Afinal, os tempos estão cada vez mais corridos e agir com inteligência frente a esse fato é fundamental. Uma importante dica para o novo ano zodiacal é, portanto, transmutar o stress em energia positiva para suas atividades cotidianas, sempre reservando para si o direito ao descanso e evitando excessos em situações de conflito. A integração familiar e os laços com vizinhos e demais pessoas do seu dia-a-dia tendem a ser vias importantíssimas na resolução dos problemas e na construção de um amanhã melhor. O novo ano é especialmente promissor em temas ligados à amizade e ao amor, criando uma rica e sólida atmosfera de empatia, compreensão e afeto. Especialmente em países como o Brasil.
Temos assim duas tendências marcadamente opostas para o Novo Ano Zodiacal: uma diz respeito à competitividade e a beligerância, induzindo a situações de confronto e stress. Mas também há outra, bastante proeminente, de solidez nas associações e riqueza na qualidade dos contatos interpessoais. Naturalmente, as pessoas que seguirem esta última tendência estão sintonizadas com o fato de que dependemos uns dos outros e só juntos poderemos construir o futuro.
ENTÃO BUSQUEMOS A DEUS E ABRIMOS NOSSO CORAÇÃO PARA O AMOR E A FÉ. BOM ANO A TODOS!
CARLINHOS LIMA.

quarta-feira, 19 de março de 2008

LINDA MENSAGEM DE ASSURAMAYA


O ESPÍRITO HUMANO, FEITO À SEMELHANÇA DE DEUS
A MENTE HUMANA, MANIPULANDO DO CORPO FÍSICO
O CORPO FÍSICO, A FERRAMENTA DE TRABALHO DO ESPÍRITO
A PALAVRA – O VERBO CRIADOR...

O Ser Humano, quando falo Ser Humano não me refiro apenas ao corpo físico, feito de “pó da Terra” e composto de cabeça, tronco e membros, em minha concepção, é a mais completa e perfeita síntese do Universo...

Refiro-me à constituição tríplice que compõe o indivíduo humano...
Para melhor defini-la, dividi-o em 3 partes, a saber: Espírito, Mente e Corpo Físico...
Como se fôramos uma usina de três andares: no primeiro andar, encontra-se a máquina ou o Corpo Físico: a Ferramenta de Trabalho que o Espírito Divino construiu quando chegou a esse Planeta, usando material genético dos futuros pais, para realizar com melhor destreza as tarefas agendadas para a vida seguinte...
O segundo andar é a Mente que não é um órgão do corpo físico como o cérebro, mas um órgão diferenciado que trabalha usando energia altamente especializada que eu denomino espectro de pensônios...

A Mente é o campo magnético do cérebro em atividade...
O terceiro andar é o Espírito, propriamente dito, o verdadeiro Ser, Divino e feito à semelhança de Deus...

Constituído de “espiritônios”, étimo que criei para designar a energia espiritual...
Durante a vida terrena, o Espírito Divino realiza suas tarefas usando dos recursos planetárias de que dispõe, da maneira mais objetiva.

O Espírito dispõe da Mente que é uma espécie de “controle remoto” com o qual opera o Corpo Físico, para a realização das tarefas planetárias...

O Corpo Físico foi construído de tal forma a atender, da maneira mais objetiva e prática, aos desígnios propostos pela Evolução no período terrestre...

Cinco sensórios: visão, audição, olfato, tato e paladar, devidamente saudáveis, se encontram sempre disponíveis, na medida em que os procedimentos que antecederam à entrada no Planeta se realizaram consoante às normas estabelecidas...

Sempre levando em conta o grau de evolução do futuro habitante planetário.

Considerando que, assim como um pedreiro remendão, um bom construtor e um excelente arquiteto construirão diferentes residências, sempre de acordo com a capacidade de cada um... Assim, também os candidatos a encarnação futura construirão, sempre de acordo com o grau de evolução, o carma que definirá a sua vida futura...

No suposto de que essas regras foram devidamente cumpridas, ou seja, dispomos de um corpo saudável, devidamente preparado para cumprir as tarefas estabelecidas, o carma se cumprirá de forma a atender aos desígnios da Evolução no ciclo planetário, da melhor forma possível...

E, sempre levando em conta o grau de evolução do candidato, poderemos ter uma significativa previsão de como será o carma humano durante a vida terrena...

As distorções existem, sempre dentro dos presumíveis desvios, em função dos diferentes estágios evolutivos...

A Mente é a ponte mediadora entre o Espírito Divino e o Corpo Físico,
determinando, da maneira mais correta, como realizar a missão que compete a cada um durante a vida terrena...

Infelizmente os humanos, embora tenham levado milhões de anos para desenvolver a Mente, em sua maioria, pouco a não a usam. Agem quase sempre, instintivamente.
A Ciência Astrológica define com segurança esses desígnios, oferecendo uma excelente consultoria para a orientação, e como administrar problemas e apontar soluções...
A Ioga, ciência da reabilitação espiritual da Humanidade, pode restabelecer o indispensável uso da Mente em todos os momentos, atitudes, e realizações do ser humano em seu cotidiano...

A mais importante ferramenta dos seres humanos na relação com o ambiente em que vivem e com as pessoas em geral, é, indubitavelmente, a Palavra. A Palavra é o Verbo Criador, através da qual a Mente, ao serviço da evolução espiritual, se manifesta...
Quando os humanos descobrirem a real importância da Palavra, jamais a usarão simplesmente para falar...

Cães latem, gatos miam, macacos gritam...

E os humanos falam... Simplesmente, falam. Jogam palavras aos quatro ventos, irreverentemente. Como se as palavras não tivessem a devida importância...

Entretanto, os magos, os iniciados, os astrólogos não falam... Simplesmente falar é soprar as cordas vocais com os pulmões, sem objetivo, atendendo as injunções instintivas...

Os magos, os iniciados, os astrólogos não falam: se expressam mentalmente, através da laringe.

O que é totalmente, diferente...

O sábio jamais usará a Palavra para expressar a violência, disseminar o vício, divulgar a mentira, o ócio, a leviandade ou a licença...

Assim como o violinista usa as cordas do seu violino, “arranhando” o arco para arrancar os divinos acordes da música celestial, o sábio usa as suas cordas vocais para expressar a Verdade, exaltar a Virtude, proclamar o Bem da Humanidade...

O Homem levou milhões de anos para transformar grunhidos em palavras inteligíveis...
E, a partir do momento em que pôde transmitir ao semelhante os sentimentos de sua
alma, transcendeu do animal para o Homem Superior, e, a partir daí pôde “conversar com Deus”, através da Palavra Sagrada e da Oração...

O uso da Palavra comprova que o homem foi realmente feito à semelhança de Deus...
Desenvolveu a Mente para produzir a Palavra Sagrada que é antes gestada na Mente, através do “sopro” criador, a partir dos pulmões vibrando na laringe...

O Homem que atingiu esse magnífico estado de Consciência compreende que é tríplice: Espírito, Mente e Corpo Físico.

E que o Corpo Físico, apesar de sua importância, é apenas, o veículo de trabalho do Espírito divino, o qual deverá ser cuidadosamente regido pela Mente para a harmonia plena da celestial melodia da Existência...

Amorosamente, Assuramaya

mensagem de Assuramaya


(O tríplice aspecto do Espírito Divino)

O ESPÍRITO HUMANO, FEITO À SEMELHANÇA DE DEUS
A MENTE HUMANA, MANIPULANDO O CORPO FÍSICO
O CORPO FÍSICO, A FERRAMENTA DE TRABALHO DO ESPÍRITO
A PALAVRA – O VERBO CRIADOR...

O Ser Humano (quando falo Ser Humano não me refiro apenas ao corpo físico, feito de “pó da Terra” e composto de cabeça, tronco e membros), em minha concepção, é a mais completa e perfeita síntese do Universo... Já estudamos, em outros artigos de nosso site, sobre a composição do tríplice aspecto dos humanos, e aprendemos que somos constituídos dos mesmos elementos químicos que constituem as estrelas...

E estaremos abordando neste artigo à constituição tríplice que compõe o indivíduo humano...

Para melhor defini-la, dividi-o em 3 partes, a saber: Espírito, Mente e Corpo Físico...

Como se fôramos uma usina de três andares: no primeiro andar, encontra-se a máquina ou o Corpo Físico: a Ferramenta de Trabalho que o Espírito Divino construiu quando chegou a esse Planeta, usando material genético dos futuros pais, para realizar com melhor destreza as tarefas agendadas para a vida seguinte...

O segundo andar é a Mente que não é um órgão do corpo físico como o cérebro, mas um órgão diferenciado que trabalha usando energia altamente especializada que eu denomino espectro de pensônios...

A Mente é o campo magnético do cérebro em atividade...

O terceiro andar é o Espírito, propriamente dito, o verdadeiro Ser, Divino e feito à semelhança de Deus...

Constituído de “espiritônios”, étimo que criei para designar a energia espiritual...

Durante a vida terrena, o Espírito Divino realiza suas tarefas usando dos recursos planetárias de que dispõe, da maneira mais objetiva.

O Espírito dispõe da Mente que é uma espécie de “controle remoto” com o qual opera o Corpo Físico, para a realização das tarefas planetárias...

O Corpo Físico foi construído de tal forma a atender, da maneira mais objetiva e prática, aos desígnios propostos pela Evolução no período terrestre...

Cinco sensórios: visão, audição, olfato, tato e paladar, devidamente saudáveis, se encontram sempre disponíveis, na medida em que os procedimentos que antecederam à entrada no Planeta se realizaram consoante às normas estabelecidas...

Sempre levando em conta o grau de evolução do futuro habitante planetário. Considerando que, assim como um pedreiro remendão, um bom construtor e um excelente arquiteto construirão diferentes residências, sempre de acordo com a capacidade de cada um... Assim, também os candidatos a encarnação futura construirão, sempre de acordo com o grau de evolução, o carma que definirá a sua vida futura...

No suposto de que essas regras foram devidamente cumpridas, ou seja, dispomos de um corpo saudável, devidamente preparado para cumprir as tarefas estabelecidas, o carma se cumprirá de forma a atender aos desígnios da Evolução no ciclo planetário, da melhor forma possível...

E, sempre levando em conta o grau de evolução do candidato, poderemos ter uma significativa previsão de como será o carma humano durante a vida terrena...

As distorções existem, sempre dentro dos presumíveis desvios, em função dos diferentes estágios evolutivos...

A Mente é a ponte mediadora entre o Espírito Divino e o Corpo Físico,
determinando, da maneira mais correta, como realizar a missão que compete a cada um durante a vida terrena...

Infelizmente os humanos, embora tenham levado milhões de anos para desenvolver a Mente, em sua maioria, não a usam. Agem quase sempre, instintivamente.

A Ciência Astrológica define com segurança esses desígnios, oferecendo uma excelente consultoria para a orientação, e como administrar problemas e apontar soluções...

A Ioga, ciência da reabilitação espiritual da Humanidade, pode restabelecer o indispensável uso da Mente em todos os momentos, atitudes, e realizações do ser humano em seu cotidiano...

A mais importante ferramenta dos seres humanos na relação com o ambiente em que vivem e com as pessoas em geral, é, indubitavelmente, a Palavra. A Palavra é o Verbo Criador, através da qual a Mente, ao serviço da evolução espiritual, se manifesta...

Quando os humanos descobrirem a real importância da Palavra, jamais a usarão simplesmente para falar...
Cães latem, gatos miam, macacos gritam...
E os humanos falam... Simplesmente, falam. Jogam palavras aos quatro ventos, irreverentemente. Como se as palavras não tivessem a devida importância...

Entretanto, os magos, os iniciados, os astrólogos não falam... Simplesmente falar é soprar as cordas vocais com os pulmões, sem objetivo, atendendo as injunções instintivas...

Os magos, os iniciados, os astrólogos não falam: se expressam mentalmente, através da laringe.

O que é totalmente, diferente...

O sábio jamais usará a Palavra para expressar a violência, disseminar o vício, divulgar a mentira, o ócio, a leviandade ou a licença...

Assim como o violinista usa as cordas do seu violino, “arranhando” o arco para arrancar os divinos acordes da música celestial, o sábio usa as suas cordas vocais para expressar a Verdade, exaltar a Virtude, proclamar o Bem da Humanidade...

O Homem levou milhões de anos para transformar grunhidos em palavras inteligíveis...

E, a partir do momento em que pôde transmitir ao semelhante os sentimentos de sua alma, transcendeu do animal para o Homem Superior, e, a partir daí pôde “conversar com Deus”, através da Palavra Sagrada e da Oração...

O uso da Palavra comprova que o homem foi realmente feito à semelhança de Deus...

Desenvolveu a Mente para produzir a Palavra Sagrada que é antes gestada na Mente, através do “sopro” criador, a partir dos pulmões vibrando na laringe...

O Homem que atingiu esse magnífico estado de Consciência compreende que é tríplice: Espírito, Mente e Corpo Físico.

E que o Corpo Físico, apesar de sua importância, é apenas, o veículo de trabalho do Espírito divino, o qual deverá ser cuidadosamente regido pela Mente para a harmonia plena da celestial melodia da Existência...

AS ERAS SEGUNDO ASURAMAYA



PRECESSÃO DOS EQUINÓCIOS
(SEGUNDO PESQUISA DE ASSURAMAYA)

A data da mudança do Ponto Vernal, assinalando o início de uma Era Precessional em um signo determinado, tem sido estudada, desde longas datas, por alguns autores, e, não raro, encontramos divergências nessas datas...

Durante muitos anos, após inúmeras pesquisas, acredito ter encontrado motivações de natureza científica, e confirmações práticas, para estabelecer uma cronologia mais aproximada dos fatos relacionados com os eventos siderais, determinando os vínculos exatos entre o fenômeno astronômico e a evolução humana de maneira tão evidente que os nossos leitores certamente se renderão, como eu mesmo me rendi, da validade dessas datas...

Vamos a seguir explicar como cheguei a essas conclusões e quais os estímulos civilizatórios praticados pelo imutável trânsito do “ponto vernal” ao longo dos milênios, desde a Era Precessional de Leão, há cerca de quase doze milênios, antes da Era dita cristã...

As minhas conclusões se baseiam em sucessivas pesquisas, profunda meditação, e a constatação final e insofismável da entrada triunfal do Sol na Era de Aquário atual, coincidindo com os eventos nucleares conforme abordarei a seguir...

E as eras subseqüentes, em linha retrógrada, desde a Era de Leão, até os dias atuais quando nos encontramos na Era Precessional de Aquário...

Durante os anos 1940, experiências de tal magnitude desviavam os rumos da evolução humana e planetária para um destino insólito, mas inexorável sob a influência das últimas conquistas da ciência, da fissão nuclear e suas fantásticas e mais diversas conseqüências...

Os diferentes ramos das ciências, tanto no infinitamente pequeno (a física de partículas, captação de diferentes radiações e erupções “gama” e outras denominadas “radiações cósmicas de fundo em microondas”, a biologia molecular, a genética, as neurociências etc.), como no infinitamente grande (a astronomia, a cosmologia e a astrofísica), descerraram os “véus dos mistérios” tão veladamente guardados no hermetismo alquímico e filosófico das religiões ditas esotéricas...

Os dogmas foram decifrados, os mistérios da Trindade (Pai, Filho, Espírito Santo; Brahma, Shiva , Vishinu; Osíris, Isis, Horus, e outros, foram devidamente explicados por Helena Petrovna Blavastsky nos três aspectos do átomo de hidrogênio, unidade que contém todas as demais unidades da constituição do Universo...

A Era de Peixes guardou hermeticamente os mistérios, contidos no átomo de hidrogênio...

A Era de Aquário desvendou os mistérios e abriu as portas dos santuários para os homens de boa fé...

Einstein foi o Papa do espiritualismo científico e construiu a “ponte” entre a Era de Peixes e a Era de Aquário...

As explosões nucleares, resultado da fissão nuclear, teriam sido as “sinetas cósmicas”, indicando a entrada triunfal do Sol na Era Precessional de Aquário...

E a malsinada Bomba de Hiroxima, apesar de não ter sido um evento de magnitude ética, sendo, pelo contrário, o mais hediondo estigma jamais assacado sobre o rosto da Humanidade... conforme se há de esperar para tão importante acontecimento, não temos outra explicação que nos indique a magnífica efeméride, senão acreditar que fez parte dos formidáveis eventos...

Para demonstrar as minhas conclusões, recuei até a Era Precessional de Leão, prosseguindo, a cada era precessional decorrente, justificando cada Era corrente, na tentativa de confirmar a entrada de cada uma delas, de forma irrefutável, conforme veremos, a seguir...

ERA DE LEÃO ............................ de 11.015 até 8.855 aC.
Brilham os equinócios sob a Luz de Leão
Iniciei a minha pesquisa na Era Precessional de Leão por dois motivos muito especiais...

O primeiro deles por se encontrar, essa Era, relacionada com o momento histórico/científico da evolução do homo sapiens, a partir do Neolítico, há cerca de doze mil anos atrás, quando a nossa atual civilização praticamente deu o grande e decisivo passo para o progresso que se seguiria a partir desse evento geológico...
Segundo, o motivo histórico/mitológico, relacionado com a série de dilúvios, relatados nos escritos de diversas escrituras sagradas das grandes religiões, e inquestionavelmente relacionados com o degelo, ocorrido no final da última glaciação, em torno de doze mil anos atrás; ou, ainda, ao buscarmos nos domínios da lenda que precede à história, fatalmente nos encontraremos frente a frente com os relatos de Platão sobre Sólon e relacionados com o Afundamento da Atlântida, evento igualmente ocorrido em torno de doze mil anos atrás...

Os nossos ancestrais que nos precederam e povoaram a Terra, a partir do Neolítico, substituíram os rústicos neandertalensis e os cro-magnon, tipos mais adaptados às rígidas condições glaciais vigente durante o Período do Pleistoceno que antecederam ao período Neolítico, em torno de dez mil anos antes de cristo...
Com o degelo glacial as águas subiram dezenas de metros, inundaram regiões outrora secas e geladas, provocando os dilúvios das narrações bíblicas...

Com a retirada das águas e o gradativo aquecimento das regiões temperadas surgiram as florestas e um florescente ciclo de desenvolvimento vegetal, e o homem observou que as sementes caídas germinavam. Assim, aprendeu a plantar, e, plantando, iniciou o maior surto de desenvolvimento de toda a sua longa história até então... As legiões de nossos ancestrais foram mudando hábitos e o homem, notadamente nômade e coletor/caçador, inicia uma nova atividade agrícola. As sementes que ele viu germinar espontaneamente, o estimularam a semear. Espalhou sementes pelos quatro cantos do mundo, fixando-se ao redor de suas lavouras, tornando-se cada vez mais sedentário. Aprendeu a domesticar os filhotes desgarrados dos lobos ferozes que passaram a ser os companheiros, seus cães e guardiões de suas aldeias. Gradativamente desenvolveu hábitos mais sociais e uma cultura mais humana e civilizada...

É o início da Organização social.

O homem se prepara para assumir o comando da evolução planetária...

O Neolítico teve como ponto de partida a prática agrícola, o armazenamento de alimentos, o que proporcionou a fixação à terra, seguida da domesticação de animais como o cão, a cabra, o porco, o uso dos instrumentos de pedra polida, cultura herdada de seu ancestral

Cro-magnon...
Essa sociedade em organização, indubitavelmente haveria de exigir uma liderança para prosseguir em sua vitoriosa trajetória para humanização. E o arquétipo desse esboço de liderança e governo surge na Era de Leão que se afirmava... Surgem os líderes, governantes, reis...

A Era Precessional de Leão abre uma nova e empolgante fase na trajetória evolutiva terrena da magnífica espécie humana, criada à semelhança de Deus para liderar e governar o Planeta Terra.

ERA DE CÂNCER ...................... de 8.855 até 6.695 aC.
Brilham os Equinócios sob a Luz de Câncer!
Neolítico Posterior – Após o fim da última Glaciação, o aquecimento das terras proporcionou ao homem a atividade agrícola mais diversificada e se fixa à terra.

É na Era de Câncer que o homem inicia uma nova e empolgante fase de maior e mais lúcido contato com a Natureza e o ambiente ao seu redor...

A partir daí ele se observa e observa o que ocorre ao seu redor. E aprende a usar com mais objetivo os instrumentos que fabrica. Tem contato com uma rudimentar metalurgia e substitui, lenta e progressivamente, os utensílios de pedra. Conhece a roda tornando mais fácil o seu labor. Usa animais domésticos para a tração, como o boi e o cavalo.

A agricultura toma intensivo impulso, enquanto a economia coletiva e tribal abre amplas oportunidades para uma sociedade mais evoluída...

Desenvolvendo novas aptidões melhora a técnica agrícola, aumentando a produção, aprende a guardar o produto da safra. Encontrando-se ante a expectativa do produto da sobra, observa a oportunidade do lucro... Surge, a partir daí, um regime de trocas, intensificando as relações com as sociedades vizinhas com as quais aprende a compartilhar....

Esse acontecimento é de vital importância para estimular um incipiente e tímido comércio com outras comunidades.
É o início de uma socialização que se prenuncia...
A idéia de economia e previsão para do futuro. O Homem se socializa, surgem os primeiros rudimentos de sociedades convivendo em pequenas aldeias...

Uma sociedade primitiva, mas pronta para crescer e progredir... O nômade aderindo à agricultura se fixa ao redor de suas lavouras, domestica animais, desenvolve comunidades mais elaboradas... Seus instrumentos de pedra polida começam a ser substituídos por instrumentos de metal, tais como lanças, machados, facas, punhais etc...

Gradativamente vai aperfeiçoando suas economias com excedentes agrícolas, o que os estimula a aperfeiçoar cada vez mais a comunidade tribal e a organização social...

A sociedade tribal se fortalece na força do clã e a família adquire foros de entidade respeitada, sob a proteção de seus maiores...
O arquétipo das futuras nações é estimulado na forja da Família que se fortalece até pela necessidade de sobrevivência da sociedade tribal primitiva...

Brilham os Equinócios sob a Luz de Câncer!

ERA DE GÊMEOS ...................... de 6.695 até 4.535 aC.
Brilham os Equinócios sob a Lua de Gêmeos!
Surgem os primeiros surtos das civilizações mesopotâmicas, nilóticas e da Ásia Menor, na Ásia chinesa e na Índia védica...
Surge a escrita cuneiforme na Mesopotâmia, e na China os primeiros escribas registram o pensamento humano de forma a perpetuá-lo...
E os povos neolíticos chineses desenvolvem uma expressiva arte cerâmica com inscrições que datam até o quinto milênio antes de Cristo...

Nascem cidades e nações primitivas, formam-se colônias, intensifica-se o comércio, trocas de mercadorias, cultura, religião, abrem espaço para diferentes e nascentes civilizações...

Na Anatólia surge um próspero comércio, estimulando o surgimento de grandes cidades.

Novas colônias são criadas, cada vez mais numerosas e distantes, alargando os limites dos nascentes impérios, fortalecendo o comércio que se espalharia por todo o Mediterrâneo e oceanos a fora...
Outros povos começaram a povoar o vale do Nilo (5000 ante de Cristo)

Inicialmente pastores, logo iniciaram uma intensa agricultura estimulada pelas cheias do Nilo. Criavam carneiros, cães e burros de carga.

Surge uma intensa indústria artesanal como a fabricação de cestos e cerâmica, cuja arte de pintura se expandia...

A escrita é inventada no Egito e os primeiros hieróglifos aparecem na nas pirâmides, na cerâmica e nos sarcófagos...

A invenção da escrita hieroglífica, registrando acontecimentos relacionados com a vida dos potentados e históricos mortuários, foi na realidade, uma das mais expressivas conquistas culturais da civilização nascente...

Na Mesopotâmia ocorre paralelamente a escrita cuneiforme, registrando apontamentos sobre economia e assuntos governamentais e sagas desses povos...

A Era Precessional de Gêmeos deixa a marca estimulante da conquista, das primeiras e grandes incursões dos povos se intercruzando, se comunicando, miscigenando raças, culturas, línguas, religiões...

ERA DE TOURO - ...................... de 4.535 até 2.375 antes de Cristo
Brilham os Equinócios sob a Luz de Touro!
A Criação do Mundo, segundo o Criacionismo.
O Dilúvio de Noé, segundo a Bíblia...

A Era do Patriarca.
A construção da Esfinge no Egito (2500 antes de Cristo)
Primeiras evidências do surgimento da civilização pré-helênica, a partir da Tessália – a Pátria de Aquiles...

A Lira de Orfeu encanta os ouvidos do Mediterrâneo, desde as praias da Ásia até os Ombros de Hércules...

O uso do cobre é difundido, acelerando o processo evolutivo.
A descoberta do arado dá início a um grande surto de progresso humano.

A cultura agrícola se intensifica como em passe de mágica, simultaneamente em todas as regiões do planeta...
É o progresso baseado na sociedade agrícola.

A Idade do Cobre, também denominada Calcolítico (do grego chalkos cobre), atinge o seu mais intenso período, com fabricação de ferramentas, armas e adornos.

Os mais importantes eventos estão relacionados com surgimento das grandes cidades, especialmente na Mesopotâmia, no vale do Nilo, no Mediterrâneo.

Simultaneamente, na Mesopotâmia, o cobre é difundido...
No Egito os dois primitivos reinos, já existem: O Delta do Nilo ou Baixo Egito e o Reino de Nekhen, na região de Luxor... No ano de 3.200 foram unificados pelo Faraó Menés. A partir daí iniciam as Grandes Dinastias que fizeram a História do Egito...
A Era Precessional de Touro assinala a hegemonia do patriarcado, germe das grandes monarquias e impérios que se seguiriam na Era seguinte...

ERA DE ÁRIES ............................ de 2.375 até 215 aC.
Brilham os Equinócios sob a Luz de Áries!
Era do Bronze – A Idade do Ferro
Zoroastro e o seu Zend-Avesta
Abraão – Moisés, a pena do Taleão.
O marciano Código de Hamurabi.
O Império de Salomão.
A Civilização Mesopotâmia. A Babilônia.
Sodoma, Gomorra, Adama, Seboim são destruídas pelo fogo celeste,
castigadas pela insensatez e volúpia de seus habitantes...
Poderosas hordas de invasores dóricos surgem na Ática, no Peloponeso, nas ilhas do Egeu e em Creta levando ao fim a civilização miscênica. Resulta, daí, tremenda devastação: a Idade Grega das Trevas.

O Mediterrâneo, o berço da Civilização se lança adentrando o Oceano enquanto as novas nações que surgem se impõem, criando colônias, disseminando o comércio, a cultura, as artes, a filosofia, a mitologia, a religião... Mas, também, as artes das guerras...

A Democracia grega.
A saga e o explendor da Civilização Grega – O Século de Péricles.
Homero, Heródoto, Sócrates e o Divino Platão...
O Silogismo de Aristóteles...

Buda desce do Himalaya e com ele sua poderosa mensagem espiritual

inicia o périplo de muitos séculos...
Surge a Bíblia que seria o calendário, códice e rígida doutrina que haveria de se impor na Era seguinte de Peixes, com a pregação de duas grandes religiões: o Judaísmo e as sementes do futuro Cristianismo...

A Mitologia – a Anatólia. Os 12 Trabalhos de Hércules. A Guerra de Tróia. Halicarnasso – a Terra de Heródoto.
Os Sete Sábios da Grécia Antiga. As Sete Maravilhas do Mundo antigo.

Os Grandes Pensadores e Filósofos gregos. As Olipíadas...
A fundação de Roma e o nascer e crescimento do fulgurante Império Romano que com suas legiões treinadas para as guerras de conquistas dominaram o Mundo por quase um milênio, disseminando cultura, religião, arte e o idioma latino que haveria de se perpetuar, criando raízes e étimos nos diferente idiomas do mundo moderno e contemporâneo...

A Idade do Ferro proporcionou à Era Prescessional de Áries a máquina civilizatória que acelerou a evolução humana, disseminando a cultura do ferro entre nações nos quatro continentes do Planeta...

ERA DE PEIXES ..................... de 215 até 1.945 aD.
Brilham os Equinócios sob a Luz de Peixes!
A difusão generalizada das grandes religiões e doutrinas filosóficas, lendárias e mitológicas: o Cristianismo, o Judaísmo, o Islamismo, o Taoísmo, o Hinduismo e a Ioga são difundidos no Ocidente... O Espiritismo, a Maçonaria, a Inquisição, as Cruzadas, as Lendas Arturianas e os Cavaleiros da Távola Redonda – As Lutas Religiosas – Os Horrores da Inquisição – A divulgação do Budismo - O Renascimento – O Iluminismo – A Teoria da Evolução de Darwin – O Materialismo dialético de Marx e Engels - A Revolução Industrial...
A descoberta da bússola torna possível as Grandes Descobertas, e o Novo Mundo surge, oferecendo-se como contrapartida à Europa...
As Grandes Guerras encerram dolorosamente a tormentosa Era de Peixes que sob a liderança do Cristianismo tentou, mas não conseguiu, convencer a Humanidade do seu propósito fundamental: “Amai-vos uns aos outros...”

Em contrapartida, surge nos céus o Planeta Netuno que viria para sustentar a Mensagem do Mestre da Era que se perdera... E, pela primeira vez o Homem pode observar Urano, Regente da Era que se anunciava...

ERA DE AQUÁRIO ................ de 1.945 em diante
Brilham os Equinócios sob a Luz de Aquário! E os Filhos da Luz se encontram entorpecidos pelas magníficas vibrações que fluem da Nova Era de Luz, Saber e Ciência...

A Astrologia em sua magnífica grandeza é transferida por Peixes ao Guardião de Aquário... E ressurge, mais excelente do que nunca como contraponto das religiões, a Religião Científica do futuro na Era Precessional de Aquário...

Urano, regente de Aquário e da Era Precessional vigente, já pode ser visto nos céus. Urano, oitava superior do intelectual Mercúrio, é o novo Regente do Signo de Aquário e da Era Precessional vigente, já fulgura nos céus, vem para mudar, transformar, pela compreensão de seus propósitos, pelo poder de sua dialética poderosa e insofismável...

A Nova Ordem se impõe, a Verdade se afirma, a Virtude enobrece as almas e os espíritos de boa fé...

Os altares se reformam, os dogmas são revistos e os Centros de Pesquisas proclamam novas verdades para substituir velhas doutrinas que já não resistem à evolução do pensamento e as novas teorias dos pesquisadores;

Não é mais possível crer sem o conhecimento pleno do objeto da crença; não é mais possível amar, sem o conhecimento pleno do objeto do amor...

O “credo” é substituído pelo argumento insofismável das grandes descobertas – O Santo Graal e o Tubo de Ensaio são reavaliados – Helena Petrovna Blavatsky já traduzira, desde a Era passada os textos dos ensinamentos esotéricos do Oriente... A Ioga surpreende o Espírito Ocidental que se queda ajoelhado ante as magníficas revelações e práticas sublimes para a transformação dos Filhos da Terra...

O dogma e a pesquisa se confrontam e são revistos e questionados – O Homem que perdeu a Fé encontra e se emociona diante da nova revelação e de um Universo em plena revolução...

O homem descobre que é constituído dos mesmos elementos químicos que foram forjados nos núcleos estelares, confirmando cientificamente o que os astrólogos vem ensinando há séculos...

A ciência atinge o seu maior esplendor – As viagens espaciais – A fissão nuclear. A Bomba Atômica, produto das distorções humanas foi a sineta cósmica, assinalando a entrada triunfal do sol na Era de Aquário...

Em pouco mais de meio século a Humanidade e o mundo inteiro são sacudidos pelas mais fantásticas e insólitas descobertas científicas e transformações...

A matemática euclidiana, os princípios fundamentais da mecânica, e até a gravitação universal de Newton são questionados, por novas teorias, sob novas dimensões e novas medidas do Universo, tanto no infinitamente pequeno, como no infinitamente grande...

O sistema métrico decimal tornou-se obsoleto tanto para cima como para baixo... O metro deixou de ser a medida padrão de nossos retalhos; e o quilômetro deixou de ser a medida padrão das grandes distâncias...

Surgiram, para cima, o ano luz, o parcec; e para baixo o mícron, o nanômetro e o ângstron...

O quilômetro ganhou centenas de zeros; e o milímetro perdeu outras dezenas...

Novas fontes de energia foram descobertas; novas dimensões foram divulgadas...

À energia gravitacional e eletromagnética foram acrescentadas a força nuclear fraca e a força nuclear forte...

À matéria visível e bariônica foi acrescentada a energia escura e a matéria escura...

E quando o choque inevitável das teorias da Relatividade e da Mecânica Quântica se tornou evidente, criaram a Teoria das Cordas que pretende justificá-las...

Novas teorias, cada qual a mais revolucionária, sacudiam os pilares da Sorbone e dos mais avançados centros de pesquisas das grandes nações...

Os cientistas, ávidos de desvendar mais e mais mistérios, decifraram os códigos genéticos dos seres vivos, inclusive dos seres humanos... Penetraram a intimidade das moléculas, dos átomos, dos núcleos atômicos, dos elétrons e das partículas elementares...

E quase demonstram que o “nada” é coisa que não existe...

E descobriram a antimatéria, a antienergia, beirando a energia mental e espiritual que eu pretendi explicar na minha teoria dos “pensônios”, em meu livro A GÊNESE DO HOMEM DEUS...
A Era Precessional de Aquário prossegue. É a Era da Luz, a Era do Saber, a Era da virtude que se sobrepõe ao vício.

A guerra entre os Espíritos da Luz será irremediavelmente vencida e os espíritos das trevas serão evacuados para o universo que a eles compete...

A partir daí haverá Luz nos caminhos dos homens, amor em seus corações, coragem em suas almas. Porque o castigo do vicio é o próprio vício e o prêmio da Virtude a própria Virtude... como afirmava o grande vate português José Maria Barbosa do Bocage.

Porque o homem é um Deus em formação e Deus é o Homem perfeito, a ponta superior do sistema, a perfeição alcançada...

Na avaliação de um horóscopo, não poderá o astrólogo, em hipótese alguma, se encontrar alienado da influência da era precessional em que vivemos, a Era Precessional do signo de Aquário...

Ela atua como um Sol invisível, mas poderoso e onipresente, determinando a presença de Urano, o Regente de Aquário em todos os momentos da análise astrológica, sem o que nada se completa...

O momento solene, poderoso, universal, da entrado do Ponto Vernal no ciclo de Aquário coincidiu com as explosões atômicas que reverberaram com terrífico clamor em todos os céus do planeta, nos meados da década de quarenta...

E foram acompanhadas da mais fantástica e insólita sucessão de acontecimentos sob a vibração de Urano: as viagens espaciais, a viagem a Lua e as explorações dos planetas, as altas tecnologias, as telecomunicações, a astrofísica, as neurociências, a decifração dos genomas dos seres vivos, inclusive do homem, o domínio das células tronco, as clonagens de células germinativas de embriões e um universo de transformações que acometeram a humanidade, tanto nas ciências como no comportamento dos humanos...

Sobre os fenômenos relacionados com o comportamento humano, encontramos a rebeldia da juventude, sendo um dos fatores mais contundentes a denominada “explosão da juventude” nos anos 50...

Tendo analisado milhares de horóscopos pude fazer minhas próprias estatísticas e observado que nos horóscopos de recém nascidos e crianças nascidas nesta Era, especialmente depois que Urano entrou em Aquário, depois da segunda metade da década de quarenta, tenho encontrado verdadeiras legiões de espíritos bem dotados, com certeza enviados pelos mentores de nossa evolução, cujas mandalas indicam claramente futuros missionários...

Paralelamente, tenho acompanhado, desde o inicio dessas pesquisas, nos anos cinqüenta, uma revolução incrível no comportamento das pessoas analisadas por mim, em outro aspecto da observação.

Trata-se de uma comprovação nos horóscopos de pessoas nascidas ainda da Era de Peixes (antes dos anos quarenta), comparadas com os que nasceram debaixo da influência da Era de Aquário, a partir dos anos cinqüenta...

Os casamentos ungidos até o período de Peixes, permaneciam certinhos, sob as bênçãos da Igreja, e dificilmente se desmantelavam, mesmo ante conclusões deploráveis...

Enquanto que os casamentos realizados a partir da Era de aquário dificilmente encontraram devida solidez para mantê-los durante os sete anos que se seguiram, sendo que raros chegaram aos 14 anos, raríssimos atingiram os 21 anos...

E encontramos casamentos na faixa de 28 anos a beira da dissolução...

É importante lembrar que essas faixas de tempo são relacionadas com os ciclos de Saturno: 7/8 anos, 14/15 anos, 21/22 anos e 28/29 anos, quando Saturno completa o seu giro zodiacal e retorna ao grau do signo em que se encontrava no dia do casamento...


NOTA do autor – ESSA MATÉRIA É UM DOS CAPÍTULOS DO “ASTROLOGIA PARA ASTRÓLOGOS E AMANTES DA ASTROLOGIA”
e-mail assuramaya@terra.com.br

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