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sexta-feira, 19 de julho de 2019

Bebidas: Como o decreto de Bolsonaro pode estragar sua cerveja



Governo Bolsonaro se mete até na qualidade da cerveja e libera o milho



O decreto deve gerar um impacto importante na qualidade e no sabor da cerveja que as brasileiras e brasileiros consumem, que já é considerada uma das que mais possui aditivos cervejeiros no mundo, isso na época em que a lei ainda estipulava um limite para essas substâncias. Também haverá uma brecha nos padrões de fiscalização da produção.



A adição de corantes e outros produtos está longe de ser um problema apocalíptico, mas a sua saúde pode ser sim prejudicada pela lei que já entrou em vigor.

Recentemente, um decreto do governo Bolsonaro alarmou os cervejeiros (povo brasileiro), já que muitas das restrições pra produção da bebida alcoólica preferência nacional foram suspensas. Liberado tá o uso vários corantes e também a adição de produtos de origem animal, por exemplo. Ao menos nas redes, pessoal ficou em choque. A cerveja virará corote? A vossa ressaca será prejudicada com a flexibilização das fórmulas? Como ficam as pequenas cervejarias? Temos que ir por partes, por isso conversamos com Patrick Dias, mestre cervejeiro e químico responsável por uma microcervejaria em Minas Gerais, que nos explica o que de fato pode acontecer.

O decreto é uma grande faca de dois gumes. Ele possui pontos positivos para quem curte saborear uma cerveja diferente e também para quem produz essas bebidas, mas também pode acarretar uma concorrência desleal, já que as grandes produtoras devem baratear ainda mais o custo de seus produtos. O lado bom da lei, diz Patrick, tem relação com a criatividade que agora pode ser empregada pelas pequenas cervejarias, que poderão abusar de outros sabores e da adição de produtos de origem animal, como mel e leite, já que antes, bebidas com esses produtos não eram consideradas cervejas. "Existiam muitas classificações defasadas. Não existia a classificação de hidromel, cidra, de muitos destilados e que meio que foram condicionadas lá. Isso é legal, porque você pode aumentar o número de produtos que faz. Esse ponto aumenta a criatividade das microcervejarias. O ponto problemático do decreto é que ficou muito aberto: não diz quais corantes podem ser usados ou a quantidade”, diz.
Patrick considera que, em geral, quem produz cerveja artesanal ficou contente – e ressabiado. "Os donos de cervejarias, em princípio, comemoraram uma flexibilidade na lei que era muito restritiva pro pequeno fabricante por algumas questões, principalmente na hora de registrar produtos. Existia uma classificação antiga de cerveja leve, forte, extra, que estava um pouco defasada. Não é todo mundo que viu com bons olhos, tem muita gente com a pulga atrás da orelha, porque tem a desconfiança com o governo, acha que não tem sentido de uma hora pra outra o governo mudar isso aparentemente pro pequeno produtor. Está tendo muita conversa e análise. Dá pra ver que o texto foi feito para cativar o pequeno produtor, mas às vezes pode beneficiar mais as grandes."
Um dos benefícios que Patrick fala para as grandes indústrias tem a ver com ingredientes. Imagine que uma das marcas populares de cerveja vá vender a bebida dizendo que ali tem laranja. Para isso, pega um extrato sintético que é usado na produção de balas, pinga duas gotinhas lá dentro e pronto, coloca no rótulo que é cerveja com laranja. O pequeno produtor quando quer usar alguma fruta tem todo um processo de colheita, desidratação e tratamento da casca. Na prática, o custo de produção e o valor de venda serão bem mais baixos para a grande cervejaria. “Acho que faz parte do processo do pequeno produtor conscientizar o público. É uma briga de Davi contra Golias, mas não pode deixar de ter esse compromisso, de informar. No mercado americano rolou muito isso. Os microcervejeiros bateram de frente a ponto dos grandes produtores dizerem: é verdade, nossa cerveja tem muito milho”, analisa o químico, que acredita que também cabe ao governo a responsabilidade de informar e fiscalizar.
Apesar de ser cedo para cravar que com a flexibilização as cervejas vão virar um bolo de aniversário mal feito com uma explosão de corantes e outras adições que prejudicarão ainda mais a qualidade das marcas populares, é bom ter um pé atrás sim. "É muito difícil responder o que muda para o consumidor. Na prática, pode ser que não mude nada. As grandes cervejarias podem continuar fazendo o que elas fazem e as pequenas também. Cada uma vai trabalhar seu marketing", conta Patrick.
Aumentar indefinidamente o uso de corantes e outros aditivos pode zoar grandão o seu organismo sim. Mas tem um ponto nessa questão de bem-estar mais preocupante que o que vem com o decreto e já está aí há um tempo: os agrotóxicos. Como a cerveja é um produto que tem como origem o agronegócio, a bebida preferida dos brasileiros também está exposta aos riscos do uso desenfreado desses micropoluentes. “Em questão sensorial [aroma e sabor], a pessoa não vai sentir que tem agrotóxico na cerveja, mas o consumo frequente do produto que possuí pesticidas vai fazer com que a taxa de admissão desses agrotóxicos no organismo seja alta. Muitos deles não são eliminados facilmente. A pessoa vai sofrer consequências ao longo da vida, principalmente de efeitos mais crônicos, como o câncer, a desregulação hormonal, a teratogênese e vários outros danos”, explica Patrick.
Se antes a ressaca daquela cerva que é popularmente conhecida como uma alternativa ao laxante já era ruim, imagina agora, você deve ter pensado, né? “Boa notícia”: isso não deve mudar muito. O processo de ressaca provavelmente não sofrerá nenhuma alteração significativa com o decreto do governo chefiado pelo nosso campeão de flexão com o pescoço. "Isso é um problema que vai existir com ou sem o decreto. O processo de fermentação é muito complexo e complicado de se monitorar. Vários tipos de subprodutos são gerados com ele, como aldeídos, cetonas, álcoois superiores e um pouco de metanol, alguns compostos que estão na via metabólica de formação de álcool e que podem estar ali presentes se a pessoa não souber conduzir corretamente a fermentação", conta Dias. "As cervejarias artesanais tentam ter esse cuidado de controlar a fermentação, respeitando o tempo ideal. É uma filosofia dos pequenos produtores. As grandes tentam contornar esses subprodutos na escala de produção, mas via de regra, a adição de corantes ou qualquer outro produto não mudaria muito o que é hoje..
Outra questão envolve a quantidade dos mal vistos cereais não maltados que vão em boa parte das cervejas que encontramos nos bares mais baratos de nossas cidades. Neste ponto, a lei continua a mesma: a quantidade não poderá exceder 45%, já que isso continua na Instrução Normativa 54/2001. "Acho que acabamos demonizando muito isso. É meio que um consenso na comunidade cervejeira que o problema não é ter uma grande quantidade de cereais não maltados como arroz ou milho. Se você parar pra pensar, o trigo, usado em pequenas cervejarias, não é maltado. A princípio, eles não são um vilão. A questão é o propósito. Posso fazer uma cerveja com aveia, centeio ou outro cereal não maltado se eu quiser um aroma ou um sabor característico desse cereal, mas as grandes acabam fazendo isso para baratear a produção. É muito mais fácil ela pegar xarope de milho, colocar lá com um pouco de extrato de malte e transformar isso em cerveja, um fermentado a base de açúcar de cereais. A questão é que a fonte de açúcar utilizada é de qualidade muito baixa", revela Patrick.
Ainda é muito cedo para podermos afirmar com 100% de certeza que a cerveja daquele bar de litrão barato abarrotado de universitários ficará muito pior por causa do novo decreto. Só que você sabe como funciona o jogo: se tem como baratear para conseguir mais lucro, o olho gordo do mercado brilha. Resta aos meros mortais e beberrões, ficar ligeiro, já que é na boca e no corpo que vem os efeitos dessas mudanças. Você também tem a opção de viver pensando que o livre-mercado e as promessas de grandes cervejarias são completamente confiáveis, mas até aí, azar o teu, colega.

quinta-feira, 23 de maio de 2019

Monges belgas encontram receita de cerveja medieval perdida há 224 anos

Padre Karel posa com taça da cerveja Grimbergen, simbolizada por uma fênix, no pátio da abadia: cinco meses em barris de uísque - 21/05/2019 (Yves Herman/Reuters)

Abadia na Bélgica voltará a produzir a bebida; primeiro lote estará pronto para comercialização no fim de 2020


Os monges da abadia de Grimbergen, na província de Brabante Flamengo, na Bélgica, encontraram a receita original de uma cerveja que era produzida no local há 224 anos, a Grimbergen. Eles decidiram fabricá-la e adotar a fênix – pássaro mitológico que se imola e renasce de suas cinzas – como seu símbolo. Em entrevista à imprensa nesta quarta-feira, 22, os monges anunciaram que a fórmula estava escondida nos arquivos da abadia e também que já estão reformando uma sala do mosteiro onde ficará a nova fábrica. A planta terá capacidade de produzir anualmente 1 milhão de litros da bebida, em parceria com as marcas Carlsberg e Alken-Maes. Um dos monges, Karel Stautemas, disse à emissora Rádio 2 que as obras começarão ainda neste ano. A expectativa é que a primeira cerveja esteja pronta para comercialização até o fim de 2020. A abadia foi construída no ano de 1.128, e saqueada pelas tropas francesas em 1795, o que causou a destruição da cervejaria e a perda da receita. Grande parte do templo foi reconstruída, mas a fórmula só foi encontrada após uma longa pesquisa nos acervos do mosteiro, incluindo um difícil trabalho de tradução de manuscritos em latim e holandês antigo. A cerveja fabricada será uma trippel de 10,8% de teor alcoólico, que ficará durante cinco meses em maturação em barris de uísque. A nova fábrica funcionará no mesmo lugar onde a cerveja era preparada no século XVII, e uma parte da produção será exportada para a França. (Com EFE)

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

A Origem da Cerveja



Há evidências de que a prática da cervejaria originou-se na região da Mesopotâmia onde, como no Egito, a cevada cresce em estado selvagem. No Egito, a cerveja ganhou status de bebida nacional, até com propriedades curativas, especialmente contra picadas de escorpião. Consta que os egípcios gostavam tanto da bebida que seus mortos eram enterrados com algumas jarras cheias de cerveja. Tem-se que a cerveja feita de cevada maltada já era fabricada na Mesopotâmia em 6000 a.C.
Possivelmente assim como o vinho a cerveja foi criada através de experiências alquímicas. O inicio desse processo se deu através de revelações mágicas provavelmente algum alquimista daquela época teve alguma visão ou inspiração mediúnica. Mas a cerveja que temos hoje é completamente diferente da primeira que surgiu no planeta e é resultado de muitas adaptações e reformulações. Mesmo assim ela é uma bebida mágica que tem esse enorme sucesso porque é antiga e ao mesmo tempo reflete modernidade.
A cerveja é tão antiga quanto o pão, pois era obtida a partir da fermentação de cereais como cevada e trigo. Ela era feita por padeiros devido à natureza da matéria-prima utilizada: grãos de cereais e leveduras. A cevada era deixada de molho até germinar e, então, moída grosseiramente moldada em bolos aos quais se adicionava a levedura. Os bolos, após parcialmente assados e desfeitos, eram colocados em jarras com água e deixados fermentar. Esta cerveja rústica ainda é fabricada no Egito com o nome de Bouza. O lúpulo, assim como outras ervas aromáticas, tais como zimbro, hortelã e a losna, podia ser adicionado à cerveja para corrigir as diferenças observadas no sabor.
A origem das primeiras bebidas alcoólicas é incerta, mas provavelmente tenham sido feitas de cevada, tâmaras, uvas ou mel, sendo a cerveja uma das bebidas alcoólicas mais antigas do mundo. Mas, foram os gauleses os primeiros a fabricá-la com malte, isto é, cevada germinada. Documentos históricos mostram que em 2100 a.C. os sumérios, um dos povos civilizados mais antigos, alegravam-se com uma bebida fermentada, obtida de cereais. Na Suméria, cerca de 40% da produção dos cereais destinavam-se às cervejarias chamadas "casas de cerveja", mantida por mulheres. Já 15 séculos antes, um fragmento de cerâmica mesopotâmica, escrito em sumérico-acadiano de 5000 a.C., dizia que fabricar cerveja era uma profissão bem estabelecida e muito respeitada. Os gregos aprenderam a técnica da cervejaria com os egípcios e também usavam lúpulo. Os romanos aprenderam com os gregos e a introduziram na Gália e Espanha sem, contudo, usarem lúpulo até o século VIII.
Os chineses foram os primeiros a preparar bebidas do tipo cerveja obtida de grãos de cereais. A "Samshu", fabricada a partir dos grãos de arroz, e a "Kin" já eram produzidas cerca de 2300 a.C. Em 500 a.C. e no período subseqüente, gregos e romanos davam preferência ao vinho. A cerveja passou então a ser a bebida das classes menos favorecidas, muito apreciada em regiões sob domínio romano, principalmente pelos germanos e gauleses. Foi nessa época que as palavras cervisia ou cerevisia passaram a ser utilizadas pelos romanos, em homenagem a Ceres, deusa da agricultura e da fertilidade. Você sabia que professor Paul Haupt, da universidade de Virgínia, em 1926 d.C., traduzindo uma tábua cuneiforme assíria encontrada nas ruínas de Nínive, afirmou que parte do carregamento da "Arca de Noé" era cerveja? Na Antiguidade o que caracterizava o processo de fabricação era a experiência e a tradição, a partir do século XIX, o fabrico da cerveja é dominado pela ciência e pela técnica. Até o evento de Louis Pasteur, a fermentação do mosto era natural o que, normalmente, trazia prejuízos aos fabricantes. O notável cientista francês convenceu os produtores a utilizarem culturas selecionadas de leveduras para fermentação do mosto, para manter uma padronização na qualidade da cerveja e impedir a formação de fermentação acética. Pasteur descobriu que eram os microorganismos os responsáveis pela deterioração do mosto e que poderiam estar no ar, na água e nos aparelhos, sendo estranhos ao processo. Graças a esse princípio fundamental, limpeza e higiene tornaram-se os mais altos mandamentos da cervejaria. O nome de Louis Pasteur é lembrado através do termo "pasteurização", método pelo quais os microorganismos são inativados através do calor.
Outros dois grandes nomes estão ligados ao desenvolvimento da fabricação da cerveja. Emil Christian Hansen e Carl Von Linde. O primeiro, em função do desenvolvimento do microscópio, descobriu também células de levedura de baixa fermentação, pois antes eram somente conhecidas leveduras de alta fermentação. Ele isolou a célula, que foi multiplicada sob cultura pura. Como a levedura influencia fundamentalmente o sabor, esta descoberta permitiu a constância do sabor e qualidade. Carl Von Linde desenvolveu, através da compressão, a Teoria da Geração de Frio Artificial com sua máquina frigorífica a base de amônia. Com isso, a produção de cerveja pode, desde então, ser feita em qualquer época do ano, sendo possível controlar os processos de fermentação de forma científica exata pelo entendimento da atividade dos microorganismos e reconhecimento de que diversas leveduras, por exemplo, atuam diferentemente e de que as condições do meio afetam de maneira básica a ação de uma mesma cepa.
Com a evolução da técnica industrial, as cervejarias passaram da fase empírica para a científica . O "Mestre Cervejeiro" conta com todos os recursos técnicos e sanitários para a elaboração de um produto tecnicamente perfeito. Um cervejeiro moderno deve ser um engenheiro, químico ou bacteriologista.
As cervejas são classificadas em 5 itens: 1) Pela Fermentação: alta e baixa.2) Extrato Primitivo: Fraca - 7 a 11% Comum - 11 a 12,5% Extra - 12,5 a 14% Forte - acima de 14%. 3) Cor: Clara - menos de 15 EBC; Escura - 15 ou maisunidades EBC. 4) Teor Alcoólico: Sem álcool - menos de 0,5% p.p. Baixo - 0,5 a 2 % p.p. Médio - 2 a 4,5 % p.p. Alto - 4,5 a 7 % p.p. 5) Teor de Extrato (final): Baixo - até 2 %. Médio - 2 a 7%.Alto - mais de 7%.
Você já deve ter notado nos comerciais de TV quanta besteira os publicitários inventam nos comerciais sobre cerveja. Cada um mais ridículo que o outro. Todos cheios de besteirol. É verdade que tem que haver descontração, humor e puxar a atenção dos amantes da cerveja. No entanto o que fica evidente é que só idiotas gostam de cerveja. A publicidade de cerveja no Brasil já foi mais bem elaborada. Houve um tempo que os comerciais da Skol eram muito gostosos de ver, pois tinha um humor muito inteligente.
2010 será o ano em que a renovação será positiva para as marcas que quiserem crescer suas vendas. A Nova Schin, captou isso e lança (Nova de novo). Com Marte em Leão, por um bom tempo retrogrado e nesse eixo do fundo do céu, amplifica a sede por bebidas que contenham alcool. Por isso só precisa investir melhor na publicidade. Todas as cervejarias do País são muito ricas e já possuem um mercado fiel e muito lucrativo. Mas na competição entre as marcas algumas poderão se sobressair melhor se souberem aproveitar as vibrações.
Carlinhos Lima – Astrólogo, Tarólogo e Pesquisador.

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